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Métodos de Decisão

Código: L.EA020     Sigla: MD

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências Tecnológicas - Engenharia

Ocorrência: 2022/2023 - 1S

Ativa? Sim
Página Web: https://sites.google.com/gcloud.fe.up.pt/io-md
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia e Gestão Industrial
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Engenharia do Ambiente

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
L.EA 39 Plano Oficial 3 - 6 52 162
L.EMG 11 Plano de estudos oficial a partir de 2008/09 2 - 6 52 162

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
Maria Antónia da Silva Lopes e Carravilla Regente

Docência - Horas

Teóricas: 2,00
Teórico-Práticas: 2,00
Tipo Docente Turmas Horas
Teóricas Totais 3 6,00
Maria Antónia da Silva Lopes e Carravilla 6,00
Teórico-Práticas Totais 3 6,00
Maria Antónia da Silva Lopes e Carravilla 6,00
Mais informaçõesA ficha foi alterada no dia 2022-09-07.

Campos alterados: Métodos de ensino e atividades de aprendizagem, Fórmula de cálculo da classificação final, Provas e trabalhos especiais, Melhoria de classificação, Componentes de Avaliação e Ocupação, Programa, Tipo de avaliação, URL da página, Obtenção de frequência

Língua de trabalho

Português

Objetivos

CONTEXTO

Esta unidade curricular está centrada na aplicação de métodos analíticos para tomar melhores decisões e fornece aos estudantes ferramentas de modelação e de otimização que serão de grande utilidade na abordagem e resolução de problemas das organizações (indústria e serviços).


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo principal desta unidade curricular é, através da criação de modelos, desenvolver competências para análise de um conjunto vasto de situações reais. Essas competências baseiam-se na capacidade de reconhecer o problema-chave numa situação não estruturada, na capacidade de desenvolver uma estrutura para analisar a tratar o problema e na aplicação de métodos analíticos na sua resolução.


OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Dotar os alunos com competências para: 


  • identificar e abordar de forma hábil e estruturada problemas de decisão; 

  • construir modelos de problemas de decisão; 

  • identificar e recorrer a métodos analíticos para obtenção de soluções para os modelos construídos, como suporte para decisões fundamentadas; 

  • usar ferramentas informáticas para análise e obtenção de soluções para os modelos construídos; 

  • extrair informação dos modelos e utilizá-la para comunicar e motivar mudanças organizacionais.

Resultados de aprendizagem e competências

Esta unidade curricular contribuirá para a aquisição, por parte dos estudantes, das seguintes competências, de acordo com a nomenclatura CDIO: 

 

1. Conhecimento Técnico e Raciocínio 

 

1.1. Adquirir com a necessária proficiência conhecimentos de ciências básicas e ser capaz de os utilizar na formulação, resolução e discussão de problemas da sua área de formação; 

 

Os conteúdos da unidade curricular constroem sobre conhecimentos de Álgebra, Análise Matemática e Probabilidades e Estatística, organizando-os, desenvolvendo-os e aplicando-os num contexto de apoio à resolução de problemas de decisão. Por natureza estes conhecimentos são transversais a todas as áreas de Engenharia e pertencem às suas ciências básicas. Durante as aulas há a preocupação de usar exemplos e casos da área científica do curso onde os estudantes estão envolvidos, fazendo a ponte entre as ciências básicas e a área de formação específica do curso. 

 

Todos os elementos de avaliação usados na unidade curricular endereçam a avaliação destas competências. 

 

2. Capacidades e Atitudes Pessoais e Profissionais 

 

2.1. Raciocínio em engenharia e resolução de problemas 

2.1.1 identificação e formulação de problemas 

2.1.2 modelização 

2.1.3 estimação e análise qualitativa 

2.1.4 análise com incerteza 

2.1.5 solução e recomendação 

 

A metodologia de ensino e os seus conteúdos podem ser descritos precisamente por estes pontos. Assim, a formulação de problemas de acordo com cada um dos modelos estudados ao longo da unidade curricular, a sua modelização e resolução são uma atividade permanente ao longo da aprendizagem. A análise qualitativa é particularmente tratada na análise de sensibilidade, enquanto a incerteza é abordada em Filas de Espera e em Teoria da Decisão. 

 

Todos os elementos de avaliação usados na unidade curricular endereçam a avaliação destas competências. 

