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Investigação sobre as Práticas Profissionais dos Formadores

Código: OP202     Sigla: ISPPF

Ocorrência: 2008/2009 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Ciências da Educação
Curso/CE Responsável: Mestrado em Ciências da Educação

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MCED 8 Plano Oficial 1 - 7 -

Docência - Horas

Teorico-Prática: 4,60
Tipo Docente Turmas Horas
Teorico-Prática Totais 1 4,60
José Alberto de Azevedo e Vasconcelos Correia 1,40
Manuel Santos e Matos 1,40
Maria Manuela Martins Alves Terrasêca 1,80

Língua de trabalho

Português

Objetivos

• Reflectir sobre paradigmas e metodologias de investigação em Educação;
• reflectir sobre a questão da produção do conhecimento científico enquanto actividade humana específica;
• identificar especificidades da investigação em educação, bem como as respectivas consequências no processo de pesquisa;
• analisar criticamente as potencialidades descodificadoras da realidade das diferentes metodologias de pesquisa;
• contribuir para um desenho, metodologicamente informado, dos projectos de investigação.

Programa

Esta disciplina pretende proporcionar o estudo de diversos tipos de metodologias, no sentido de permitir o desenvolvimento de investigações na área da formação de profissionais da formação. Torna-se, assim, central, nesta disciplina, proporcionar o conhecimento aprofundado de diferentes metodologias de investigação, bem como a abordagem de instrumentos e técnicas mais consentâneos com o tipo de investigação e de trabalho de terreno que os estudantes possam vir a realizar, nesta área específica.
Assim, os conteúdos estruturantes da disciplina são:
. Paradigmas de investigação em Educação. Dimensões estruturantes, escolas e autores.
. Modelo quadripolar da dinâmica da pesquisa e sua tradução em Educação
. O lugar da teoria, dos métodos e das técnicas
. Procedimentos de investigação: instrumentos de recolha de dados; técnicas de análise de dados

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

1. Nas actividades de contacto
1.1. Exposição
1.2. Debate
1.3.Trabalho de grupo
1.4. Orientação tutorial
1.5. Avaliação da aprendizagem

2. Nas actividade de Trabalho autónomo
2.1. Leitura e análise de textos
2.2. Trabalho de pesquisa
2.3. Pesquisa bibliográfica
2.4. Elaboração de trabalhos (relatórios, recensões, diários, portefólios, narrativas, cd-rom, …)
2.5. Organização de apresentações de trabalhos

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Obtenção de frequência

A classificação a atribuir nesta cadeira apoia-se na avaliação de um trabalho de grupo realizado ao longo do semestre, classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Fórmula de cálculo da classificação final

Trabalho de grupo - A classificação a atribuir, individualmente, a este elemento constitui 100% da classificação total da disciplina.

Provas e trabalhos especiais

A obtenção de uma classificação inferior a 8 valores implicará, como mecanismo de recurso na própria avaliação distribuída, a realização de um teste escrito, sem consulta, sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre, classificado numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

1. De acordo com o ponto 4 do artº 9 do Regulamento de Avaliação, “os alunos que por lei estão dispensados da presença nas aulas podem ser chamados a realizar uma prova ou trabalho especiais, destinados a demonstrar que possuem os conhecimentos e as competências exigidos e previamente definidos na respectiva ficha de disciplina.”

2. A realização desta prova ocorrerá no decurso da época prevista para frequências e exames no final do semestre e assumirá a forma de prova escrita sem consulta, sendo que os estudantes que necessitem de a realizar terão que previamente proceder à sua inscrição nos serviços académicos (cf. ponto 8 do art. 9 do Regulamento de Avaliação).

Melhoria de classificação

Ralização de uma prova escrita, sem consulta que incidirá sobre o conjunto dos conteúdos da cadeira.

Observações

BERGER, G. (1992). A investigação em educação: modelos sócio/epistemológicos e inserção institucional. Revista de Psicologia e de Ciências da Educação, n º 3-4, 23-36.
BERGER, P. & LUCKMAN, T. (1990). A construção social da realidade, tratado de sociologia do conhecimento, Petropolis: Ed. Vozes.
BERTHIER, P. (1996). L’ethnographie de l’école, éloge critique, Paris: Ed. Economica.
BLUMER, H. (1982). El interaccionismo simbólico: perspectiva y método. Barcelona: Hora.
BOGDAN, R & BILKEN, S. (1994). Investigação qualitativa em educação, uma introdução à teoria e aos métodos, Porto: Porto Editora.
BURGESS, Robert (1997). A Pesquisa de Terreno - uma introdução. Lisboa: Celta
CORREIA, José Alberto (1998). Para uma teoria crítica em educação. Porto: Porto Editora.
CORREIA, José Alberto (2000). As ideologias educativas em Portugal nos últimos 25 anos, Porto: Edições ASA.
CORREIA, José Alberto (2001). “A construção científica do político em educação”. Educação, Sociedade e Culturas, nº15, pp. 19-43.
DE BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. (1991). Dinâmica da pesquisa em ciências sociais - os pólos da prática metodológica, Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora.
GEERTZ, C. (1983). O Saber Local, Petropolis: Editora Vozes, 1999.
GHIGLIONE, R.;MATALON, B. (1993). O inquérito: teoria e prática, Oeiras: Celta.
GIDDENS, A. (1996). Novas regras do método sociológico, Lisboa, Gradiva.
L'ÉCUYER, R., (1990). Méthodologie de l'analyse développementale de Contenu - méthode GPS et Concept de soi, Québec, Presses de l'Université du Québec.
WOODS, P. (1993). La escuela por dentro la etnografía en la investigación educativa, Barcelona, Paidós.
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