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Sistemas de Informação

Código: EM0030     Sigla: SI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Gestão

Ocorrência: 2015/2016 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia e Gestão Industrial
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEM 175 Plano de estudos oficial a partir de 2006/07 3 - 6 39 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
José Luís Cabral de Moura Borges Regente
Maria Teresa Galvão Dias Regente

Docência - Horas

Teóricas: 1,50
Teórico-Práticas: 1,50
Tipo Docente Turmas Horas
Teóricas Totais 1 1,50
José Luís Cabral de Moura Borges 0,75
Maria Teresa Galvão Dias 0,75
Teórico-Práticas Totais 7 10,50
José Luís Cabral de Moura Borges 1,50
Maria Teresa Galvão Dias 3,00
Vera Lúcia Freitas da Costa 6,00
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2016-01-25.

Campos alterados: Provas e trabalhos especiais, Melhoria de classificação, Bibliografia Complementar, Bibliografia Obrigatória, Componentes de Avaliação e Ocupação

Língua de trabalho

Inglês

Objetivos

OBJECTIVO GERAL O principal objectivo da disciplina é o de preparar os alunos para projectarem sistemas de informação adequados às necessidades dos utilizadores e aos objectivos de gestão das organizações, considerando o curto, médio e longo prazo.

Resultados de aprendizagem e competências

OBJECTIVOS PARTICULARES

1. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de identificação de factores críticos de sucesso e de modelação de actividades e processos de negócio.

2. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação conceptual de informação, em particular de classes de objectos.

3. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação da interacção com os utilizadores, em particular interacção gráfica.

4. Preparar os alunos para utilizarem uma metodologia de projecto de engenharia informática.

5. Preparar os alunos para utilizarem as ferramentas informáticas disponíveis nos Sistemas de Gestão de Bases de Dados de modelo relacional, ou SGBDr, para prototipificação de Sistemas de Informação.

6. Preparar os alunos para utilizarem técnicas de modelação relacional.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

1. PROJECTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Introdução aos processos de análise e modelação de sistemas e organizações; Introdução ao projecto de construção de um SI.

2. MODELAÇÃO DA INTERFACE COM O UTILIZADOR: Introdução ao processo de modelação da interacção com utilizadores; Introdução ao modelo OAI, às formas de especificação e às ferramentas de prototipificação; Recomendações, princípios e regras para concepção de interfaces; Principais modelos de interacção: menus, formulários, caixas de diálogo e manipulação directa; Problemas sobre modelação da interacção com utilizadores.

3. MODELAÇÃO CONCEPTUAL DE CLASSES: O Processo de Modelação Estática de Classes; Classes de Objectos, Atributos e Métodos; Ligações, Associações e Agregações Simples; Generalização e Herança Simples; Mapeamento entre o Modelo de Classes e o Modelo Relacional.

4. PROJECTO DE BASES DE DADOS: Introdução aos SGBD - Sistemas de Gestão Bases de Dados; Sistemas Relacionais e Linguagem SQL; Normalização Funcional de Dados para Concepção de BDr.

5. CONCLUSÕES E REFERÊNCIAS FINAIS.

Bibliografia Obrigatória

José Luís Moura Borges, Teresa Galvão Dias, João Falcão e Cunha; Modelação de Dados em UML, FCA - Editora de Informática, 2015. ISBN: 978-972-722-812-6
C. J. Date; An introduction to database systems. ISBN: 0-201-19215-2 (vol.1)

Bibliografia Complementar

Michael Blaha, William Premerlani; Object-oriented modeling and design for database applications. ISBN: 0-13-123829-9
Feliz Gouveia; Fundamentos de Bases de Dados, FCA - Editora de Informática, 2014. ISBN: 978-972-722-799-0

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

A leccionação desta disciplina baseia-se nos seguintes 4 componentes de actividades complementares de ensino pelos docentes e de aprendizagem pelos alunos:

A1. NOÇÕES TEÓRICAS A exposição de noções teóricas feita nas aulas deverá ser apreendida pelos alunos através de actividades de estudo e conceptualização.

A2. CASOS TEÓRICO-PRÁTICOS A exposição de casos e respectivas resoluções realizadas nas aulas deverá ser objecto de estudo, conceptualização e experimentação com novos problemas por parte dos alunos.

A3. FERRAMENTA SGBD A apresentação da ferramenta informática (Microsoft Access) feita nas aulas deverá conduzir à exploração e experimentação da referida ferramenta de uma forma autónoma pelos alunos.

