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Insuficiência cardíaca diastólica em doentes com estenose aórtica isolada.

Título
Insuficiência cardíaca diastólica em doentes com estenose aórtica isolada.
Tipo
Resumo de Comunicação em Conferência Nacional
Ano
2008
Autores
Gavina C
(Autor)
FMUP
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Almeida J
(Autor)
Outra
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Nolasco T
(Autor)
Outra
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Pinho P
(Autor)
Outra
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Rocha Gonçalves F
(Autor)
FMUP
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Leite-Moreira AF
(Autor)
FMUP
Ata de Conferência Nacional
Página Inicial: I-139
XXIX Congresso Português de Cardiologia
Vilamoura, 20 a 23 de Abril de 2008
Classificação Científica
FOS: Ciências médicas e da saúde > Outras ciências médicas
CORDIS: Ciências da Saúde > Ciências Médicas > Medicina > Cardiologia
Outras Informações
Resumo (PT): Introdução: A hipertrofia ventricular esquerda é considerada um importante determinante da disfunção diastólica. O objectivo deste estudo é quantificar a prevalência de insuficiência cardíaca diastólica (ICD) em doentes com estenose valvular aórtica e identificar os seus determinantes e consequências. Material e Métodos: Estudo prospectivo de 53 doentes com estenose valvular aórtica severa isolada, submetidos a cirurgia de substituição valvular. Critérios de exclusão: outras lesões valvulares de grau maior que ligeiro, doença coronária significativa, fibrilhação auricular (FA). Analisados dados demográficos, clínicos, analíticos (BNP, NT proBNP, função renal), ecocardiográficos e hemodinâmicos. Foram considerados os critérios da sociedade europeia de cardiologia para a definição de ICD. As variáveis contínuas são sumariadas como mediana (P25-75). Resultados:Na amostra global, 54,7% (n=29) eram do sexo feminino, idade mediana de 66 anos (P25-75:58-73). História de hipertensão arterial (HTA) em 52,8% (n=28) e de diabetes mellitus (DM) em 17% (n=9). O sintoma de apresentação foi insuficiência cardíaca em 86,8% (n=46). Estavam em classe I/II NYHA 73,6% (n=39), os restantes em classe III. A fracção de ejecção do VE foi de 64,5% (P25-75:60,12- 70,12%) e 11,5% dos dts (n=6) tinham disfunção sistólica VE. A velocidade máxima do fluxo aórtico foi de 4,81m/s (VAomax, P25-75:4,43-5,09m/s) e área válvula aórtica indexada de 0,39 (AVAi, P25-75:0,33-0,45). Tinham hipertrofia ventricular esquerda 90,6% dos doentes (n=48) e a mediana da massa ventricular esquerda indexada foi de 137,86g/m2 (MVEi, P25-75:117,02-159,77g/m2). A pressão telediastólica do ventrículo esquerdo era de 22,5 mmHg (P25-75:17,25-33,5). Existiam critérios de ICD em 69,8% dos dts (n=37). As complicações pós-operatórias ocorreram em 39,6% dos casos (n=21), sendo as mais frequentes a FA (9 dts) e a insuficiência renal (9 dts). O tempo de internamento foi de 6 dias (P25-75:6-8 dias). A presença de ICD relacionou-se de forma significativa com o sexo feminino (p=0,036) e o aumento da MVEi (p<0,001) e dos peptídeos natriuréticos (p<0,001). A idade, a história de HTA, a PTDVE e a AVAi não tiveram influência nesta variável. Não houve relação entre a existência de disfunção diastólica e a classe NYHA ou as complicações pós-operatórias. Os doentes com ICD tiveram internamentos mais prolongados (p=0,005), não tendo a duração do internamento sido influenciada pela presença de disfunção sistólica (p=0,46). Conclusão:A presença de ICD relacionou-se de forma significativa com o sexo feminino e o aumento da MVEi. Ao contrário do esperado, a existência de disfunção diastólica associou-se a tempo de internamento mais prolongado, não sendo esta variável influenciada pela disfunção sistólica.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Notas: XXIX Congresso Português de Cardiologia, publicado na Rev. Port. Cardiol. 2008; Vol.27(Supl.I):I-139.
Documentos
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