Código: | 1EC202 | Sigla: | EFP |
Áreas Científicas | |
---|---|
Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Economia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Agrupamento Científico de Economia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Economia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|---|
LECO | 378 | Plano de Bolonha a partir de 2012 | 2 | - | 6 | 63 | 162 |
A disciplina de Economia e Finanças Públicas, na forma com está organizada, assegura um compromisso entre a Economia Pública e as Finanças Públicas. Nos capítulos 2, 3 e 4 do programa faz-se uma análise predominantemente em termos reais da intervenção do Estado na economia, enquanto nos capítulos 4 e 5 se adota uma perspetiva predominantemente institucional e financeira na análise da intervenção do Estado na economia.
Os estudantes com a aprovação a esta disciplina serão capazes de compreender as razões teóricas subjacentes à intervenção do Setor Público na afetação dos recursos económicos e na redistribuição do rendimento. A dimensão institucional da intervenção do Setor Público na economia é considerada quando se estuda a composição das Administrações Públicas em Portugal, a sua dimensão e crescimento, os procedimentos orçamentais e o sistema fiscal.
Os estudantes serão capazes de compreender e formular juízos sobre as políticas públicas no domínio da afetação dos recursos económicos e da redistribuição de rendimentos. A unidade curricular vem coadjuvar a formação adquirida ao longo da licenciatura, permitindo aos estudantes compreender a influência que a intervenção do Setor Público poderá ter nas decisões económicas ao nível microeconómico e capacitá-los para a formulação de políticas macroeconómicas. Os estudantes aprenderão os aspetos fundamentais dos procedimentos orçamentais nas Administrações Públicas em Portugal e do sistema fiscal português.
I. Introdução: Economia Pública e Finanças Públicas. Formas de intervenção do Estado. Teorias sobre a existência do setor público. Funções do setor público. Evolução histórica das finanças públicas em Portugal. II. A dimensão do setor público e o seu crescimento: Diferentes formas de autonomia financeira. A estrutura do setor público em Portugal. Determinantes da dimensão do setor público. Modelos de ciclos político-económicos. Medidas da dimensão do setor público. O setor público em Portugal. III. A intervenção do Estado na afetação dos recursos economicos: A afetação eficiente dos recursos económicos. As Insuficiências da solução de mercado e o papel do Estado. IV. A intervenção do Estado na redistribuição de rendimentos: Critérios de equidade e funções de bem-estar social. Mecanismos de redristribuição do rendimento pela via da despesa. V. O orçamento do Estado: Definição e funções do orçamento de Estado. Princípios e regras orçamentais. O Processo orçamental. Execução, controlo e responsabilidades orçamentais. VI. As receitas do Estado e os impostos em especial.
Aulas teórico-práticas.
Designação | Peso (%) |
---|---|
Teste | 100,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
---|---|
Estudo autónomo | 91,50 |
Frequência das aulas | 58,50 |
Trabalho de investigação | 12,00 |
Total: | 162,00 |
Avaliação distribuída: consta de dois testes. O primeiro teste não é vinculativo. Para obter aprovação à unidade curricular os estudantes terão que obter uma média final nos testes igual ou superior a 9,5 valores. Classificação em cada teste igual ou superior a 6,0 valores. 1º teste (capítulos 1, 2 e 3): 50% da classificação final (em data a anunciar) 2º teste (capítulos 4, 5 e 6): 50 % da classificação final (na data do exame final).
Exame final: Para ter aprovação à unidade curricular os estudantes terão de ter uma classificação igual ou superior a 9,5 valores.
Peso da classificação nos testes: 1º teste (50%); 2º teste (50%).
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos (RAC)
Regulamento de Avaliação de Conhecimentos (RAC). Melhoria apenas em exame final.