Go to:
Logótipo
Comuta visibilidade da coluna esquerda
Você está em: Start > Publications > View > Apresentação - Uma segunda vida para as cidades musicais: um caleidoscópio de significados e abordagens no século XXI
Publication

Publications

Apresentação - Uma segunda vida para as cidades musicais: um caleidoscópio de significados e abordagens no século XXI

Title
Apresentação - Uma segunda vida para as cidades musicais: um caleidoscópio de significados e abordagens no século XXI
Type
Article in International Scientific Journal
Year
2021
Authors
Pereira, Simone Luci
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
Oliveira, Ana
(Author)
Other
View Personal Page You do not have permissions to view the institutional email. Search for Participant Publications Without AUTHENTICUS Without ORCID
Fernandes, Cíntia Sanmartin
(Author)
Other
The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. The person does not belong to the institution. Without AUTHENTICUS Without ORCID
Indexing
CAPES - Portal de Periódicos
Latindex
Google Scholar
DOAJ
Scientific classification
CORDIS: Social sciences
Other information
Resumo (PT): A azáfama dos quotidianos faz com os sons sejam ignotos. Fazem com que gostemos de música, mas que dificilmente possamos identificar uma como favorita. Como Carlos Ruiz Zafón escreveu sobre os livros, aferimos que em cada música há uma música dentro da própria música. Na sua obra “A Sombra do Vento” (2021), Zafón refletiu sobre a quantidade de objetivos e coisas corriqueiras que se perdem ou são esquecidas, daí ter imaginado a criação de uma biblioteca especial destinada a guardar os livros esquecidos da cidade, mas cativos na alma de quem os leu. A mesma analogia pode ser feita para este Dossiê, sobre a segunda vida das cidades musicais, no sentido em que vemos a cidade no papel dessa biblioteca especial, que guarda as músicas que tocaram nas almas de outrem. A música e o som são ubíquos. Quer seja na atuação de um artista de rua, num concerto, nos carris de um comboio, nas máquinas industriais que criam sinfonias de desenvolvimento urbano, nos acordes dos passos lestos pelas calçadas, nas palavras de despedida de mais um dia e no acordar de uma alvorada (Guerra, 2020a; 2020b). Tudo isso é uma vida. Uma segunda vida que não é vista nem reconhecida. Aliás, já dizia Paulo Cunha e Silva que o futuro é o agora (Silva, 2018). É assim determinante pensar nos modos como a música marca o urbano a curto, médio e longo prazo. Na verdade, basta ter como exemplo desta afirmação o facto de apenas em 2015 a cidade de Liverpool ter sido reconhecida como uma “City of Music” pela UNESCO, muito devido à ligação desta com os The Beatles (Aughton, 1993). Ou também podemos referir cidades como Nova Orleães nos Estados Unidos da América ou o Rio de Janeiro, no Brasil, como exemplos acabados de cidades musicais contemporâneas, isto porque a cada uma delas associámos um estilo musical, um artista, um concerto ou mesmo experiências vivenciais que se criam em torno dessa ideia.
Abstract (EN):
Language: Portuguese
Type (Professor's evaluation): Scientific
Notes: Dossiê temático disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/csonline/article/view/35782
Recommend this page Top
Copyright 1996-2025 © Faculdade de Direito da Universidade do Porto  I Terms and Conditions  I Acessibility  I Index A-Z
Page created on: 2025-08-09 at 18:09:19 | Privacy Policy | Personal Data Protection Policy | Whistleblowing