Saltar para:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Início > Publicações > Visualização > Como nos tornamos as artistas-pesquisadoras que somos? Pistas sobre gênero e pesquisa artística como prática de decolonização dos saberes em artes cênicas em Cuiabá

Como nos tornamos as artistas-pesquisadoras que somos? Pistas sobre gênero e pesquisa artística como prática de decolonização dos saberes em artes cênicas em Cuiabá

Título
Como nos tornamos as artistas-pesquisadoras que somos? Pistas sobre gênero e pesquisa artística como prática de decolonização dos saberes em artes cênicas em Cuiabá
Tipo
Capítulo ou Parte de Livro
Ano
2025
Autores
Nunes, Thereza Helena de Souza
(Autor)
Outra
Ver página pessoal Sem permissões para visualizar e-mail institucional Pesquisar Publicações do Participante Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Bragagnolo, Bibiana Maria
(Autor)
Outra
A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. A pessoa não pertence à instituição. Sem AUTHENTICUS Sem ORCID
Indexação
Crossref
Outras Informações
Resumo (PT): A partir da análise das produções “In-próprio para Dinossauros” (2017) e “O que pode o teatro como poética do acontecimento” (2019), investigamos como o diálogo entre questões artísticas, acadêmicas e de gênero encontra na Pesquisa Artística um espaço para práticas não hegemônicas e saberes contra-coloniais em artes cênicas em Cuiabá. Inspiradas por Miñoso (2020), perguntamo-nos como nos tornamos artistas-pesquisadoras e registamos as contribuições das artistas-pesquisadoras para o teatro contemporâneo entre 2016 e 2018. Com base em nossa experiência, identificamos práticas artísticas não hegemônicas, enfrentando o conceito de colonialidade segundo Lugones (2008) e observando práticas descolonializantes nas obras. A Pesquisa Artística, conforme Bragagnolo et al. (2021) e Nogueira (2022), fundamenta o caráter artístico-acadêmico dessas criações, destacando suas contribuições ao campo das artes cênicas em Cuiabá, evidenciando formas de resistência e criação em contextos não hegemônicos.
Abstract (EN): From the analysis of In-próprio para Dinossauros (2017) and O que pode o teatro como poética do acontecimento (2019), we investigate how the dialogue between artistic, academic, and gender issues finds in Artistic Research a space for non-hegemonic practices and counter-colonial knowledge in performing arts in Cuiabá. Inspired by Miñoso (2020), we ask how we become artist-researchers and document the contributions of artist-researchers to contemporary theater between 2016 and 2018. Based on our experience, we identify nonhegemonic artistic practices, addressing the concept of coloniality according to Lugones (2008) and observing decolonizing practices in the works. Artistic Research, as defined by Bragagnolo et al. (2021) and Nogueira (2022), supports the artistic-academic nature of these creations, highlighting their contributions to the performing arts field in Cuiabá and evidencing forms of resistance and creation in non-hegemonic contexts.
Idioma: Português
Tipo (Avaliação Docente): Científica
Documentos
Não foi encontrado nenhum documento associado à publicação.
Publicações Relacionadas

Do mesmo livro

É a mesma dança: a questão da identidade brasileira à luz de Torquato Neto, Ariano Suassuna e Gilberto Freyre (2025)
Capítulo ou Parte de Livro
Leal, Daiane Rufino ; Guerra, Paula ; Castelo Branco, Edwar
Desconstruíndo o Antropoceno, artes, política e natureza (2025)
Capítulo ou Parte de Livro
Guerra, Paula ; Sousa, Sofia
Recomendar Página Voltar ao Topo
Copyright 1996-2025 © Centro de Desporto da Universidade do Porto I Termos e Condições I Acessibilidade I Índice A-Z
Página gerada em: 2025-12-03 às 13:29:16 | Política de Privacidade | Política de Proteção de Dados Pessoais | Denúncias | Livro Amarelo Eletrónico