Código: | MI225 | Sigla: | MP |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Medicina |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento Medicina da Comunidade, Informação e Decisão em Saúde |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Medicina |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIMED | 272 | Mestrado Integrado em Medicina- Plano oficial 2013 (Reforma Curricular) | 2 | - | 3 | 26 | 81 |
Docente | Responsabilidade |
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Paulo Alexandre Azevedo Pereira Santos | Regente |
Maria Luciana Gomes Domingues do Couto | Regente |
Teórica: | 1,00 |
Teorico-Prática: | 0,86 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 1,00 |
Tiago Salgado De Magalhães Taveira Gomes | 0,07 | ||
Daniel Beirão Neto de Sousa | 0,07 | ||
Luísa Maria Barbosa Sá | 0,07 | ||
Alberto Augusto Oliveira Pinto Hespanhol | 0,14 | ||
Carlos Manuel da Silva Martins | 0,14 | ||
Maria Luciana Gomes Domingues do Couto | 0,14 | ||
Paulo Alexandre Azevedo Pereira Santos | 0,28 | ||
Teorico-Prática | Totais | 20 | 17,20 |
Marta Maria Da Costa Magalhães | 0,85 | ||
Maria Luciana Gomes Domingues do Couto | 1,71 | ||
Tiago Salgado De Magalhães Taveira Gomes | 0,85 | ||
Daniel Beirão Neto de Sousa | 0,42 | ||
Luísa Maria Barbosa Sá | 0,85 | ||
Carlos Franclim Moreira Silva | 1,71 | ||
Paulo Alexandre Azevedo Pereira Santos | 3,00 | ||
Carlos Manuel da Silva Martins | 0,85 |
Os objetivos da Unidade Curricular de Medicina Preventiva são:
No final desta unidade curricular, é expectável que os estudantes apresentem um nível de conhecimentos nos temas abordados que lhes permitam uma abordagem preventiva no contexto comunitário e na decisão clínica personalizada.
Terão treino de programação de uma ação de educação para a saúde dirigida a um grupo populacional específico de forma a atingir objetivos previamente delineados. No final do curso, deverão demonstrar capacidade para elaborar, implementar e analisar criticamente as intervenções de tipo preventivo.
Plano curricular:
Aulas teóricas: duração de 1 hora semanal, da responsabilidade do regente, focando o enquadramento conceptual da medicina preventiva nos diferentes aspetos de proteção da saúde, prevenção da doença e educação para a saúde, e nos diferentes níveis de prevenção primordial, primária, secundária, terciária e quaternária.
Aulas teórico-práticas: duração de 2 horas, a cada 2 semanas, incluindo a discussão e análise dos aspetos preventivos em saúde e face à doença, tendo por base um tema específico escolhido por acordo com os docentes, que será desenvolvido com o objetivo de programar uma atividade de educação para a saúde
Durante o semestre, cada turma realiza um projeto de educação para a saúde que será apresentado no “Encontro do Programa de Educação para a Saúde – Intervenção na Comunidade”, a decorrer em dezembro de cada ano.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 70,00 |
Participação presencial | 15,00 |
Trabalho escrito | 15,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Apresentação/discussão de um trabalho científico | 3,00 |
Elaboração de relatório/dissertação/tese | |
Estudo autónomo | 40,00 |
Frequência das aulas | 14,00 |
Trabalho de campo | 12,00 |
Trabalho escrito | 12,00 |
Total: | 81,00 |
A frequência é obtida com a presença em 75% das aulas teórico-práticas e demonstração da participação nos trabalhos do projeto de educação para a saúde.
Os estudantes com estatuto especial, que não obrigue à permanência nas atividades pedagógicas, poderão concretizar a frequência através da realização de um trabalho individual, a combinar com o grupo docente, e com acordo do regente, tendo em conta os objetivos da unidade curricular e os resultados de aprendizagem e competências esperados.
Aos estudantes que tenham obtido frequência, a avaliação final do aproveitamento, a exprimir na escala de 0 a 20, será constituída por:
15% da Avaliação contínua de atitudes e aptidões durante as aulas teórico-práticas, pelo assistente;
15% da classificação atribuída ao Relatório final e apresentação pública do “Programa de Educação para a Saúde – Intervenção na Comunidade”;
70% da Prova de avaliação de conhecimentos.
A prova de avaliação de conhecimento consta de 50 perguntas de escolha múltipla (5 opções) em que apenas uma alínea responde completamente ao enunciado. O candidato pode assinalar mais do que uma resposta em cada pergunta. Cada pergunta será cotada com 4 pontos se corretamente respondida; cada resposta errada desconta 1 ponto. A classificação final será ajustada para a escala de 0-20 valores.
Para obter aprovação, cada componente individualmente deverá ter classificação superior a 9,5 valores.
A classificação final poderá ser majorada em 0.5 valores nos estudantes que apresentem um folheto de educação para a saúde aceite para publicação na plataforma metis.
Será proposto a cada turma que elabore um folheto de acordo com as normas de publicação da plataforma metis de educação parea a saúde (disponíveis para consulta em www.metis.med.up.pt).
As turmas que conseguirem a aceitação para publicação até 31 de dezembro de cada ano serão majoradas em 0.5 valores na classificação final.
Os estudantes com estatuto especial, que não obrigue à permanência nas atividades pedagógicas, poderão concretizar a frequência através da realização de um trabalho individual, a combinar com o grupo docente, e com acordo do regente, tendo em conta os objetivos da unidade curricular e os resultados de aprendizagem e competências esperados.
Os estudantes poderão proceder à melhoria da classificação pela realização da prova de avaliação de conhecimentos, mantendo a classificação de avaliação contínua de atitudes e aptidões durante as aulas teórico-práticas, bem como a classificação atribuída ao Relatório final do “Programa de Educação para a Saúde – Intervenção na Comunidade”.
Para melhorar estes parâmetros de avaliação o estudante deverá repetir todo o percurso curricular.