Circuitos
Áreas Científicas |
Classificação |
Área Científica |
OFICIAL |
Ciências Fundamentais e da Eletrotecnia |
Ocorrência: 2008/2009 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
Língua de trabalho
Português
Objetivos
O objectivo principal da disciplina de Circuitos é fornecer aos alunos formação básica em análise de circuitos eléctricos lineares, quer em corrente contínua, quer em corrente alternada. Os alunos devem adquirir a capacidade de aplicar as leis básicas da teoria da electricidade a circuitos de corrente contínua e de corrente alternada, em regime transitório e permanente sinusoidal, incluindo circuitos trifásicos.
Programa
Análise de circuitos de corrente contínua (DC): Conceitos gerais. Grandezas e leis eléctricas fundamentais. Métodos de análise de circuitos. Bobinas e Condensadores. Circuitos RL e RC de primeira ordem. Circuitos RLC de segunda ordem.
Análise de circuitos de corrente alternada (AC): Conceitos gerais. Sinais sinusoidais. O conceito de fasor e relações fasoriais para elementos R, L e C. Impedâncias e admitâncias. Resposta sinusoidal em regime permanente. Cálculo de potência em regime sinusoidal permanente. Circuitos trifásicos. Cálculo de potência em circuitos trifásicos equilibrados.
Bibliografia Obrigatória
Nilsson, James W.;
Electric circuits. ISBN: 0-13-127760-X
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
A leccionação da disciplina desenvolve-se em três tipos distintos de aulas: teóricas, teórico-práticas, práticas (laboratoriais).
Os alunos estão divididos em dois grupos, que doravante são designados por A e B, aos quais se aplicam regras de funcionamento diferenciadas.
Pertencem ao grupo A os alunos cujo código se inicia por 08; estes alunos devem obrigatoriamente inscrever-se numa das turmas 1 a 12, 17 e 18 (T/TP/P ). Pertencem ao grupo B todos os restantes alunos; estes alunos, caso não pretendam manter a frequência que tenham obtido em 2007/08, devem inscrever-se nas turmas 13 a 16, 19 e 20 (T/TP).
Aulas teóricas: exposição formal da matéria, sempre que possível acompanhada da resolução de exemplos ilustrativos (grupos A e B).
Aulas teórico-práticas: resolução de problemas seleccionados, realizada pelo docente (grupo A: 1 hora/semana; grupo B: 2 horas/semana).
Aulas práticas: estas aulas decorrem em laboratório, tendo por objectivo o contacto dos alunos com os componentes e instrumentos mais comuns, bem como a verificação prática do funcionamento de alguns circuitos DC e AC; as aulas têm a duração de 2 horas e ocorrem com periodicidade aproximadamente quinzenal (apenas grupo A).
Palavras Chave
Ciências Tecnológicas > Engenharia > Engenharia electrotécnica
Tipo de avaliação
Avaliação distribuída com exame final
Componentes de Avaliação
Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
Participação presencial (estimativa) |
Participação presencial |
65,00 |
|
|
Exame final |
Exame |
3,00 |
|
2009-07-25 |
Mini-testes |
Exame |
3,00 |
|
2009-06-12 |
Estudo distribuído ao longo do semestre |
Exame |
80,00 |
|
2009-06-12 |
Estudo para exame final |
Exame |
26,00 |
|
2009-07-25 |
|
Total: |
- |
0,00 |
|
Obtenção de frequência
Obtêm frequência à disciplina:
- os alunos que não excedam o limite legal de faltas (25% do número de aulas teórico-práticas), ou seja, 3 aulas (grupos A e B).
- os alunos que tenham frequência na disciplina de Circuitos em 2007/2008 e que desejem mantê-la; neste caso, os alunos não podem inscrever-se nas turmas teórico-práticas, nem tampouco podem realizar qualquer prova de avaliação distribuída.
Fórmula de cálculo da classificação final
A classificação final (CF) obtém-se combinando a classificação do exame (AE, cotação de 20 valores) e a nota de avaliação distribuída (AD) usando a seguinte fórmula: CF = AE*(12/20) + AD.
Notas finais superiores ou iguais a 19 valores ficam condicionadas à realização de uma prova oral adicional.
O exame será comum para todos os alunos (grupos A e B), podendo ter uma questão (em 5) distinta para cada um dos grupos, esta incidindo sobre aspectos da prática laboratorial, dos conceitos de medida e de análise frequencial, para os alunos do grupo A.
A nota de avaliação distribuída (AD) será a soma das notas obtidas em 2 mini-testes (MT1 e MT2), cada um com a valorização máxima de 3 valores (grupos A e B), e ainda a classificação dos relatórios das aulas laboratorias (2 valores, grupo A), ou a classificação correspondente a 4 problemas propostos para esse efeito nas aulas teórico-práticas (2 valores, grupo B).
Os mini-testes são individuais, sem consulta e serão realizadas em datas a divulgar nas aulas.
Provas e trabalhos especiais
Serão realizados dois mini-testes (grupos A e B). Serão ainda apresentados 4 problemas a realizar nas aulas teórico-práticas, cuja média (excluindo a pior nota) contará para a classificação distribuída (grupo B).
Serão realizados 5 trabalhos laboratoriais, cuja avaliação global (relatórios e desempenho em aula) contará para a avaliação distribuída (grupo A).
Avaliação especial (TE, DA, ...)
Os alunos dispensados de frequência (não inclui DA's) serão avaliados através da realização de uma prova escrita do tipo exame final cotada para 20 valores.
Os alunos do grupo A que estejam dispensados de frequência (por exemplo, TE's) terão que executar um dos cinco trabalhos laboratoriais (por sorteio), como complemento à nota do exame final, neste caso cotado para 18 valores.
Os alunos do grupo B que estejam dispensados de frequência (por exemplo, TE's) não poderão realizar qualquer prova de avaliação distribuída.
Melhoria de classificação
A melhoria da classificação final será feita através da realização de uma prova escrita de avaliação global, do tipo exame, cuja cotação é de 20 valores. A componente distribuída da avaliação não será considerada para o cálculo da nota de melhoria de classificação.