A4. PROTÓTIPO DE SI O projecto de desenvolvimento de um protótipo de SI, realizado por grupos de alunos, será alvo de acompanhamento por parte dos docentes da disciplina durante as aulas.

Software

microsoft access

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Defesa pública de dissertação, de relatório de projeto ou estágio, ou de tese 5,00
Exame 45,00
Participação presencial 0,00
Teste 10,00
Trabalho escrito 40,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de projeto 20,00
Elaboração de relatório/dissertação/tese 20,00
Estudo autónomo 70,00
Frequência das aulas 40,00
Trabalho de investigação 12,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

É necessário obter as classificação mínimas indicadas para ter frequência na disciplina (cf. definição de frequência, “Normas Gerais de Avaliação”, Conselho Pedagógico da FEUP).

As provas escritas serão sem consulta, sendo fornecidas as principais fórmulas eventualmente necessárias.
A avaliação terá também em conta a apresentação, correcção e qualidade do português utilizado.

A nota de um trabalho realizado no ano lectivo anterior apenas será considerada no caso de a avaliação cruzada pelos restantes elementos do grupo ser superior a 2.5 valores em 5.

Fórmula de cálculo da classificação final

A classificação final será calculada com base nas classificações obtidas no miniteste de access (com peso de 10%), no exame (com peso 45%) e no trabalho de grupo (com peso de 45%).

P1 Miniteste Access: 10%

P2 Exame: 45% (Nota: É necessária uma nota mínima de 6,5 em 20 para completar com sucesso esta UC. )

P3 Trabalho de grupo

P3.1 Relatório: 15%

P3.2 Trabalho: 25%

P3.3 Apresentação do trabalho: 5%

Os alunos que não responderem ao inquérito utilizado para definir o perfil de cada aluno no prazo estipulado terão uma penalização de 25% na componente da classificação final correspondente ao trabalho de grupo.

Na época de recurso: A classificação obtida no trabalho e no mini-teste de access mantém o mesmo peso na classificação final na época de recurso.

Provas e trabalhos especiais

Não se aplica

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Os alunos com estatuto especial (trabalhador-estudante, militar ou atleta de alta competição) podem optar pela forma e regras de avaliação indicadas anteriormente, ou substituir as componentes P1 e P3 por uma prova prática individual em computador, a realizar em data a marcar com o docente, envolvendo a construção do protótipo especificado em documento entregue previamente como componente de avaliação.

Esta prova terá a duração aproximada de 5 horas. Além disso, devem submeter-se a uma prova escrita final.

Melhoria de classificação

Os estudantes que pretendam obter melhoria da classificação poderão também fazê-lo no ano letivo seguinte repetindo apenas as componentes de avaliação cuja classificação pretendem melhorar.

A nota de um trabalho realizado no ano letivo anterior apenas será considerada no caso de a avaliação cruzada pelos restantes elementos do grupo ser superior a 2.5 valores em 5.

Observações

Os grupos para o trabalho de grupo serão construídos pelos docentes com base em inquéritos utilizados para definir o perfil de cada aluno.

Através de um sistema de avaliação cruzada dos elementos que compõem um grupo, cada elemento do grupo terá a possibilidade de avaliar o desempenho relativo de cada um dos restantes elementos do grupo. Esta avaliação é obrigatória e o aluno não terá classificação na componente P3 se não a efetuar.

Alunos que não foram aprovados em edições anteriores podem requerer que uma das componente de avaliação (P2 exame ou P3 trabalho de grupo) realizada com sucesso no ano anterior seja considerada.

Para que a nota da componente P3 seja considerada numa edição posterior da disciplina é necessário que o aluno tenha obtido nota igual ou superior a 10 tanto no Relatório como no Trabalho.

Além disso, a nota de um trabalho realizado num ano anterior só poderá ser considerada se o aluno obteve uma classificação positiva na avaliação cruzada (2.5 em 5), caso esta tenha sido efetuada.

A valorização da classificação obtida no ano anterior será feita com base numa regra de proporcionalidade simples (por exemplo se um aluno obteve uma classificação de 16 valores numa escala de 0-20 no trabalho P2, e se no presente ano a componente P2 vale 8 valores – 40%, o trabalho valerá (16/20)x8=6,4 valores. Todo o contacto geral com os discentes será efectuado com base em mensagens de correio electrónico, em particular com base nos endereços que constam do SIFEUP.

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