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A experiência das Colónias Operárias do 'O Comércio do Porto'. Uma aproximação ao estudo da Casa Higienista na primeira metade de Novecentos.

Title
A experiência das Colónias Operárias do 'O Comércio do Porto'. Uma aproximação ao estudo da Casa Higienista na primeira metade de Novecentos.
Type
Summary of Presentation in an International Conference
Year
2010
Conference proceedings International
A experiência dos Bairros Operários do jornal 'O Comércio do Porto'. Uma aproximação ao estudo da Habitação Higienista na primeira metade de séc. XX no Porto
Auditório Fernando Távora, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, 14 de Abril de 2010
Scientific classification
FOS: Humanities > Arts
CORDIS: Technological sciences > Architecture
Other information
Resumo (PT): Durante o século XIX, a Higiene (disciplina médica ligada à Microbiologia e à Bacteriologia) à medida que se foi convertendo num programa de valores – o Higienismo – estabeleceu um quadro referencial de transformação da sociedade que estará na origem de mudanças significativas sobre o pensamento urbanístico e arquitectónico. Promover uma urbe higiénica implicava transformar a vida dos seus habitantes, alterar costumes, controlar o espaço, inventar tecnologia ambiental e doméstica adequada; daí que a casa, directa ou indirectamente, pela cultura ou pela regulamentação, sofra profundas alterações nos seus aspectos técnicos, mas também funcionais e formais. A comunicação explorará o tema do Higienismo, entendido como ciência e como moral, aplicado ao pensamento e à produção da habitação no contexto do alojamento do operariado na primeira metade do século XX. Através da eleição dos Bairros Operários do jornal “O Comércio do Porto” como caso de estudo, pretende-se perspectivar algumas dúvidas sobre o papel do Higienismo na consagração de um modelo de Casa Económica Saudável e Cómoda. Neste contexto, a análise da experiência dos Bairros Operários do jornal “O Comércio do Porto”, iniciada em 1899, permite construir uma narrativa alargada que cruza personagens portuenses heterogéneas como o médico Ricardo Jorge, o jornalista Bento Carqueja, o engenheiro Gaudêncio Pacheco ou o arquitecto Marques da Silva, colocando-os no seio de uma discussão mais alargada sobre o combate à precariedade do alojamento operário, que à época se mantinha acesa nas principais cidades europeias. Nessa discussão dissimulada nas soluções do Bairro do Monte Pedral (arquitecto Marques da Silva, 1899) ou no Bairro das Antas (engenheiro Gaudêncio Pacheco, 1901) é inseparável a questão do progresso social, onde o Higienismo harmonizará a bondade tecnológica da indústria, a democratização do conforto e as politicas reformistas de um ‘homem novo’ através da criação de novos modelos.
Language: Portuguese
Type (Professor's evaluation): Scientific
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