Fisiologia do exercício
Docente: José Alberto Ramos Duarte
1. Adaptações agudas e crónicas ao exercício físico 1.1. Cardio-vasculares 1.2. Respiratórias 1.3. Musculares esqueléticas 1.4. Renais 1.5. Meios de avaliação
2. Controlo Neuro-endócrino
3. Regulação térmica e metabólica
4. Exercício físico em diferentes ambientes
5. Exercício físico na criança, na grávida e no idoso
6. Adaptações orgânicas em modalidades específicas de lazer
Bibliografia de apoio 1. Bouchard, C.; Shephard, R.J.; Stephens, T. (Eds.): Physical Activity, Fitness, and Health. Consensus Statement. Human Kinetics Publishers, 1993 2. Cartee, G.D.: Aging skeletal muscle: response to exercise. Exercise and Sport Science Reviews 22: 91-120, 1994 3. Carvalho, J.; Duarte, J.A.; Soares, J.M.C.: Miopatia do exercício. Breve revisão da literatura. Horizonte X (57): 95-100, 1993 4. Holloszy, J.O.; Spina, R.J.; Kohrt, W.M.: Health benefits of exercise in the elderly. Med. Sport Sci. 37: 405-415, 1992 5. Mazzeo, R.S.: The influence of exercise and aging on immune function. Med. Sci. Sports Exerc. 26: 586-592, 1994 6. Poehlman, E.T.; Arciero, P.J.; Goran, M.I.: Endurance exercise in aging humans: effects on energy metabolism. Exercise and Sport Science Reviews 22: 251-284, 1994
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Nutrição
Docente: José Augusto Santos
1. Introdução 1.1. Análise histórica das conotações culturais e comportamentais da alimentação 1.2. Os princípios básicos duma alimentação correcta. Análise dos principais preconceitos conotados com a alimentação humana
2. Patologias Nutricionais 2.1. Anorexia nervosa 2.2. Bulimia nervosa 2.3. Anemia do desportista
3. Bioenergética do exercício humano Caracterização do esforço no âmbito da Recreação e Lazer e em função dos vários escalões etários. 3.1 Metabolismo dos carbohidratos 3.1.1. Importância nutricional dos carbohidratos 3.1.2. Carbohidratos simples e complexos 3.1.3. Os polissacáridos energéticos. Glicogénio e amido 3.1.4. A função das
fibras alimentares na alimentação. O que é o complantix? 3.1.5. As principais fontes de carbohidratos na alimentação3.2. Metabolismo dos prótidos 3.2.1. Importância nutricional das proteínas 3.2.2.
Aminoácidos essenciais 3.2.3. Aminoácidos não essenciais 3.2.4. Ciclos de treino e alimentação proteica 3.2.5. Principais fontes de proteínas (vegetais e animais) 3.3. Metabolismo das gorduras 3.3.1. Importância nutricional das gorduras 3.3.2. Ácidos gordos essenciais 3.3.3. Regime de exercício e oxidação das gorduras 3.3.4. Celulite. Etiopatogénese e tratamento 3.3.5. Regimes de emagrecimento (Dieta, Sauna, Exercício, Cirurgia, Fisioterapia, etc.) 3.3.6. Fontes
alimentares das gorduras
4. Equilíbrio Hidro-electrolítico 4.1. Importância da água na saúde humana 4.2. Sistemas termoreguladores durante o exercício 4.3. Sistema Renina-angiotensina-aldosterona 4.4. Relação hidro-mineral em função da duração do exercício 4.5. Macro-minerais e oligoelementos 4.2. Funções primordiais dos minerais
5. Vitaminas 5.1. Hidrosolúveis 5.2. Liposolúveis 5.3. Problemática da suplementação
6. Radicais livres de oxigénio e exercício 6.1. Exercício como promotor de radicais livres 6.2. Radicais mais frequentes e respectiva nocividade 6.3. Acção dietética contra os radicais livres de oxigénio
7. Substâncias ergogénicas 7.1. "Doping" versus suplementação ergogénica 7.2. Efeitos ergogénicos de algumas substâncias 7.2.1. Cafeína 7.2.2. Creatina 7.2.3. L-Carnitina 7.2.4. L-DOPA 7.2.5. Pentoxifilina 7.2.6. Clenbuterol 7.2.7. Bicarbonato de Sódio 7.2.8. Doping sanguíneo e a
Eritropoietina (EPO) 7.2.9. Dossier Nandrolona 7.2.10. Doping, problema ético ou biológico?
