Código: | 1EC401 | Sigla: | EINOV |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Economia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Agrupamento Científico de Economia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Economia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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LECO | 111 | Plano de Bolonha a partir de 2012 | 3 | - | 3 | 42 | 81 |
A inovação é um dos mais importantes fenómenos económicos e empresariais do nosso tempo. Esta unidade curricular apresenta aos estudantes uma sólida compreensão dos fundamentos económicos da inovação, enfatizando duas abordagens complementares à inovação, a microeconómica e a macroeconómica. Assim, perspetiva a formação do estudante num quadro mais abrangente de interpretação de fenómenos de dinâmica económica, ao nível das empresas, das tecnologias, dos sectores e da economia no seu conjunto.
No fim da unidade curricular é esperado que os estudantes adquiram uma formação aprofundada e atualizada no ramo da Economia da Inovação. Em concreto, os estudantes devem ser capazes de:
- Situar as principais teorias da inovação na abordagem da dinâmica económica de longo prazo;
- Aplicar conhecimento relevante de forma criativa;
- Avaliar a complexidade de várias perspectivas;
- Discutir e avaliar criticamente dados e políticas.
PARTE 1. FUNDAMENTOS E ESTADO DA ARTE DA INOVAÇÃO
1. Conceitos e medida
1.1. Invenção, inovação e difusão. Inovação tecnológica.
1.2. Taxonomias da inovação.
1.3. Indicadores de CT&I.
2. Fundamentos económicos da Economia da Inovação
2.1. Inovação na história do pensamento económico
2.2. Teoria neoclássica, teorias evolucionistas, abordagens (neo) schumpeterianas.
2.3. Debate "demand pull" vs. "technology push".
2.4. Adoção e difusão de tecnologias
3. Inovação numa perspetiva contemporânea
3.1. Drivers: externalidades de rede; o consumidor como inovador, co-criação e customização de massas na era da Indústria 4.0; a democratização da inovação e a relevância de outros atores
3.2. Inovação aberta: introdução
3.3. Inovação na era digital: novos modelos de negócio; as plataformas digitais
PARTE 2. ABORDAGEM MACROECONÓMICA, TERRITORIAL E POLÍTICAS DE INOVAÇÃO
1. Inovação e dinâmica macroeconómica
1.1. Inovação, crescimento económico e mudança estrutural
1.2. Ciclos longos e paradigmas tecno-económicos
1.3. Sistemas nacionais de inovação
1.4. Inovação e competitividade internacional - modelo do 'gap' tecnológico
2. Inovação, Redes e Território
2.1. A dimensão territorial dos processos de inovação
2.2. Clusters e modelos de inovação territorial
2.3. Para além dos clusters: redes globais e acesso remoto ao conhecimento
3. Políticas de inovação
Aulas teórico-práticas
Designação | Peso (%) |
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Teste | 100,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Estudo autónomo | 42,00 |
Frequência das aulas | 39,00 |
Total: | 81,00 |
A avaliação distribuída é realizada através de:
1) 2 testes, cada um valendo 50% da nota final; o 1º teste incide sobre a 1ª parte do programa, e o 2º teste incide sobre a 2ª parte do programa da disciplina.
Os estudantes podem optar por um de dois possíveis métodos de avaliação. Exame final ou avaliação distribuída sem exame final.
Se optar pela avaliação distribuída terá que realizar os dois momentos descritos anteriormente.
A classificação final corresponderá à média dos 2 momentos de avaliação:
50%*teste1 + 50%*teste2
A aprovação exige a obtenção de uma classificação média igual ou superior a 9,5 valores e uma classificação em cada teste não inferior a 6,0 valores.
Se o(a) estudante optar pelo exame final terá aprovação com uma classificação igual ou superior a 10 (numa escala de 0 a 20), significando que terá de conseguir uma classificação igual ou superior a 9,5 valores.
De acordo com o regulamento de avaliação de conhecimentos (RAC)
De acordo com o regulamento de avaliação de conhecimentos (RAC)