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Recursos e Serviços

Pare a Gripe

No âmbito da implementação do plano de contingência para a pandemia de gripe na Universidade do Porto, está a ser levada a cabo uma intervenção dirigida a toda a população universitária com mensagens distribuídas em vídeos e cartazes com informação relativa a medidas de controlo de infeção respiratória.

Descarregue os elementos gráficos da campanha de divulgação de informação.

Medidas de Controlo de Infeção Respiratória

Existem algumas medidas simples relativas à HIGIENE PESSOAL que, se forem adotadas por todos, podem impedir a transmissão de microrganismos, ajudando assim a evitar a disseminação de gripe sazonal e de outras infeções respiratórias:

- As regras básicas de etiqueta respiratória são:

  • cobrir o nariz e a boca durante a tosse e o espirro, de preferência com um lenço de papel de uso único;
  • deitar ao lixo os lenços imediatamente depois de utilizados e, de seguida,
  • lavar bem as mãos com água e sabonete líquido (em alternativa, usar um desinfetante à base de álcool);
Imagem utilizada na Campanha Pare a Gripe!

- A correta higienização das mãos é a medida mais importante para reduzir o risco de transmissão de uma infeção de uma pessoa para outra.

A higienização das mãos deve ser sempre feita:

  • após tossir, espirrar, manusear lenços usados ou tocar objetos, materiais ou superfícies que possam ter sido contaminadas por alguém infetado;
  • depois de contactar com pessoas com doença respiratória;
  • depois de utilizar as instalações sanitárias;
  • antes de comer;
  • ou sempre que as mãos estiverem visivelmente conspurcadas.

A efetiva higienização das mãos implica aprender a técnica correta de lavagem das mesmas:

  1. remover anéis e alianças;
  2. molhar as mãos com água morna corrente;
  3. depositar sabonete líquido nas palmas das mãos;
  4. esfregar uma mão contra a outra (sem as ter debaixo de água), de modo a criar uma camada de sabonete sobre todas as superfícies das palmas e das costas das mãos e os dedos, incluindo o espaço entre o dedo indicador e o polegar e debaixo das unhas; este passo deve demorar, pelo menos, quinze segundos;
  5. enxaguar com água morna corrente, deixando a água escorrer para o lavatório e não pelos cotovelos abaixo;
  6. secar bem com um toalhete de uso único, usá-lo para fechar a torneira e para abrir a porta e depositá-lo num recetáculo adequado;
  7. para prevenir a secura da pele, é conveniente usar um sabonete líquido suave, água morna e não fria, secar as mãos sem esfregar e aplicar hidratante frequentemente.

A técnica correta de lavagem das mãos recorrendo a desinfetantes das mãos à base de álcool é a seguinte:

  1. remover anéis e alianças;
  2. não utilizar estes produtos na lavagem com água;
  3. depositar desinfetante suficiente nas palmas das mãos; o volume necessário varia de produto para produto; no entanto, deve ser aplicada uma quantidade que mantenha as mãos húmidas durante quinze segundos;
  4. esfregar uma mão contra a outra, cobrindo com o desinfetante todas as superfícies das palmas e das costas das mãos e os dedos, incluindo o espaço entre o dedo indicador e o polegar e debaixo das unhas;
  5. só parar de esfregar quando as mãos estiverem secas;
  6. não utilizar toalhetes de papel para secar as mãos;
  7. é recomendada a lavagem das mãos com água e sabonete após cinco a dez aplicações de gel ou se as mãos estiverem visivelmente conspurcadas ou contaminadas com fluidos orgânicos.

Mesmo que a lavagem das mãos seja correta e frequente, o toque na face deve ser evitado pois apresenta riscos relevantes pelo potencial de transmissão de infeções respiratórias a partir de mãos que contactaram com superfícies contaminadas por gotículas infetadas.

Imagem utilizada na Campanha Pare a Gripe!

- Outra das formas de quebrar a cadeia de transmissão de infeções respiratórias é evitando o contacto próximo com pessoas doentes. Do mesmo modo, o próprio doente deve abster-se do contacto próximo com as outras pessoas, protegendo-as, assim, da doença em questão.

A HIGIENE DAS INSTALAÇÕES minimiza a transmissão do vírus através das superfícies, apesar desta via ser menos importante que a transmissão direta pessoa a pessoa.
O vírus da gripe é inativado pelos sabões e pelos desinfetantes habituais, pelo que não é necessária a utilização de produtos antissépticos ou outros desinfetantes especiais.
As superfícies que são frequentemente tocadas pelas mãos (por exemplo, torneiras, telefones, teclados, "ratos" de computadores, puxadores, balcões e corrimões) devem ser limpas diariamente.
Os copos, as chávenas, os pratos e os talheres não devem ser partilhados e devem ser lavados preferencialmente numa máquina da louça (em alternativa, lavar bem com água quente corrente e detergente da louça) de cada vez que são usados.

A ventilação adequada das instalações limita a disseminação das infeções respiratórias. Assim, todos os espaços devem ser bem ventilados, de preferência abrindo janelas ou, em alternativa, através de sistemas de ar condicionado bem desenhados e mantidos.

Imagem utilizada na Campanha Pare a Gripe!
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