 

2.2 Experimentação e descoberta do conhecimento 

2.2.1 formulação de hipóteses 

2.2.2 pesquisa de literatura 

2.2.3 inquérito experimental 

2.2.4 teste de hipóteses e defesa 

 

2.3 Pensamento sistémico 

2.3.1 pensamento holístico 

2.3.2 emergência e interação entre sistemas 

2.3.3 priorização e focagem 

2.3.4 "trade-offs", julgamento e balanceamento na resolução 

 

O endereçamento destas competências é de algum modo indireto, podendo ser mais diretamente descritas como:

 

(1) competências de análise, enquanto capacidade de formular concetualizar e resolver problemas não familiares;

(2) competências de projeto, enquanto solução com criatividade de problemas não familiares, complexos e com incerteza técnica;

(3) competências de investigação, enquanto capacidade de modelação e investigação de aplicabilidade de técnicas emergentes (descrição de acordo com os critérios EURO-ACE). 

 

A formulação e modelização de problemas, que implica a identificação da família de modelos aplicável, o desenvolvimento de modelos originais e a sua avaliação, contribui claramente para estas competências. Novamente os tópicos relacionados com análise de sensibilidade contribuem para o entendimento de conceitos relacionados com "trade-offs" e balanceamento. 

 

Todos os elementos de avaliação usados na unidade curricular endereçam a avaliação destas competências. 

 

Os objetivos de aprendizagem estão relacionados com as competências (saberes, competências e atitudes que os estudantes devem possuir) e exprimem-se como declarações sobre as coisas que os estudantes que frequentam com sucesso a unidade curricular devem ser capazes de fazer, explicar, calcular, deduzir, projetar, etc... 

 

Para todos os tópicos programáticos, junto aos materiais pedagógicos de apoio à aprendizagem, estão disponíveis objetivos de aprendizagem muito detalhados.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)

Cursos básicos de álgebra, estatística e teoria das probabilidades.

Programa


  • otimização | modelos lineares

  • otimização | modelos lineares | problemas em redes

  • otimização | modelos com variáveis inteiras

  • resolução de problemas de otimização | solver do Excel

  • otimização | modelos lineares | análise de sensibilidade

  • teoria da decisão

  • filas de espera

Bibliografia Obrigatória

Docentes de IO|DEGI|FEUP; Documentação de apoio a Investigação Operacional ((Disponivel a partir da página web da unidade curricular))

Bibliografia Complementar

Hillier, Frederick S.; Introduction to operations research. ISBN: 0-07-118163-6
Hamdy A. Taha; Operations research. ISBN: 0-13-281172-3

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Exposição dos temas programáticos, sempre que possível com recurso a métodos de aprendizagem ativa, ilustrada por casos, exemplos e problemas.

Resolução pelos estudantes de outros problemas propostos.

Software

Solver do Microsoft Excel

Palavras Chave

Ciências Sociais > Economia > Estudos de gestão > Gestão industrial
Ciências Físicas > Matemática > Matemática aplicada > Investigação operacional

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Teste 100,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 110,00
Frequência das aulas 52,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

Para terem frequência à unidade curricular os estudantes deverão obter a classificação mínima de 4 valores (dos 20 valores possíveis) na componente de avaliação distribuída (micro-exercícios e testes).

Normas gerais de avaliação, artigo 4º.

Fórmula de cálculo da classificação final

AVALIAÇÃO DISTRIBUÍDA sem EXAME FINAL

Micro-exercícios a realizar na aula (sem consulta) (0 a 10 valores)
Soma das classificações obtidas por cada estudante nos exercícios de avaliação propostos para resolução no fim de cada aula, retirando as duas classificações mais baixas.
Cada exercício será classificado numa escala de 0 a 100%.

Dois testes (sem consulta) (0 a 5 valores cada)

 

Provas e trabalhos especiais

Os estudantes inscritos em REGIME ORDINÁRIO

Deverão resolver no fim de cada aula, sem consulta, micro-exercícios, que serão corrigidos e classificados numa escala de 0 a 100%.
A resolução desses exercícios será discutida individualmente com cada estudante na aula seguinte.

Deverão realizar dois testes, sem consulta, que serão corrigidos e classificados numa escala de 0 a 100%.
A resolução dos testes será discutida com os estudantes.


Os estudantes que não tenham obrigatoriedade de frequência e que não tenham realizado a componente de avaliação distribuída e que se inscrevam no exame de 1ª chamada ou no recurso farão um exame único (sem consulta).

Melhoria de classificação

O exame de recurso terá duas componentes.


  • componente correspondente aos micro-exercícios (sem consulta e classificação de 0 a 10 valores)

  • componente correspondente aos dois testes (sem consulta e classificação de 0 a 10 valores)


Em todos os casos o cálculo da classificação final será feito da forma indicada no ponto "Fórmula de Cálculo da Classificação Final", considerando a melhor avaliação obtida pelo estudante em cada uma das componentes, consideradas a época normal e de recurso.

Observações

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