Bibliografia de Apoio Santos, J.A.R. (1995) Dietética do Desportista. Editorial Afrontamento Jacotot, B. e Le Parco J.C. (1983) Nutrition et alimentation. Ed. Masson, Paris Peres, E. (1980) Alimentação e Saúde. Biblioteca da Saúde. Editorial Caminho Schneider, E. (s/d) A saúde pelos alimentos. Publicadora Atlântico, SARL. Portugal Leeds, M.J. (1998) Nutrition for Healthy Living. Ed. McGraw-Hill. USA Shils, M.E.; Olson, J.A.; Shike, M. (1994) Modern nutrition in health and disease. Eighth Edition. Lea & Febiger. USA Pinger, R.R.; Payne, W.A.; Hahn, D.B.; Hahn, E.J. (1998) Drugs. Issues for today. Third Edition. McGraw-Hill. USA
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Psicologia do Desporto
Docente: António Manuel Fonseca
1. História e evolução da Psicologia do Desporto e da Actividade Física. 1.1. Natureza e âmbito. 1.2. Do passado ao presente. 1.3. Associativismo nacional e internacional. 1.4.
Panorama actual no domínio da investigação, formação e
intervenção. 1.5. Principais dificuldades e desafios actuais.
2. Motivação em contextos de actividade física e desportiva. 2.1. Conceitos. 2.2. Evolução das teorias. 2.3. Motivos. 2.4. Autoeficácia. 2.5. Competência percebida. 2.6. Objectivos de realização. 2.7. Motivação intrínseca e extrínseca. 2.8. Atribuições. 2.9. Papel dos adultos. 2.10.
Principais resultados da investigação e implicações para a
prática.
3. Activação, stress e ansiedade em contextos de actividade física e desportiva. 3.1. Natureza e definição dos conceitos. 3.2. Principais teorias. 3.3. Estratégias de coping. 3.4. Principais resultados da investigação e implicações para a prática.
4. Autopercepções e auto-estima e actividade física e desportiva. Natureza e definição dos conceitos. 4.1. Modelos conceptuais unidimensionais e multidimensionais 4.2. Relações com a actividade física e desportiva. 4.3. Variáveis mediadoras. 4.4. Principais resultados da investigação e implicações para a prática.
5. Actividade física e desportiva, saúde e bem-estar. 5.1. Evolução cultural. 5.2. Consequências da inactividade. 5.3. Benefícios psicológicos da actividade física e desportiva. 5.4. Principais resultados da investigação e implicações para a prática.
6. Estilos de vida e actividade física e desportiva. Conceitos e evolução ao longo da idade. 6.1. Relações com a saúde. 6.2. Das variáveis individuais aos padrões comportamentais. 6.3. Relações com a actividade física e desportiva. 6.4. Da adolescência à 3ª idade. 6.5. Principais
resultados da investigação e implicações para a prática.
7. Promoção da actividade física e desportiva e da saúde e bem-estar. 7.1. Definição de conceitos relacionados com a saúde e o bem-estar 7.2. Relações intra e interpessoais. 7.3. A importância das metodologias participativas. 7.4. Princípios e regras a observar na sua implementação. 7.5. Experimentação de alguns exemplos. 7.6. O caso dos jovens. 7.7. O caso dos obesos.
