Código: | BIOL1009 | Sigla: | BIOL1009 | Nível: | 100 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Biologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Microscopia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Bioquímica |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L:BQ | 140 | Plano de Estudos Oficial | 1 | - | 6 | 70 | 162 |
Lecionar um curso de histologia funcional partindo do modelo humano, com um forte ênfase prático, devidamente enquadrado numa contextualização teórico-prática de elevada qualidade.
O curso parte de uma base microanatómica, apresentando e estimulando uma integração constante de aspetos ditos histofisiológicos.
É também objetivo ilustrar como os conhecimentos de histologia funcional são relevantes em inúmeros contextos biomédicos.
Aquisição da capacidade de observar e de diagnosticar ao microscópio os tecidos e os órgãos de mamíferos, com ênfase no Humano, bem como a de saber prognosticar e correlacionar a sua histofisiologia a partir de características estruturais e tintoriais.
Demonstrar a importância e a aplicação de se saber a histofisiologia normal dos tecidos e dos órgãos perante as potenciais modificações patológicas da mesma.
Estudantes capazes de fazer integração morfofuncional dos conhecimentos adquiridos e de interpretar a literatura científica que inclua tais saberes.
Introdução à Histologia Funcional (conceitos e contextualização)
Tecido epitelial
Tecido conjuntivo (geral)
Tecido adiposo
Tecido cartilagíneo
Tecido ósseo
Tecido muscular
Tecido nervoso
Sangue e hemocitopoiese
Sistema cardiovascular
Órgãos linfoides
Glândulas endócrinas
Tubo digestivo
Glândulas anexas ao tubo digestivo
Pele e anexos
Aparelho respiratório
Aparelho urinário
Aparelho reprodutor masculino e feminino
Olho e Ouvido
Nota: em cada conteúdo são cobertos os aspetos estruturais e funcionais (moleculares, bioquímicos, fisiológicos) normais, bem como são exemplificadas diversas disfunções (com exemplos histopatológicos), ilustrando-se a aplicação e a relevância dos conteúdos.
Os docentes disponibilizam um Livro de apoio às aulas práticas.
Componentes expositivas de cariz teórico-prático.
Componentes práticas de observação de preparações histológicas (físicas ou digitais) ao microscópio e/ou via computador (programa OlyVIA image viewer) e imagem digital estática.
Aulas interativas de integração teórico-prática; uso de imagens digitais, inquéritos dinâmicos, jogos pedagógicos.
Atividades de autoavaliação.
Apoio fora da sala de aula, via plataforma(s) digital, via email e via encontros com estudantes (por marcação prévia).
Designação | Peso (%) |
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Exame | 50,00 |
Participação presencial | 15,00 |
Teste | 35,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 92,00 |
Frequência das aulas | 70,00 |
Total: | 162,00 |
Presença a um mínimo de 3/4 de todas as aulas efetivadas.
Avaliação formativa: Os estudantes terão ao seu dispor, semanalmente, exercícios para os ajudar a acompanhar a lecionação e auto-avaliarem o seu nível de aprendizagem. Os docentes colocarão posteriormente as soluções dos exercícios que distribuírem.
Avaliação sumativa: Teste teórico final (nota mínima = 9,50 / 20 valores) + Exame prático final (nota mínima = 9,50 / 20 valores) + Qualidade da Participação nas aulas (até 20 valores, não havendo nota mínima).
A classificação final é a seguinte média ponderada:
Nota do teste teórico x 0,35 + Nota do exame prático x 0,50 + Participação x 0.15
A “Participação” premeia a assiduidade, o nível de empenhamento, e ainda a qualidade de desempenho de cada estudante ao longo das aulas.
O estudante ficará aprovado à disciplina caso consiga o mínimo de 9,50 valores, após a aplicação da supracitada fórmula e desde que tenha obtido frequência.
Nota 1: o exame Prático poderá conter questões de correlação e integração teórico-prática.
Nota 2 - Para Estudantes Repetentes: Caso tenham frequência e classificações parcelares pendentes, anteriores a 21/22, poderão optar por (A) serem avaliados em função da fórmula de cálculo implementada em 21/22, ou (B) pela fórmula de cálculo do presente ano letivo (neste último caso eventual nota de Projeto de ano anterior não será utilizada).
De acordo com a lei e normas em vigor no ICBAS e UPorto. De acordo com a prática no ICBAS, em casos de exames especiais os regentes reservam o direito de fazer uma prova(s) de conhecimentos modificada (incluindo provas orais) em relação aos exames preconizados para épocas normal ou recurso.
Exames - após obtenção de aprovação à UC, o estudante poderá melhorar a nota tanto no teste teórico como no exame prático. Poderá fazer melhoria a apenas uma delas, conforme lhe for mais conveniente, sendo aproveitada a melhor combinação possível.
As classificações obtidas em prova(s) de melhoria são introduzidas na fórmula de cálculo da classificação final, para derivação da nova nota. É aplicada a fórmula usada no ano letivo em que o estudante obteve aprovação.
Por princípio, a "Participação" não é sujeita a melhoria.