Código Oficial: | 5217 |
Sigla: | DPGM |
- Conhecer os fundamentos gerais da predisposição hereditária para cancro;
- Distinguir entre mutações somáticas e germinativas;
- Identificar as diferenças entre oncogenes e genes supressores tumorais (caretakers e gatekeepers);
- Reconhecer as principais síndromes de predisposição hereditária para cancro;
- Compreender a relevância da informação genética para o rastreio, profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças neoplásicas.
- Compreender a relação entre mutações germinativas e as assinaturas mutacionais somáticas no cancro.
- Compreender que os genes envolvidos no cancro hereditário têm funções relevantes para o cancro em geral.
1-Identificar os principais mecanismos epigenéticos e implicações no processo de transformação neoplásica
2-Compreender o potencial das alterações epigenéticas como biomarcadores de deteção, prognóstico e predição de resposta à terapia, bem como quais as técnicas moleculares aplicadas.
3-Identificar as principais estratégias terapêuticas baseadas na reversibilidade das alterações epigenéticas.
Espera-se que o(a) estudante seja capaz de:
- Explicar os fundamentos básicos da resposta imune e inflamação.
- Relacionar as células e tecidos que constituem o sistema imune.
- Comparar os mecanismos etiopatogénicos das doenças associadas a reacções de hipersensibilidade e autoimunidade.
- Integrar dados epidemiológicos, experimentais e clínicos que evidenciam relações de causalidade entre infecção e inflamação crónica.
- Descrever os mecanismos de escape tumoral à imunidade.
Anatomia patológica é a divisão da patologia que se ocupa do diagnóstico da doença com base no exame macroscópico e microscópico das células e tecidos.
Os alunos devem prestar especial atenção à natureza das peças cirúrgicas e biópsias processadas para o diagnóstico histopatológico, com ênfase para a avaliação e processamento macroscópica.
Aprender métodos de fixação adequadas do material, e todo o processamento até a corte e preparação das lâminas histológicas, seguindo então os métodos de coloração de rotina para avaliação microscópica e diagnóstico.
Processar tecidos sólidos para fazer cortes e examinar com detalhe as células e tecidos. Examinar os esfregaços de células para avaliação de processos como a inflamação e outras condições, tal como o cancro.