Anatomia I
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Medicina |
Ocorrência: 2010/2011 - 1S
Ciclos de Estudo/Cursos
Docência - Responsabilidades
Docência - Horas
Tipo |
Docente |
Turmas |
Horas |
Outras |
Totais |
0 |
0,00 |
Maria Dulce Cordeiro Madeira |
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0,00 |
Diana Filipa Costa Santos |
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0,00 |
Jorge Filipe Miranda Rodrigues |
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0,00 |
Sérgio Miguel de Azevedo Silva |
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0,00 |
João Manuel Palmeira Rocha Neves |
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0,00 |
Carolina Afonso Andresen Guerreiro |
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0,00 |
Ricardo Gil Dias Correia |
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0,00 |
Sandrina Maria Pereira Figueiredo Braga |
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0,00 |
Armando Cardoso |
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0,00 |
André Rodrigues Pinho |
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0,00 |
Pedro Alberto da Graça Pereira |
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0,00 |
Joana Patrícia Nunes Mascarenhas Cardoso Pinto |
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0,00 |
Pedro Filipe Viana Ferreira Pinto |
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0,00 |
Ricardo Manuel de Pinto Vaz |
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0,00 |
Susana Isabel Ferreira da Silva de Sá |
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0,00 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Gerais: Ensino da organização geral da estrutura macroscópica do corpo humano que constitua uma base sólida sobre a qual assentará parte importante da sua educação médica e da sua futura profissão.
Específicos: (i) ensinar a terminologia anatómica que constitui a base da linguagem médica; (ii) ensinar a nomenclatura, relações, funções e variações das estruturas que integram o aparelho locomotor; (iii) desenvolver a capacidade de observação e a técnica de descrição pelo recurso a terminologia adequada; (iv) desenvolver a auto-aprendizagem.
Programa
Ensino Teórico: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Terminologia anatómica. Noções de embriologia geral. O 1º mês de desenvolvimento pré-natal. Embrião tridérmico. Anatomia geral dos ossos, das articulações, dos músculos e das fáscias, e dos sistemas vascular e nervoso. Coluna vertebral. Músculos das goteiras vertebrais. Pelve osteoarticular. Músculos e fáscias das paredes torácicas. Vascularização e enervação das paredes torácicas. Mama. Músculos e fáscias das paredes abdominais. Vascularização e enervação das paredes abdominais. Músculos e fáscias da pelve e do períneo. Vascularização e enervação da pelve e do períneo. Membro superior. Enervação e vascularização do membro superior. Membro inferior. Vascularização e enervação do membro inferior. Postura e locomoção.
Ensino Prático: Posição anatómica. Planos anatómicos. Coluna vertebral óssea. Osso coxal. Articulações e ligamentos da pelve. Articulações da coluna vertebral. Articulações da coluna vertebral com a cabeça. Músculos das goteiras vertebrais e da nuca. Esterno, costelas e cartilagens costais. Articulações e músculos do tórax. Diafragma. Músculos e fáscias do abdómen, da pelve e do períneo. Vascularização e enervação das paredes torácicas e abdominais. Ossos, articulações e músculos do membro superior. Artéria e veia subclávia. Artérias e veias do membro superior. Plexo braquial. Ossos, articulações e músculos do membro inferior. Artéria e veia ilíaca externa. Artérias e veias do membro inferior. Plexos lombar e sagrado. Crânio ósseo. Articulação temporomandibular. Músculos da cabeça e da mímica. Mastigação. Músculos e fáscias do pescoço e sua enervação. Vascularização do pescoço e das regiões superficiais da cabeça.
Bibliografia Obrigatória
R. L. Drake, W. Vogl, A. W. M. Mitchel; GRAY’S ANATOMY FOR STUDENTS, Elsevier Churchill Livingstone, 2005 (Bom para a primeira abordagem das várias matérias. É suficiente nalguns capítulos, mas muito superficial nos restantes.)
