Metodologia do Desporto II - Treino Desportivo - Voleibol

Código:

336

Sigla:

MTDVII

Ocorrência: 2021/2022 - 1S

Ativa?	Sim
Página Web:	https://sigarra.up.pt/fadeup/pt/ucurr_geral.ficha_uc_view?pv_ocorrencia_id=331202
Curso/CE Responsável:	Ciências do Desporto

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla	Nº de Estudantes	Plano de Estudos	Anos Curriculares	Créditos UCN	Créditos ECTS	Horas de Contacto	Horas Totais
LCD	7	Licenciatura em Ciências do Desporto (2011/2012)	3	-	10	-

Língua de trabalho

Português

Objetivos

a) Aplicar e desenvolver os conhecimentos teóricos adquiridos no âmbito do treino desportivo na modalidade de Voleibol.
b) Adquirir competências básicas para o exercício da função de treinador em contextos reais de treino e de competição em Voleibol.
c) Identificar e resolver os constrangimentos afetos à função e intervenção do treinador desportivo em contextos reais de prática.
d) Desenvolver a reflexão crítica dos problemas emergentes dos contextos reais de prática.
e) Desenvolver a capacidade de aprender autónoma e deliberadamente pelo recurso a fontes de conhecimento diversificadas.
f) Desenvolver capacidades no domínio da investigação científica, nomeadamente no campo metodológico.

Resultados de aprendizagem e competências

Projeta-se que os estudantes sejam capazes de:

(1)Planear, implementar, monitorizar e avaliar o processo de treino e de competição;

(2)Recorrer a estratégias flexíveis e adaptativas face aos problemas correntes da atividade profissional;

(3)Verter no espaço do relatório a organização sistematizada da atividade desenvolvida no estágio profissional e do relato criticamente sustentado das experiências de aprendizagens significativas na construção da sua identidade profissional.

(4)Planear, implementar e avaliar processos de pesquisa científica e reflexivamente relacioná-los com os problemas decorrentes do processo de preparação desportiva.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Obtenção de aprovação na Metodologia I: Voleibol.

Programa

A Unidade Curricular de Metodologia II funciona em regime especial, onde se privilegia o estágio profissionalizante, desenvolvido em centros de treino desportivo (CTD).
Por CTD entende-se um núcleo de formação em exercício no âmbito específico do treino desportivo, onde se pretende que os estudantes sejam confrontados com os problemas suscitados pelo exercício profissional neste domínio e, consequentemente, sejam induzidos a empreender as tarefas necessárias à sua resolução, numa perspetiva tão abrangente quanto o próprio sistema de preparação desportiva impõe.
As horas letivas curriculares (designadas de sessões formais de formação) da Unidade Curricular de Metodologia II são ocupadas com a realização de seminários temáticos, de sessões de reflexão e discussão sobre o estágio profissionalizante onde participam todos os estudantes e o docente bem como de reuniões individuais do docente com cada um dos CTD.
Acresce a participação em projetos de investigação científica no contexto do treino desportivo em voleibol.

Bibliografia Obrigatória

Selinger Arie; Arie Selinger.s power volleyball. ISBN: 0-312-04915-3
Moon, J.; Handbook of reflective and experiential learning: Theory and Pratice, 2004
Mesquita, I.; Isidro, I,; Rosado, A.; Portuguese coaches’ perceptions of and preferences for knowledge sources related to their professional background, 2010
Mesquita, I.; Borges, M.; Rosado, A.; Batista, P.; Self-efficacy, perceived training needs and coaching competences: The case of Portuguese Handball, 2012
Mesquita, I., Jones, R., Fonseca, J., & De Martin Silva, L. ; Nova abordagem na formação de treinadores: O que mudou e porquê?, 2012

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Tendo como ponto de partida os objetivos apontados e que se consubstanciam na capacidade de planear, intervir e avaliar o processo de treino e de competição, as metodologias de ensino aplicadas são interativas. A reflexão individual e em grupo constitui a ferramenta formativa prioritária de forma a possibilitar a crescente autonomização de pensamento e de intervenção dos estudantes a treinador de desporto.

Neste alcance os métodos de ensino a privilegiar patenteiam atividades interativas, consubstanciadas em seminários, sessões de reflexão e discussão sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio profissionalizante. Acrescem-se sessões de recolha de dados no âmbito de pesquisas científicas relacionadas com o treino.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação	Peso (%)
Participação presencial	20,00
Trabalho de campo	50,00
Trabalho escrito	30,00
Total:	100,00

Componentes de Ocupação

Designação	Tempo (Horas)
Elaboração de relatório/dissertação/tese	40,00
Frequência das aulas	120,00
Realização de Estágio	80,00
Trabalho de investigação	30,00
Total:	270,00

Obtenção de frequência

Os estudantes terão de comparecer a 75% das sessões formais de formação previstas: Seminários temáticos; sessões de reflexão e discussão sobre o estágio profissionalizante com todos os estudantes e o docente; reuniões individuais por CTD com o docente e prática profissional; sessões de investigação científica.

Para estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência será exigida a realização de prova especial para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objectivos e conteúdos da disciplina.

Fórmula de cálculo da classificação final

Relatório individual de estágio profissional, incluindo  Relatório das Atividades Desenvolvidas no âmbito do estágio, Plano Individual Anual e Relatório de atividade científica desenvolvida (30%).

Intervenção no âmbito da condução do treino e competição e em sessões de recolha de dados no âmbito de projetos científico (50%).

Assiduidade e participação nas sessões formais de formação (20%).

Para os estudantes acederem à frequência de Metodologia III terão de obter aproveitamento positivo na disciplina de Metodologia II. O aproveitamento na disciplina é garantido pela obtenção de 10 valores (9,5 com arredondamento) na escala de 0 a 20, nas componentes de avaliação prescritas.

Para melhoria de nota o aluno terá de realizar todas as componentes de avaliação consideradas.

Melhoria de classificação

Para melhoria de nota o aluno terá de realizar todas as componentes de avaliação consideradas.