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Arquiteturas de Computação Industrial

Código: EEC0145     Sigla: ACI

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Automação, Controlo e Sistemas de Produção Indust.

Ocorrência: 2014/2015 - 2S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MIEEC 98 Plano de estudos oficial 4 - 6 56 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

O objectivo da unicidade curricular é dotar os alunos de competências ao nível da concepção e desenvolvimento de soluções de comunicações para ambientes industriais.

Resultados de aprendizagem e competências


  • Conhecer as arquitecturas de comunicação dos sistemas de automação industriais.

  • Saber avaliar e identificar os requisitos de comunicações dos sistemas de automação industriais, e seleccionar as tecnologias de comunicação mais adequadas.

  • Desenvolver aplicações com suporte em redes industriais.

Modo de trabalho

Presencial

Pré-requisitos (conhecimentos prévios) e co-requisitos (conhecimentos simultâneos)


  • Conhecimentos básicos de redes de comunicação.

  • Conhecimentos de programação.

Programa


  • Requisitos das comunicações nos sistemas de automação industriais. Conceitos básicos de redes e de tempo: mensagens, transacções, controlo temporal.

  • Pilha protocolar: conceitos e soluções para camadas física, de ligação de dados e de aplicação.

  • Tecnologias de redes industriais: redes de campo (CAN, CanOpen e Profibus), ethernet e ethernet industrial (Modbus, Profinet, etc.), família de protocolos TCP/IP e redes sem fios (IEEE 802.11 e IEEE 802.15.4).

  • Arquitecturas de sistemas de automação industriais. Exemplos de aplicação.

Bibliografia Obrigatória

ed. Richard Zurawski; The industrial communication technology handbook. ISBN: 0-8493-3077-7
James F. Kurose, Keith W. Ross ; internat. ed. adap. by Bhojan Anand; Computer networking. ISBN: 978-0-321-51325-0

Bibliografia Complementar

by Josef Weigmann and Gerhard Kilian; Decentralization with PROFIBUS-DP. ISBN: 3-89578-144-4
Olaf Pfeiffer, Andrew Ayre, Christian Keydel; Embedded networking with CAN and CANopen. ISBN: 978-0-9765116-2-5
Douglas E. Comer and David L. Stevens; Internetworking with TCP/IP. ISBN: 0-13-474321-0 (vol. 1)
Charles E. Spurgeon; Ethernet. ISBN: 1-56592-660-9
eds. Frithjof Klasen, Volker Oestreich, Michael Volz; Industrial communication. ISBN: 978-3-8007-3358-3
Rich Seifert, James Edwards; The All-New Switch Book: The Complete Guide to LAN Switching Technology. ISBN: 978-0470287156

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem


  • Aulas teóricas: exposição dos assuntos a tratar.

  • Aulas práticas: desenvolvimento de trabalhos práticos, permitindo aos alunos o contacto com as soluções tecnológicas existentes. Realização de 3 trabalhos práticos (em grupo).


 

Palavras Chave

Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia de controlo > Redes de controlo
Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia electrotécnica
Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia de controlo > Automação

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Exame 60,00
Trabalho laboratorial 40,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Elaboração de relatório/dissertação/tese 4,00
Estudo autónomo 70,00
Frequência das aulas 56,00
Trabalho laboratorial 32,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência


  • Regras gerais da FEUP

  • Para obtenção de frequencia é necessário realizar os trabalhos práticos e obter uma nota minima no conjunto dos trabalhos (7.00 - sete).

Fórmula de cálculo da classificação final



  • Fórmula de cálculo da classificação final: 60% (exame) + 40% (trabalho laboratorial).




  • Nota do trabalho laboratorial : 40% (trabalho 1) + 40% (trabalho 2) + 20% (trabalho 3)




  • Coerência entre nota de grupo e individual: a nota da parte laboratorial não poderá ser 6.00 (sies) valores superior à nota do exame (o contrário não se aplica).




  • Nota minima de 7.00 (sete) em cada parte (exame e trabalho laboratorial)




  • Notas iguais ou superiores a 18 valores ficam condicionadas à realização de uma prova oral. A não aprovação nesta prova resulta numa nota final de 17.



Provas e trabalhos especiais

Os alunos dispensados de frequência, e que efetivamente não a obtiveram, terão que efetuar: 

  • um exame prático (prova laboratorial) em substituirão da componente prática de avaliação.
  • um exame escrito que substituirá a componente teórica de avaliação.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Trabalhadores estudantes (e similares) não necessitam de acompanhar presencialmente a disciplina. Têm no entanto de efectuar os mesmos trabalhos que os alunos ordinários, sendo estes entregues nas mesmas datas. Estes alunos deverão no entanto periodicamente marcar reuniões com o docente da disciplina por forma a que este possa acompanhar a evolução do trabalho.

Melhoria de classificação


  • Apenas a componente teórica (exame) é objecto de melhoria (época de recurso).

  • Os trabalhos praticos não são susceptiveis de melhoria na época corrente. A melhoria do mesmo  pode ser feita numa ocorrência posterior da disciplina (de acordo com as regras da Feup).


 

Observações

As aulas poderão ser leccionadas em Português ou Inglês, consoante a existência de alunos Erasmus inscritos à disciplina.

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