S. Standring; GRAY’S ANATOMY, Elsevier Churchill Livingstone, 40ª edição, 2008 (O Gray´s Anatomy - “The doctor´s bible” – tem sido considerado ao longo das décadas como um livro muito longo e excessivamente detalhado. As duas edições mais recentes foram profundamente reestruturadas, sendo menor o número de páginas de texto e mai)
Bibliografia Complementar
L. M. Ross, E. D. Lamperti. ; Atlas of Anatomy – General Anatomy and Musculoskeletal System, Thieme, 2006
J. W. Rohen, C. Yokochi, E. Lütjen-Drecoll; Color Atlas of Anatomy, Lippincott Williams & Wilkins, ,2006
P. H. Abrahams, S. C. Marks and R.T. Hutchings; - McMINNS - A Colour Atlas of Human Anatomy, 2002
A. M. Gilroy, B. R. MacPherson, L. M. Ross; Atlas of Anatomy, Thieme,, 2008
P. W. Tank, T. R. Gest; Atlas of Anatomy, Lippincott Williams & Wilkins, 2009
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teóricas (2 horas/semana); Aulas práticas (4 horas/semana).
Dissecção de material cadavérico (a título voluntário)
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
Participação presencial (estimativa) |
Participação presencial |
0,00 |
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Total: |
- |
0,00 |
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Fórmula de cálculo da classificação final
Para os alunos que no presente ano lectivo estão inscritos no 1º ano do Mestrado Integrado em Medicina, a avaliação inclui uma componente de avaliação distribuída e um exame final.
A AVALIAÇÃO DISTRIBUÍDA (AD) será efectuada através da realização de 5 testes práticos (TP1-5) e da participação nas aulas (PA) práticas. Os TP1-5 e a PA contribuirão para 62,5% e 37,5%, respectivamente, da classificação a atribuir à AD. Os TP serão realizados no início de todas as aulas práticas que decorrerem nos dias assinalados na Calendarização das Matérias. A classificação máxima de cada TP é de 0,5 valores (escala de 0-20), o que corresponde à correcta identificação de 10 estruturas anatómicas. A PA valerá, no seu conjunto, 1,5 valores (escala de 0-20) e resultará do somatório da classificação obtida por cada aluno em cada aula prática. Para efeito da classificação a atribuir à PA, não serão tidas em consideração as aulas práticas em que forem realizados os TP1-5, a 1ª e a última aulas práticas do semestre e as duas aulas práticas em que os alunos obtiverem mais baixa classificação neste parâmetro.
O EXAME FINAL (EF) constará de uma prova prática e de uma prova teórica. A prova prática (P) é do tipo “gincana” e consiste na identificação de um conjunto de 35 estruturas anatómicas. Estas estarão colocadas aos pares, tendo os alunos 1 minuto para identificar cada conjunto de duas estruturas. Para serem admitidos à prova teórica, os alunos terão que obter a classificação de 10 valores, o que corresponde à correcta identificação de 23 estruturas. A classificação de 20 valores corresponde à correcta identificação das 35 estruturas, sendo as classificações intermédias calculadas proporcionalmente ao número de estruturas identificadas.
A prova teórica (T) consta de 50 perguntas de resposta curta, subdivididas em duas alíneas.
A classificação do exame final será calculada através da fórmula: EF = ¼ (P + 3T)
A classificação final (CF) será calculada através da fórmula: CF = 0,2 (AD) + 0,8 (EF)
A esta classificação adicionar-se-á a obtida nos trabalhos de dissecção. Estes serão classificados numa escala de -1 a 3 valores. A classificação de 3 valores será atribuída aos trabalhos que se destaquem pela sua qualidade e a de -1 valor a todos os que não tenham sido concluídos ou apresentados em tempo útil.
Provas e trabalhos especiais
Trabalhos de dissecção - a título voluntário e em horário extra-curricular.
Melhoria de classificação
Os alunos que obtiverem classificação final de Muito Bom (18, 19 ou 20 valores) terão de se submeter a exame oral para manter, ou subir, essa classificação. No caso de decidirem não o fazer, ser-lhes-á atribuída a classificação final de 17 valores.
Todos os alunos cuja classificação se situe entre 10 e 17 valores podem requerer exame oral para subida de nota. No entanto, para estes alunos, a classificação com que se candidatam ao exame oral não estará assegurada.