Resumo (PT):
Vivemos um processo trans global de instabilidade que afeta diversas áreas da vivência e da ação social e humana e não-humana. Assim, ao pensarmos numa dinâmica de desconstrução da época do Antropoceno estamos, na verdade, a favorecer um entendimento mais abrangente em torno de processos de (re)construção identitários individuais e coletivos, incluindo aspetos como o ecofeminismo, ecossistemas multidimensionais, migrações, colonialismo e pensamento decolonial, alterações climáticas, extrativismos, entre outros, circundando toda uma diversidade de dinâmicas que têm nas artes o seu foco de expressão mais perene e (re)fundador. As derivas e resistências artísticas no/pelo Antropoceno aqui apresentadas resultam da convergência, da comunicação e da troca nas áreas da sociologia, da antropologia, da economia da cultura, dos estudos culturais, dos estudos urbanos, da educação artística, das humanidades, da arquitetura, da história de arte, entre outras.
Abstract (EN):
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific
Contact:
Disponível em: https://periodicos.ufes.br/farol/article/view/46852/32807