Resumo (PT):
Este artigo é acerca do papel cognitivo da forma na arte. Não é uma discussão do cepticismo sobre a arte como fonte de conhecimento nem do tipo particular de conhecimento que (alguma) arte putativamente nos dá. As diversas teorias filosóficas da arte e do estético tendem a separar o valor cognitivo do valor estético e a identificar o estético stricto sensu com o valor formal. Proponho uma concepção de forma que nos permita pensar na especificidade do valor cognitivo da arte como uma função da forma, tal que seja compatível com o deflacionismo radical acerca do estético e da arte.
Abstract (EN):
Language:
Portuguese
Type (Professor's evaluation):
Scientific