Análise Matemática II
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Ciências Físicas (Matemática) |
Ocorrência: 2011/2012 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
MIEQ |
99 |
Plano de estudos oficial |
1 |
- |
6 |
56 |
162 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Aquisição de conhecimentos de ciências fundamentais (Matemática) na área de Análise Matemática, conforme detalhado no programa da disciplina.
Programa
1. COORDENADAS POLARES. CURVAS PARAMÉTRICAS NO PLANO
Coordenadas polares no plano. Área em coordenadas polares. Curvas paramétricas no plano. Funções definidas por equações paramétricas: sua derivação e integração.
2. CURVAS E SUPERFÍCIES NO ESPAÇO. FUNÇÕES VETORIAIS
Superfícies no espaço a três dimensões. Coordenadas cilíndricas e esféricas no espaço a três dimensões. Representação analítica de curvas no espaço a três dimensões. Funções (com valores) vetoriais: sua derivação e integração.
3. INTRODUÇÃO ÀS FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Funções de duas variáveis. Funções de três variáveis.
4. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: DERIVADAS PARCIAIS
Derivadas parciais. Diferencial de funções de duas ou mais variáveis. Derivação de funções compostas de duas ou mais variáveis. Funções implícitas e a sua derivação. Máximos e mínimos de funções de duas ou mais variáveis. Derivada direcional e gradiente. Máximos e/ou mínimos com restrições: método dos multiplicadores de Lagrange.
5. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: INTEGRAIS MÚLTIPLOS
Integrais duplos em domínios rectangulares de RxR. Integrais duplos em domínios limitados arbitrários de RxR. Aplicações de integrais duplos. Integrais duplos em coordenadas polares. Superfícies paramétricas e área superficial. Integrais triplos em domínios limitados arbitrários do espaço tridimensional. Aplicações de integrais triplos. Integrais triplos em coordenadas cilíndricas e esféricas. Integrais múltiplos impróprios.
6. TÓPICOS DE ANÁLISE VETORIAL
Integrais de linha: sua definição e avaliação. Integrais de linha e campos vetoriais. Campos conservativos. Teorema de Green no plano. Integrais de superfície: sua definição e avaliação. Integrais de superfície e campos vetoriais. Fluxo de um campo vetorial. Teoremas de Gauss e de Stokes.
Bibliografia Obrigatória
J. M. Mendonça; Matemática II, 2008
Bibliografia Complementar
Anton, Howard;
Calculus. ISBN: 0-471-48237-4
Ron Larson, Robert P. Hostetler, Bruce H. Edwards;
Cálculo. ISBN: 85-86804-56-8 (vol. 1)
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Aulas teóricas-práticas de exposição da matéria teórica, com resolução de exemplos.
Aulas práticas dedicadas principalmente à resolução de problemas de aplicação da matéria dada nas aulas teórico-práticas.
Palavras Chave
Ciências Físicas > Matemática > Análise matemática
Ciências Físicas > Matemática > Análise matemática > Funções
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
Participação presencial (estimativa) |
Participação presencial |
56,00 |
|
|
Estudo para exames |
Exame |
42,00 |
|
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MIniteste 1 |
Exame |
1,50 |
|
|
Miniteste 2 |
Exame |
1,50 |
|
|
Exame Época Normal |
Exame |
2,50 |
|
|
Prova de Recurso |
Exame |
2,50 |
|
|
|
Total: |
- |
0,00 |
|
Componentes de Ocupação
Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Data Conclusão |
Estudo Continuado |
Estudo autónomo |
56 |
|
|
Total: |
56,00 |
|
Obtenção de frequência
Será dada frequência na disciplina aos estudantes que:
i) Não tenham excedido injustificadamente o limite de faltas às aulas (25% do número total de aulas teórico-práticas ou 25% das aulas práticas). Estudantes com frequência no ano letivo imediatamente anterior (2009/10) estão dispensados das aulas. Estudantes sem frequência mas com matrículas de anos letivos anteriores estão dispensados das aulas teórico-práticas;
ii) Tenham obtido frequência no ano letivo imediatamente anterior (2010/11); Estes estudantes estão dispensados da frequência das aulas e da realização de minitestes;
iii) Tenham uma nota de frequência, NF, não inferior a 5 (numa escala de 0 a 20);
iv) Situações especiais, como estudantes que se encontrem ao abrigo de algum estatuto especial (TE, DA, etc).
A nota de frequência, NF, é a média das duas notas, T1 e T2, dos 2 minitestes: NF = 0.5*(T1+T2);
Observações:
- A nota de frequência, NF, é obrigatória para todos os estudantes. Os que têm frequência no ano letivo imediatamente anterior (2009/10) podem optar por melhorar a sua NF ou por concorrer a exame sem esta nota;
- Apenas os estudantes com frequência têm acesso aos exames de Época Normal e/ou Recurso.
Fórmula de cálculo da classificação final
A classificação final (CF) será calculada pelas fórmulas seguintes, consoante o caso:
Caso 1: Alunos inscritos na disciplina pela primeira vez, ou sem frequência em 2010/11, ou, ainda os que, com frequência em 2010/11 optaram por ter avaliação distribuída:
CF= 0.35 NF + 0.65 NEF
Caso 2: Estudantes com frequência em 2010/11 e que optaram por não ter avaliação distribuída:
CF = NEF
Sendo NEF a nota do exame final, Época Normal ou Recurso.
Na época de Recurso, para qualquer estudante, a nota final será a maior entre a que se obtêm com, ou sem, avaliação distribuída.
Provas e trabalhos especiais
Não aplicável.
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Mediante exame nas épocas apropriadas.
Melhoria de classificação
Mediante exame nas épocas apropriadas.
(Para efeito de melhoria de classificação, as notas obtidas nos minitestes não serão consideradas no cálculo da classificação final).