Bibliografia de apoio 1. Berger, B. & McInman, A. (1993). Exercise and the quality of life. In R.Singer, M.Murphey & L.Tennant (Eds.), Handbook of research on sport psychology (pp.729-760). New York: McMillan. 2. Cruz, J. (1996a). A relação entre ansiedade e rendimento no desporto: Hipóteses explicativas. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp.215-263). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 3. Cruz, J. (1996b). Motivação para a prática e competição desportiva. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp. 305-331). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 4. Cruz, J. (1996c). Psicologia do desporto e da actividade física: Natureza, história e desenvolvimento. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp. 17-41). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 5. Cruz, J. (1996d). Stress e ansiedade na competição desportiva. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp.173-214). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 6. Cruz, J.F.,
Machado, P. & Mota, M. (1996). Efeitos e benefícios psicológicos do exercício. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp. 91-116). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 7. Duda, J.L. & Whitehead, J. (1998) Measurement of goal perspectives in the physical
domain. In J.L.Duda (Ed), Advances in sport and exercise psychology measurement (pp.21-48). Morgantown, WV: Fitness Information Technology 8. Fonseca, A. M. (1995). Motivos para a prática desportiva: Investigação desenvolvida em Portugal. Agon, 1, 49-62. 9. Fonseca, A. M. (1997). As atribuições causais em contextos desportivos. In José Cruz
(Ed), Manual de psicologia do desporto (pp.333-359). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 10. Fonseca, A. M. (1999). Atribuições em contextos de actividade física ou desportiva: Perspectivas, relações e implicações. Dissertação de doutoramento não publicada. Porto: FCDEF,
Universidade do Porto. 11. Fonseca, A. M. (2000a). A motivação dos jovens para o desporto e os seus treinadores. In Júlio Garganta (Ed.), Horizontes e órbitas dos jogos desportivos (pp.155-174). Porto: FCDEF, Universidade do Porto. 12. Fonseca, A. M. (2000b). La psicología del
deporte en Portugal: De los años 90 hacia el futuro. Revista de Psicología del Deporte, vol.9 (1/2), 95-105. 13. Fonseca, A. M. (2001a). A psicologia do desporto e a ‘batalha da qualidade’. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 1, 95-105. 14. Fonseca, A. M. (Ed.) (2001b). A FCDEF-UP e a Psicologia do Desporto: Estudos sobre motivação. Porto: FCDEF, Universidade do Porto. 15. Fonseca, A. M. & Maia, J.A. (2000). A motivação dos jovens para a prática desportiva federada: Um estudo com atletas das regiões Centro e Norte de Portugal com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos. Lisboa: Centro de Estudos e Formação Desportiva, Ministério da Juventude e do Desporto. 16. Fonseca, A. M. & Paula-Brito, A. (2000). Las concepciones sobre la competencia deportiva y los objetivos de logro. Revista de Psicología del Deporte, vol.9 (1/2), 159-176 17. Fox, K. (Ed.). (1997). The physical self: From motivation to well-being. Champaign, IL: Human Kinetics. 18. Hackfort, D. & Schwenkmezger, P. (1993). Anxiety. In R.Singer, M.Murphey & L.Tennant (Eds.), Handbook of research on sport psychology (pp.328-364). New York: McMillan 19. Landers, D. & Arent, S. M. (2001). Physical activity and mental health. In R. N. Singer, H. A.
Hausenblas & C. M. Janelle (Eds), Handbook of sport psychology, 2nd edition (pp.740-765). NY: John Wiley & Sons. 20. Landers, D.M. & Boutcher, S.H. (1998). Arousal-performance relationships. In J.M.Williams (Ed), Applied sport psychology: Personal growth to peak performance, 3rd edition (pp.197-218). Mountain View, CA: Mayfield. 21.
Paula Brito, A. (1996a). A psicologia do desporto como ciência e prática. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp. 67-76). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 22. Paula Brito, A. (1996b). Psicologia do desporto. Panorâmica: Desenvolvimento, principais áreas e aplicações. Investigação a nível internacional e em Portugal. Ludens, 12(2), 5-22. 23. Paula Brito, A. (2000). Aprendizagens – notas de um
percurso. Horizonte, XVI (94), 26-32. 24. Roberts, G. (Ed.) (1992). Motivation in sport and exercise. Champaign, IL: Human Kinetics. 25. Roberts, G. (Ed.) (2001). Advances in motivation in sport and exercise. Champaign, IL: Human Kinetics. 26. Seraganian, P. (Ed.). (1993).
