Código: | B210 | Sigla: | B210 |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Biologia |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Biologia |
Curso/CE Responsável: | Licenciatura em Arquitetura Paisagista |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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L:AP | 35 | Planos de estudos a partir 2009 | 2 | - | 7,5 | - | |
L:AST | 0 | Plano de Estudos a partir de 2008 | 3 | - | 7,5 | - | |
L:CC | 0 | Plano de estudos de 2008 até 2013/14 | 3 | - | 7,5 | - | |
L:F | 0 | Plano de estudos a partir de 2008 | 3 | - | 7,5 | - | |
L:G | 0 | P.E - estudantes com 1ª matricula anterior a 09/10 | 3 | - | 7,5 | - | |
P.E - estudantes com 1ª matricula em 09/10 | 3 | - | 7,5 | - | |||
L:M | 0 | Plano de estudos a partir de 2009 | 3 | - | 7,5 | - | |
L:Q | 2 | Plano de estudos Oficial | 3 | - | 7,5 | - |
Docente | Responsabilidade |
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Manuel Fernandes Ferreira | Regente |
Paula Maria Vieira de Melo Gomes | Regente |
Teórica: | 2,00 |
Práticas: | 0,00 |
Práticas Laboratoriais: | 3,00 |
Tipo | Docente | Turmas | Horas |
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Teórica | Totais | 1 | 2,00 |
Manuel Fernandes Ferreira | 1,00 | ||
Paula Maria Vieira de Melo Gomes | 1,00 | ||
Práticas Laboratoriais | Totais | 2 | 6,00 |
Paula Maria Vieira de Melo Gomes | 3,00 | ||
Manuel Fernandes Ferreira | 3,00 |
O objectivo básico desta unidade curricular é desenvolver nos alunos a compreensão dos mecanismos fisiológicos que as plantas possuem para responderem ao ambiente que as rodeiam. Esta disciplina foca-se na compreensão do funcionamento das plantas num ecossistema, salientando as respostas das plantas às alterações ambientais.
Como objectivo geral pretende-se que o aluno, no fim desta UC possa compreender os aspectos da fisiologia das plantas, mais directamente envolvidos nas interações planta-meio, na perspectiva de que os alunos consigam interpretar alterações da paisagem que têm a ver com:
(i) variações sazonais marcadas pelos períodos de dormência, vernalização, floração, produção, desenvolvimento, senescência e abcisão foliar;
(ii) condicionalismos e factores determinantes da germinação, desenvolvimento, instalação, adaptação, defesa e competição das plantas;
(iii) produção, acumulação, “turnover” e actividade de compostos de metabolismo primário e compostos de metabolismo secundário.
Para que se atinja o objectivo geral acima definido, perspectivam-se os seguintes objectivos específicos:
(a) - compreender a importância e o papel dos constituintes minerais, os efeitos dos seus défices ou excessos e as formas como as plantas os absorvem e assimilam;
(b) - compreender as capacidades das plantas quanto à biossíntese de uma vastíssima diversidade de compostos (metabolitos secundários) envolvidos nas suas adaptações ao meio capacitando-as para a sua defesa relativamente a factores bióticos e factores abióticos agressivos;
c) - compreender a importância dos fitoreguladores, designadamente auxinas, giberelinas, citocininas, ácido abcisico, etileno e brassinosteróides na modulação dos diversos aspectos da vida da planta e suas respostas ás condições ambientais;
(d) - compreender a importância da luz e a transdução da sua energia em energia química potencial, da enorme variedade de compostos orgânicos da planta, considerando especialmente os aspectos ecofisiológicos;
(e) - Compreender os mecanismos de defesa das plantas contra factores bióticos, designadamente bactérias, fungos, insectos, herbívoros e plantas antagónicas;
(f) - Compreender os mecanismos de defesa e adaptação das plantas a factores abióticos agressivos, responsáveis por situações de stresse, designadamente stresse hídrico, stresse térmico, stresse oxidativo, stresse radiante.
A consecução dos objectivos acima delineados deverá permitir aos alunos, terem competência e capacidade para:
(a) interpretar sinais de carência ou excesso de componentes minerais do solo a fim de poderem intervir na sua correcção;
(b) delinear e implementar estratégias experimentais cujos resultados validem as opções de intervenção referidas na alínea anterior;
(c) delinear e implementar estratégias de defesa biodinâmica de algumas espécies de plantas relativamente a agentes bióticos, com base na extracção e aplicação de metabolitos secundários produzidos por outras espécies;
(d) intervir no modo de desenvolvimento das plantas, designadamente através da poda, com base nos conhecimentos da respectiva regulação hormonal;
(e) seleccionar, de forma criteriosa, espécies de plantas mais adequadas a um dado local, em função das respectivas condições ambientais;
(f) delinear e implementar abordagens experimentais para multiplicação de espécies vegetais criteriosamente escolhidas e sua aclimatação em locais de interesse.
