Modelos Construtivistas e Sistémicos
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Psicologia |
Ocorrência: 2007/2008 - 1S
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| MIPSI |
125 |
Plano Oficial 2007/2008 |
3 |
- |
4 |
36 |
108 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
A partir do confronto com a pluralidade de discursos e de propostas de estratégias de intervenção psicológica no âmbito das perspectivas construtivistas e sistémicas, é esperado que o estudante:
. conheça e analise criticamente diferentes conceptualizações: (a) do funcionamento e desenvolvimento psicológicos; (b) da teoria da disfuncionalidade; (c) e de estratégias de mudança psicológica das perspectivas construtivistas e sistémicas;
. adquira conceitos relativamente aos procedimentos de intervenção psicológica nos contextos teóricos considerados;
.seja capaz de aplicar estas estratégias relativamente a uma diversidade de problemas, de populações e de contextos de intervenção típicos do exercício profissional dos psicólogos;
Programa
As perspectivas construtivistas
. O cognitivismo construtivista: Introdução
. Asserções básicas comuns aos vários construtivismos.
. Perspectiva construtivista do Centro de Terapia Cognitiva de Roma (Guidano & Liotti);
. Perspectiva construtivista dos constructos pessoais da escola Catalã: Villegas &
Feixas;
. Metateoria construtivista de M. Mahoney;
. Perspectivas narrativas (White & Epston);
. Construcionismo social (Gergen & Gergen).
As perspectivas sistémicas
. Pressupostos teóricos da teoria sistémica como paradigma científico;
. A família conceptualizada como sistema aberto;
. Desenvolvimento do sistema familiar ao longo do ciclo vital;
. Principais abordagens sistémicas em terapia familiar.
Bibliografia Básica:
Abreu, C. N & Roso, Miréia (2003). Psicoterapias cognitiva e construtivistas: Novas fronteiras da prática clínica. Coimbra: Editora Quarteto.
Feixas i Viaplana, G. & Villegas i Besora, M. (1990). Constructivismo y psicoterapia. Barcelona: PPU.
Guidano, V. (1991). The self in process: toward a post racionalist cognitive therapy. New York: The Guilford Press.
Guidano, V. F. (1987). Complexity of the self: A developmental approach to psychopathology and therapy. New York: The Guilford Press.
Mahoney, M. J. (1991). Human change processes. New York: Basic Books.
Mahoney, M. 1. (1997). Psicoterapias cognitivas y constructivistas. Teoria, investigación y práctica. Bilbau: Desclée De Brouwer.
Relvas, A. P. (1996). O ciclo vital da família. Perspectiva sistémica. Porto: Afrontamento.
Sampaio, D., & Gameiro, J. (1985). Terapia familiar. Porto: Afrontamento.
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Métodos de exposição oral dos temas programáticos em situação de aula (grande grupo);
Criação de oportunidades de discussão alargada a partir dos contributos dos docentes e dos estudantes;
Recurso à experiência clínica dos docentes para exemplificação de conteúdos, processos e dilemas da intervenção psicológica;
Leitura e sistematização dos conhecimentos a partir de literatura aconselhada e de pesquisa autónoma;
Tipo de avaliação
Avaliação por exame final
Obtenção de frequência
Para a obtenção de aprovação na unidade curricular, o estudante deverá obter uma classificação mínima de 10 valores.
Fórmula de cálculo da classificação final
A classificação final consiste na nota obtida no exame final, expresso numa escala de 0 a 20. Os estudantes que obtiverem uma classificação de 8 e de 9 valores no exame final, terão a possibilidade de recorrer a um exame oral.
Provas e trabalhos especiais
Não existem.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Segue o regulamento geral da FPCE-UP.
Melhoria de classificação
Segue o regulamento geral da FPCE-UP.