Exercise psychology: The influence of physical exercise on psychological processes. NY: John Wiley. 27. Vasconcelos Raposo, J.J. (1996). Psicologia do desporto: Passado, presente e futuro. In José Cruz (Ed), Manual de psicologia do desporto (pp.43-65). Braga: Sistemas Humanos e Organizacionais. 28. Willis, J.D. & Campbell, L.F. (1992). Exercise psychology. Champaign, IL: Human Kinetics. 29. Woodman, T. & Hardy, L. (2001). Stress and anxiety. In R. N. Singer, H. A. Hausenblas & C. M. Janelle (Eds), Handbook of sport psychology, 2nd edition (pp.290-318). NY: John Wiley & Sons.
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Avaliação e prescrição do exercício
Leccionação: Prof. Doutor Rui Garganta da Silva; Mestre André Seabra Professores convidados: Klaas Westerterp, Universidade de Maastricht, Holanda; Martine Thomis, Universidade Católica de Lovaina, Bélgica.
ACTIVIDADE FÍSICA HABITUAL
A problemática da Epidemiologia da Actividade Física Conceito e alcance da Epidemiologia da Actividade Física Actividade física e saúde. Exemplos de pesquisas epidemiológicas O relatório do Surgeon General (USA)
Conceito de actividade física habitual Estrutura multidimensional da actividade física habitual Metodologias de avaliação Métodos directos ou laboratoriais Métodos indirectos ou de terreno
Procedimentos de observação (diários) Aspectos instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa Questionários Aspectos instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa Acelerómetros e pedómetros Aspectos
instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa
O tracking da actividade física habitual - estrutura metodológico-analítica e implicações epidemiológicas Conceito de tracking Procedimentos de análise Exemplos práticos de pesquisa
A prescrição de actividade física habitual Aspectos genéticos e sensibilidade de resposta Posições do colégio americano de medicina desportiva (ACSM) e do centro de controlo de doenças dos EUA (CDC) Intervenção comunitária: exemplos práticos de pesquisa
Referências fundamentais Montoye, H.J., Kemper, H.J., Saris, W.H.M., Wasburn, R.A. Measuring physical activity and energy expenditure. Human Kinetics. Champaign. 1996. Casperson, C. Physical activity epidemiology: concepts, methods and applications. Exercise and Sport Sciences Reviews. 18:423-473. 1989.
FLEXIBILIDADE
Conceito Estrutura multidimensional da flexibilidade - estudos de análise factorial
Metodologias de avaliação Métodos dinâmicos Métodos estáticos
Técnicas goniométricas e flexométricas Aspectos instrumentais Validade e
fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa Outras técnicas (de terreno) Testes disponíveis Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa
Declíneo da flexibilidade em função da idade Especificidade articular e espaço de fase do declíneo Exemplos empíricos de associação dos níveis de declíneo e valores diferenciados de actividade física habitual em adultos idosos
O problema da prescrição Aspectos genéticos e sensibilidade de resposta
Referências fundamentais
Maud, P.J., Foster, C. (eds). Physiological assessment of human fitness. Human Kinetics. Champaign. 1995. Alter, M.J. Science of flexibility. 2nd. Edition. Human Kinetics. Champaign. 1996. Heyward, V.H. Advanced fitness assessment & exercise prescription. 2nd edition. Human Kinetics. Champaign.
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Das técnicas simples à imagiologia - importância epidemiológica e clínica do estudo da composição corporal
Conceitos fundamentais
Componentes da massa corporal Padrão ou perfil regional de adiposidade Gordura interna Peso “normal” Excesso de peso Obesidade
Estrutura multivariada dos diferentes compartimentos da massa corporal
Métodos de fraccionamento da massa corporal Métodos
directos Métodos indirectos Métodos clínicos
Técnicas de bio-impedância Aspectos técnico-instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa Técnicas de interactância por infra-vermelhos Aspectos técnico-instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa Técnicas ecográficas Aspectos técnico-instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa
Métodos de terreno
Técnicas antropométricas Aspectos técnico-instrumentais Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa
Exercício físico e alterações na composição corporal Exemplos práticos de pesquisa
Influências genéticas na composição corporal e no tipo físico
Tipo físico, composição corporal, auto-conceito físico e imagem corporal Percurso interactivo entre os “cânones” de proporcionalidade somática, as técnicas antropométricas de representação do corpo, a “pressão social do corpo moderno” e aspectos psicológicos do auto-conceito físico e imagem corporal.
