Código: | P500 | Sigla: | PDAI |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Psicologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Psicologia |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Psicologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIPSI | 135 | Plano Oficial | 2 | - | 6 | 54 | 162 |
Plano Oficial 2012-4 (Plano apenas para estudantes que vão inscrever-se no 5º. ano em 2013) | 3 | - | 6 | 54 | 162 |
Teórica: | 2,00 |
Prática e Laboratorial: | 1,50 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 2,00 |
Maria Raquel Camarinha da Silva dos Santos Barbosa | 2,00 | ||
Prática e Laboratorial | Totais | 5 | 7,50 |
Maria Raquel Camarinha da Silva dos Santos Barbosa | 7,50 |
São objetivos da UC: . promover a reflexão sobre o desenvolvimento na idade adulta e no idoso, à luz das perspetivas e dos conceitos abordados na unidade curricular; . capacitar os estudantes para a identificação dos contextos de vida mais significativos do adulto e do idoso, os processos que aí que decorrem e as principais mudanças que aí se operam, bem como o impacto na reorganização desenvolvimental do indivíduo e /ou dos sistemas em que participa; . consciencializar os estudantes para importância dos sentidos psicológicos, sociais e culturais da noção de envelhecimento; . conhecer e enquadrar numa perspetiva multissistémica o papel do psicólogo na promoção do desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso.
É esperado que o estudante seja capaz de: . problematizar e discutir o desenvolvimento na idade adulta e no idoso, à luz das perspectivas e dos conceitos abordados na unidade curricular; . identificar os contextos de vida mais significativos do adulto e do idoso, os processos que aí que decorrem e as principais mudanças que aí se operam, bem como o impacto na reorganização desenvolvimental do indivíduo e /ou dos sistemas em que participa; . discutir os sentidos psicológicos, sociais e culturais da noção de envelhecimento; . conhecer e enquadrar numa perspectiva multissistémica o papel do psicólogo na promoção do desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso.
I. Estudo do desenvolvimento ao longo da vida – perspetiva histórica II. Perspetivas e modelos teóricos do desenvolvimento do adulto e do idoso: 1. A perspetiva do ciclo vital de Baltes 2. A perspetiva do desenvolvimento psicossocial de Erikson e as tarefas desenvolvimentais na idade adulta; III. Contextos relacionais do desenvolvimento do adulto e do idoso: - As relações ao longo da vida - O sentido da amizade ao longo do tempo; - As relações amorosas; - A família e as transformações na parentalidade e na conjugalidade; - O trabalho e a organização dos tempos livres. IV. O envelhecimento no contexto do desenvolvimento: - Representações sociais e históricas sobre o envelhecimento; - Desafios da longevidade à organização social; - Conceções biopsicossociológicas sobre o envelhecimento e a pessoa idosa; - Laços intergeracionais e o desenvolvimento das várias gerações; a) pais com filhos adultos b) pais com filhos jovens c) os avós - Morte e processos de luto; - Abuso e vitimização no idoso. - Envelhecimento ativo/ bem-sucedido V. Papel do psicólogo na promoção do desenvolvimento e qualidade de vida do adulto e do idoso: a) Prática psicológica com idosos – orientações da APA; b) Contextos de intervenção com idosos; c) Tipos de Intervenção; d) A diversidade dos quadros clínicos das demências; e) Objetivos e limitações do trabalho com idosos; f) Interdisciplinaridade e intervenção multissistémica; g) Questões éticas e considerações finais.
Em cada aula é recomendada bibliografia específica de acordo com o tema abordado
Métodos de exposição e discussão oral dos temas programáticos em situação de aula (grande grupo); Criação de oportunidades de discussão alargada a partir dos contributos dos docentes e dos estudantes; Sugestão de literatura relacionada com temáticas da unidade curricular; Organização de uma mesa redonda com profissionais de psicologia que exercem a intervenção psicológica com adultos e idosos; Estudo e pesquisa autónomos As aulas teórico-práticas serão especialmente dedicada ao debate, elaboração e reflexão sobre os temas abordados nas aulas teóricas, através da visualização e discussão de vídeos, entrevistas, visitas a contextos de intervenção, textos, notícias e outros materiais que possam ser alvo de discussão e reflexão de problemáticas da unidade curricular; cada grupo será responsável por dinamizar a discussão de um dos temas abordados.
Designação | Peso (%) |
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Teste | 70,00 |
Trabalho laboratorial | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 85,50 |
Frequência das aulas | 38,50 |
Trabalho laboratorial | 36,00 |
Total: | 160,00 |
A assiduidade nas aulas teóricas não é contemplada na avaliação, mas o estudante terá que frequentar 75% das aulas teórico-práticas.
A componente teórica tem um peso de 70% e a componente prática um peso de 30% na nota final da UC.
A avaliação teórica é distribuída por 2 testes ao longo do semestre (50% + 50%). A nota final da componente teórica terá que ser no mínimo de 9,5 valores, sendo a nota mínima de cada teste 8 valores.
O exame de recurso é destinado aos estudantes que reprovaram nos testes ou quiserem fazer melhoria.
A componente prática da UC será avaliada pela dinamização, nas aulas e em pequenos grupos, de uma das temáticas abordadas nas aulas teóricas. A nota pratica terá que ser no mínimo de 8 valores.
Em qualquer uma das componentes as notas serão expressas numa escala de 0 a 20.
Nota: No caso do estudante reprovar no exame a nota da prática será válida nos 2 anos seguintes.
Não existem
Os trabalhadores estudantes e outros estudantes em circunstâncias especiais serão avaliados da mesma forma que os estudantes em situação normal, mas terão que realizar um trabalho extra (a combinar com o docente) caso ultrapassem o numero de faltas permitido.
Os estudantes com necessidades educativas especiais deverão comunicar com o Serviço de Apoio ao Estudante no início do semestre, para que este informe o docente.
Só existe a possibilidade de melhoria no exame final de recurso