O programa desta disciplina compreende os mecanismos fisiológicos que permitem às plantas a aclimatização e adaptação aos vários ambientes, nomeadamente ambientes extremos e stressantes. Respostas à luz, secura, temperatura, poluentes ambientais e falta de nutrientes. Defesa das plantas e interacções plantas-animais. Interações planta-planta num ecossistema.
Os conteúdos serão desenvolvidos em aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão maioritariamente expositivas. A apresentação da matéria será acompanhada pela projeção de imagens e esquemas que ilustrem convenientemente a exposição oral recorrendo-se, sempre que possível, à apresentação de filmes didáticos. O acompanhamento da matéria leccionada nas aulas teóricas deverá ser feito através da consulta de bibliografia: livros de texto, websites, e artigos científicos. Em relação às aulas práticas será fornecido aos alunos, um “Guia de apoio aos trabalhos práticos” contendo os procedimentos experimentais e no qual estarão também incluídos o programa e a calendarização das respectivas aulas.
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Peso (%) | Data Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Participação presencial | 67,00 | 3,00 | |
Apresentação e discussão de relatórios | Trabalho escrito | 4,00 | 27,00 | |
1º + 2º Teste ou Exame | Exame | 4,00 | 70,00 | |
Total: | - | 100,00 |
Descrição | Tipo | Tempo (Horas) | Data Conclusão |
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Aulas teóricas e práticas laboratoriais | Frequência das aulas | 67 | |
Estudo para preparação dos relatórios e testes/exame | Estudo autónomo | 158 | |
Total: | 225,00 |
Frequência obrigatória às aulas práticas – mínimo 2/3. Entrega de trabalhos obrigatórios das aulas práticas.
Critérios de Avaliação
(a) - Avaliação contínua, com base na assiduidade às aulas e respectiva participação*.
(b) - Relatório final, sobre as aulas práticas (1 relatório por grupo)
c) - Avaliação por frequências:1º teste escrito a meio do programa (± 50% de toda a matéria; 1ª metade da matéria da UC - aulas teóricas e aulas práticas) + 2º teste escrito no fim do programa (± 50% de toda a matéria; 2ª metade da matéria da UC - aulas teóricas e aulas práticas). Para se qualificar para o 2º teste, o aluno terá de obter uma classificação mínima de 8/20.
(d) - Avaliação por exame .Exame escrito global (aulas teóricas e aulas práticas) na época normal e/ou época de recurso. A dispensa de exame escrito global só é possível mediante a obtenção da média mínima de 10/20 dos dois testes.
Condições indispensáveis à aprovação na disciplina
Para ficar aprovado nesta disciplina o aluno terá que ter, no mínimo, uma classificação de 10 na componente (b) e uma classificação de 10 na componente (c), ou componente (d),considerando a escala de 0-20.
Cálculo da Classificação Final
Contribuição da avaliação da componente b) para a classificação final: 30%
Contribuição da avaliação da componente c) para a classificação final: 70%
*Avaliação contínua [alínea (a) ] = adiciona ou diminui à nota média dos testes ou nota do exame (escala de 0-20 pontos). Faltas injustificadas: 0,05 pontos/falta. Faltas (F) no momento da chamada para participação: 0,1 pontos/falta. Respostas erradas (R -): -0,1 pontos/resposta. Respostas correctas (R +): +0,1 pontos/resposta.
ALUNOS REPETENTES
Os alunos repetentes serão avaliados e classificados com base, apenas num exame escrito
Avaliação Especial
O relatório referido na alínea b) dos critérios de avaliação será efectuado e assinado por todos os membros do grupo constituído para a execução dos trabalhos e afectará por igual os alunos desse grupo.
Melhoria de Classificação Final
Para melhoria de nota final o aluno necessita de requerer nova prova de exame, de acordo com a legislação vigente relativa ao assunto.
Obrigatoriedade de entrega dos trabalhos para obtenção de frequência.
O relatório referido na alínea b) dos critérios de avaliação será efectuado e assinado por todos os membros do grupo constituído para a execução dos trabalhos e afectará por igual os alunos desse grupo.
Para melhoria de nota final o aluno necessita de requerer nova prova de exame, de acordo com a legislação vigente relativa ao assunto.
*Avaliação contínua [alínea(a) ] = adiciona ou diminui à nota média dos testes ou nota do exame (escala de 0-20 pontos). Faltas injustificadas: 0,05 pontos/falta. Faltas (F) no momento da chamada para participação: 0,1 pontos/falta. Respostas erradas (R -): -0,1 pontos/resposta. Respostas correctas (R +): +0,1 pontos/resposta.
ALUNOS REPETENTES
Osalunos repetentes serão avaliados e classificados com base, apenas num exame escrito