Go to:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Start > Publications > View > Thermal comfort in physical medicine and rehabilitation centers - the case of therapeutic gyms
Publication

Publications

Thermal comfort in physical medicine and rehabilitation centers - the case of therapeutic gyms

Title
Thermal comfort in physical medicine and rehabilitation centers - the case of therapeutic gyms
Type
Article in International Conference Proceedings Book
Year
2012
Authors
Camilo Moreira
(Author)
FEUP
Pedro Monteiro
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
A. Sérgio Miguel
(Author)
FEUP
View Personal Page You do not have permissions to view the institutional email. Search for Participant Publications View Authenticus page Without ORCID
Conference proceedings International
Pages: 297-299
SHO2012 - International Symposium on Occupational Safety and Hygiene
Guimarães, 9-10 February 2012
Scientific classification
FOS: Medical and Health sciences > Health sciences
Other information
Resumo (PT): Nas últimas décadas o ambiente interior tem vindo a adquirir uma crescente importância, essencialmente pelo facto de o ser humano passar mais de 90% do seu tempo dentro de edifícios. O conceito de ambiente interior é complexo e engloba factores ambientais, fisiológicos e comportamentais (Djongyang, Tchinda, & Njomo, 2010). O conforto térmico é definido pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning (ASHRAE), através da norma 55, como a ¿condição da mente que expressa satisfação com o ambiente térmico¿ (ASHRAE, 2003). Este é influenciado por factores individuais, sócio-culturais e organizacionais, não traduzindo uma condição estática, mas sim um estado de espírito. O julgamento do conforto é, portanto, um processo cognitivo envolvendo vários inputs (Djongyang et al., 2010; Parsons, 2000). Os serviços de saúde constituem locais de trabalho bastante peculiares, sendo concebidos, quase exclusivamente, em função das necessidades dos utentes. Estão dotados de sistemas técnicos muito próprios, proporcionando aos ocupantes condições de trabalho desajustadas (Uva, 1992). As clínicas de medicina física e reabilitação incorporam uma diversidade de profissionais de saúde e de pacientes, com condições de saúde distintas. Os pacientes apresentam menor taxa metabólica que os profissionais, dada a passividade dos tratamentos, beneficiando, de uma temperatura efectiva superior. Para além do largo espectro de patologias, tomam normalmente medicamentos, que afectam o metabolismo. Os profissionais de saúde executam técnicas, com diferentes exigências metabólicas, o que torna impossível a adequação do ambiente térmico às circunstâncias (Parsons, 2000). Segundo Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (AESST), o desconforto térmico é um dos riscos emergentes nos locais de trabalho, tendo influência na produtividade do trabalhador e na adopção de comportamentos seguros, com o consequente aumento da ocorrência de acidentes (AESST, 2006). Em Portugal não existe legislação específica para o ambiente térmico das clínicas e este não é, habitualmente, controlado. As únicas referências legislativas, a este respeito, encontram-se na Portaria nº1212/2010, de 30 de Novembro, e apenas estabelecem que, para os ginásios terapêuticos, a temperatura deve situar-se entre 20 e 25ºC e a humidade entre 55 e 75%. O presente trabalho teve, como principal objectivo, analisar e avaliar as condições de conforto térmico em ginásios terapêuticos de clínicas de medicina e reabilitação física na área do Grande Porto, com base no índice PMV-PPD (Predicted Mean Vote - Predicted Percentage of Dissatisfied); proposto pela norma ISO 7730:2005. Analisaram-se ainda as sensações térmicas dos fisioterapeutas, através de um questionário baseado na norma ISO 10551:1995, bem como as diferenças no cálculo do metabolismo, e consequente PMV-PPD, através de dois métodos diferentes.
Language: Portuguese
Type (Professor's evaluation): Scientific
Contact: pee10022@fe.up.pt;jgois@fe.up.pt;
Notes: Comunicação oral apresentada ao SHO 2012
No. of pages: 6
License type: Click to view license CC BY-NC
Recommend this page Top
Copyright 1996-2025 © Faculdade de Direito da Universidade do Porto  I Terms and Conditions  I Acessibility  I Index A-Z
Page created on: 2025-07-14 at 04:31:18 | Privacy Policy | Personal Data Protection Policy | Whistleblowing