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Corte de Metais por Arranque de Apara

Código: EM632     Sigla: CMAA

Ocorrência: 2003/2004 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Secção de Materiais e Processos Tecnológicos
Instituição Responsável: Faculdade de Engenharia

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LEM 11 Plano de Estudos EM Oficial a partir de 2000 5 3 7 -
Plano para Bachareis EM a partir 2000 2 3 7 -

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Estudar os fundamentos científicos do corte por arranque de apara e a sua aplicação na análise de problemas concretos de engenharia de produção. Aprofundar conhecimentos relativos ao fabrico por maquinagem, e sedimentar o domínio da respectiva terminologia. Estabelecer métodos e parâmetros tecnológicos, com vista à obtenção de peças maquinadas dentro das especificações do desenho de fabrico.

Programa

Maquinagem por arranque de apara; movimentos e relações geométricas. Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte. Critérios para a escolha da máquina-ferramenta. Operações de maquinagem: torneamento, fresagem, furação e rectificação. Máquinas-ferramentas de comando numérico por computador (CNC)- Tecnologia e programação (breve referência). Força e potência de maquinagem: noção de pressão específica de corte. Formação da apara. Modelização do processo de corte para a situação do corte ortogonal. Razão de corte. Ângulo de corte. Deformação e velocidade de deformação. Modelos de Ernest e Merchant, Lee e Shaffer e outros. Tensões no material e solicitações sobre a ferramenta. Balanço energético. Corte tridimensional. Simulação numérica do corte (breve referência). Materiais para ferramentas de corte: aços rápidos, carbonetos sinterizados, cerâmicos e ultra-duros. Desgaste e vida das ferramentas de corte. Lei de Taylor. Factores relevantes para o desgaste da ferramenta. Fluidos de corte. Trabalho de metais por abrasão. Acabamento superficial. Maquinagem a alta velocidade (HSM): centros de maquinagem, ferramentas e estratégias de maquinagem. Maquinagem no fabrico de moldes (generalidades).

Bibliografia Principal

DAVIM, J.P. (1995); Princípios da maquinagem, Livraria Almedina, Coimbra (1995)

Bibliografia Complementar

FERRARESI, D. (1977); Fundamentos da usinagem de metais, Ed. Eduardo Blücher, S.Paulo
SHAW M. (1984), Metal cutting principles, London, Oxford University press.
McGEOUGH (1988), Advanced methods of machining, New York, Chapman and Hall.
BOOTHROY D. and KNIGHT W, (1989), Fundamentals of machining and machine tools, New York, Marcel Dekker, inc.
KIEF H. and WATERS T. (1992), Computer numerical control , Singapore, McGraw-Hill, inc.
EDWARDS R. (1993), Cutting tools, London, The Institute of Materials.
HERBERT SCHULZ, (1997), Fraisage Grande Vitesse des mat´ériaux méttaliques e t nom-méttaliques, Sofetec, Boulogne, Fr
STEPHENSON D. and AGAPIOU J. (1997), Metal cutting theory and pratice, New York, Marcel Dekker, inc.
STENERSON J. and CURRAN K. (1997), Computer numerical control, New Jersey Prentice-Hall, inc
ASTAKHOV V. (2000), Metal cutting mechanics, London, CRS Press
CHILDS T., MAEKAWA K., OBIKAWA T. and YAMANE Y. (2000), Metal machining theory and applications, London, Arnold Publishers
TRENT E. and WRIGHT P. (2000), Metal cutting, Boston. Butterworth-Heinemann.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Nas aulas teórico/práticas os aspectos teóricos são apresentados por exposição oral com apoio do quadro ou com recurso a transparências e serão, sempre que possível, explorados na prática com a realização de exercícios.
Alguns aspectos tecnológicos importantes serão observados com recurso a videogramas.
Haverá lugar à realização de trabalhos práticos na oficina, em pequenos grupos, com vista a estimular o saber fazer e a criatividade para a resolução de problemas que surjam, eventualmente, a nível individual. Haverá sessões de demonstração envolvendo: medição de forças de corte, medição do desgaste de ferramentas e comprovação do acabamento superficial das peças maquinadas.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Obtenção de frequência

Realização dos dois trabalhos de grupo, com avaliação positiva.

Fórmula de cálculo da classificação final

Exame final - 60%
Trabalhos de grupo 2x20%
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