A Comunidade como prática - Um espaço transdisciplinar e colaborativo de intervenção
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Desenvolvimento Pessoal |
Ocorrência: 2020/2021 - 2S 
Ciclos de Estudo/Cursos
Docência - Responsabilidades
Docência - Horas
Tipo |
Docente |
Turmas |
Horas |
Teorico-Prática |
Totais |
1 |
2,00 |
Joaquim Antero Magalhães Ferreira |
|
0,153 |
Joaquim Luís Braga dos Santos Coimbra |
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0,153 |
Carlos Manuel Gonçalves |
|
0,153 |
Isabel Maria Alves e Menezes Figueiredo |
|
0,164 |
Marta dos Santos Resende |
|
0,153 |
Mário João Freitas Mesquita |
|
0,153 |
Rita Ruivo das Neves Marques |
|
0,153 |
Sofia Castanheira Pais |
|
0,153 |
Preciosa Teixeira Fernandes |
|
0,153 |
Teresa Maria e Cruz Morais da Silva Dias |
|
0,153 |
Cidália Maria Neves Duarte |
|
0,153 |
Helena Sofia Rocha Lopes |
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0,153 |
Pedro Daniel Tavares Ferreira |
|
0,153 |
Língua de trabalho
Português e inglês
Obs.: Português e Inglês
Objetivos
O curso pretende, através de uma metodologia de aprendizagem em serviço, envolver estudantes de áreas disciplinares diversas em projetos para a resolução de problemas identificados em comunidades da cidade do Porto, usando estratégias transdisciplinares, colaborativas e criativas.
Resultados de aprendizagem e competências
Conhecimentos sobre os procedimentos de construção de um projeto de serviço comunitário.
Reconhecimento das comunidades como lugares de “necessidades” e de “recursos”.
Compreensão dos cuidados na entrada na comunidade.
Avaliação crítica da informação disponível, a partir de uma perspetiva multidisciplinar, e sua utilização de forma criativa para produzir soluções transformadoras.
Desenho e implementação de um projeto de serviço comunitário.
Capacidades de expressão e de escuta ativa.
Ser capaz de trabalhar em grupo de forma produtiva.
Descrição, através de registos escritos, reflexivos e vividos, do processo de intervenção.
Aprofundamento do sentido de comunidade e de responsabilidade social.
Modo de trabalho
Presencial
Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)
Nenhum
Programa
- A aprendizagem em serviço: o quê, como e para quê?
- Entrada na comunidade e análise de “necessidades” e recursos. Recolha de dados (observação, conversas intencionais, análise de fontes, …) e análise de dados.
- Desenho de projetos de intervenção.
- Preparação da retirada – celebrar o processo e os resultados.
Bibliografia Obrigatória
Aramburuzabala, P., McIlrath, L. & Opazo, H. (Eds.) ; Embedding service learning in European higher education. Developing a culture of civic engagement. , Routledge, 2019
Brownell, J. E., & Swaner, L. E. ; High-impact practices: Applying the learning outcomes literature to the development of successful campus programs. Peer Review, 11(2), 26-30., 2009
Eyler, J; Service learning: Practical advice and models. , Jossey Bass, 2001
Resch, K., Knapp, M. & Schrittesser, I. (Eds.) ; IO 3 How to do Service Learning – A Workbook for Higher Education. Report of the project ENGAGE STUDENTS – Promoting social responsibility of students by embedding service learning within HEIs curricula. , 2020
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
A UC assenta na metodologia de aprendizagem em serviço que coloca grupos de estudantes em contextos reais, envolvendo-se na resolução de problemas vividos na comunidade. O processo é acompanhado pelos docentes numa lógica que articula momentos no terreno (na comunidade), com momentos em sala (na faculdade).
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída sem exame final
Componentes de Avaliação
Designação |
Peso (%) |
Participação presencial |
10,00 |
Apresentação/discussão de um trabalho científico |
30,00 |
Trabalho de campo |
30,00 |
Trabalho escrito |
30,00 |
Total: |
100,00 |
Componentes de Ocupação
Designação |
Tempo (Horas) |
Elaboração de relatório/dissertação/tese |
30,00 |
Trabalho de campo |
60,00 |
Apresentação/discussão de um trabalho científico |
10,00 |
Total: |
100,00 |
Obtenção de frequência
De acordo com as regras.
Fórmula de cálculo da classificação final
A avaliação final é função da qualidade do trabalho de campo (60%), do portfolio individual (30%) e da exposição final construída a partir do processo (10%).
Provas e trabalhos especiais
Nenhuma.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
De acordo com as regras, mas o trabalho de campo é obrigatório.
Melhoria de classificação
De acordo com as regras.