Referências fundamentais
Roche, A.F., Heymsfield, S.B., Lohman, T.G. (eds). Human body composition. Human Kinetics. Champaign. 1996. Maud, P.J., Foster, C. (eds). Physiological assessment of human fitness. Human Kinetics. Champaign. 1995. Heyward, V.H., Stolarczyk, L.M. Applied body composition assessment. Human Kinetics. Champaign. 1996.
APTIDÃO FÍSICA
O problema epidemiológico da inactividade da sociedade actual - relação actividade física, aptidão física e saúde. Do modelo de Claude Bouchard às investigações epidemiológicas de Steven Blair do Instituto Aeróbico de Cooper (Dallas)
Conceito de aptidão física Estrutura multidimensional da aptidão física
Baterias de avaliação da aptidão física
A bateria Eurofit Estrutura e componentes Validade e fiabilidade Exemplo prático de pesquisa A bateria do ACSM Estrutura e componentes As baterias da AAHPERD e de Rickli e Jones para adultos idosos Estrutura e componentes Validade e fiabilidade Exemplos práticos de pesquisa
Aptidão física e actividade física habitual em adultos idosos. Exemplos práticos de pesquisa
Aspectos do tracking de componentes da aptidão física Exemplos práticos de pesquisa
Aspectos genéticos da aptidão física
MUSCULAÇÃO
Princípios metodológicos fundamentais Tipos de máquinas - da resistência constante à resistência acomodativa
Avaliação - protocolos e regras de segurança
“Simples” (de terreno) Isometria Testes dinâmicos de 1 RM e resistência com uma carga pré-estabelecida Limitações “Complexo” As máquinas isocinéticas Aspectos do output e interpretação dos valores Limitações
Aspectos fundamentais da elaboração de programas
Análise prévia - estrutura das exigências
Análise cinesiológica Aspectos bio-energéticos Aspectos de prevenção Exemplos práticos no tenis e no golfe
O valor da carga a vencer Selecção dos exercícios e equilíbrio muscular Sequência dos exercícios Número de repetições Número de séries Tempo de repouso
Sensibilidade na resposta à prescrição e dependência genética
Referências fundamentais
Baechle, T.R. (ed). Essentials of strength training and conditioning. Human Kinetics. Champaign. 1994. Maud, P.J., Foster, C. (eds). Physiological assessment of human fitness. Human Kinetics. Champaign. 1995. Heyward, V.H. Advanced fitness assessment & exercise prescription. 2nd edition. Human Kinetics. Champaign.
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Medicina desportiva e saúde
Docente: José Alberto Ramos Duarte
1. Exame medico-desportivo 1.1. Papel preventivo e terapêutico
2. Lesões traumáticas agudas induzidas pelo exercício físico 2.1. Avaliação e diagnóstico 2.2. Prevenção e terapêutica
3. Lesões crónicas específicas de actividades desportivas 3.1. Repercussões funcionais 3.2. Prevenção e terapêutica
4. Papel terapêutico e preventivo do exercício
5. Riscos do exercício físico
6. Primeiros socorros
7. Exercício físico em indivíduos portadores de diferentes patologias
Bibliografia de apoio 1. Cousteau, J.-P. (1988): Cardiologie Sportive. Masson, Paris 2. Benezis, C.; Simeray, J.; Simon, L. (1985): Muscles, Tendons et Sport. Masson, Paris. 3. Andreoli, T.E. ; Carpenter, C.C.J. ; Plum, F. ; Smith Jr., L.H. (Eds.) (1986): CECIL. Essentials of Medicine. W.B. Saunders Company, Philadelphia.
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