Alimentação Colectiva e Gestão
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Ciências Sociais |
Ocorrência: 2007/2008 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| CNUP |
142 |
Plano de Transição |
3 |
- |
5,5 |
56 |
148,5 |
| Plano oficial |
3 |
- |
5,5 |
56 |
148,5 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Nesta disciplina pretende-se fornecer aos alunos ferramentas que lhes permitam uma familiarização com a gestão de serviços de alimentação, desde o seu planeamento físico, às rotinas e gestão de informação, passando por todas as fases inerentes aos processos de planeamento e gestão de refeições, gestão de custos e de recursos humanos.
Programa
1. Serviços/ Unidades de Alimentação: origem e evolução
Administração de serviços de alimentação
2. Planeamento físico do serviço de alimentação: áreas funcionais; equipamento
3. Planeamento de refeições
Ementas, capitações, fichas técnicas, manual de dietas
4. Gestão da produção
Aquisição: cadernos de encargos e concursos armazenamento, preparação, confecção e distribuição.
Higienização e manutenção.
5. Gestão de recursos humanos
Motivação, liderança, dimensionamento e cargos
6. Gestão de custos
7. Administração da produção e controlo
8. Satisfação do cliente e gestão de reclamações
9. Casos práticos
Gestão de serviço da alimentação em ambiente de franshising
Gestão do serviço de alimentação em ambiente escolar
Gestão do serviço de alimentação de uma empresa de restauração colectiva
Gestão do serviço de alimentação em ambiente hospitalar
- Chiavenato, 1. Administração -Teoria, Processo e Prática. Makron Books, S.Paulo, 2000, 3 Edição.
- Vaz, C.S.Restaurantes - Controlando custos e aumentando lucros. Célia Craveiro Vaz, 2006. Brasília.
- Monteiro, V. Manutenção e uso de equipamentos hoteleiros. Editora LideI. Lisboa. 2000.
- Abreu, E.S.; Spinelli, M.G.N. e Zanardi, A.M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um
modo de fazer. Editora Metha Lda. São Paulo.2003.
Teixeira, S., Milet, Z, Carvalho, J e Biscontini, T.M. Administração Aplicada às Unidades de
Alimentação e Nutrição. Editora Atheneu. São Paulo. 2004.
Proença, R.P.C, Sousa, A.A., VEiros, M.B. e Henng, B. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção
de Refeições. Editora da UFSC.Florianópotis. 2005.
- Spears, M.C. Food Service Organization - A Managerial and Systems Approach Prentice-I-lill, N.J.,
2002, 4th Edition.
- The American Dietetic Associatiori. Handbook of Clinical Dietetics
Yale University Press, New Haven and London.
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Sessões teóricas que incidem os aspectos da informação com recurso ao método expositivo. Convite a especialistas de diversas áreas.
Sessões teórico práticas com a inclusão de informação direccionada para casos reais de serviços de alimentação, também com recurso ao método expositivo.
Sessões práticas em que os alunos serão distribuídos por grupos de 4 elementos em que se aplicarão as matérias leccionadas nas sessões teóricas através da elaboração de guiões com exercícios e actividades. Nestas sessões priveligiam-se a participação activa e oportuna por parte dos alunos. Também estão previstas visitas de estudo a unidades de alimentação.
Software
Microsoft Excel 2003
Tipo de avaliação
Avaliação por exame final
Componentes de Avaliação
| Descrição |
Tipo |
Tempo (Horas) |
Peso (%) |
Data Conclusão |
| Aulas da disciplina (estimativa) |
Participação presencial |
56,00 |
|
|
|
Total: |
- |
0,00 |
|
Obtenção de frequência
A frequencia das aulas práticas é obrigatória (n° de faltas máximo 1/5). A aprovação da componete prática é válida durante 2 anos lectivos.
Fórmula de cálculo da classificação final
Componentes de Avaliação
Componente teórica: avaliação através de um exame teórico tendo os alunos que garantir uma classificação média de 10 valores (em 20).
Componente prática: avaliação continua com a classificação dos trabalhos solicitados nas aulas. Também aqui se priveligiará a observação directa dos estudantes por parte do docente nomeadamente:
os seus conhecimentos, desempenho face à resolução das actividades propostas, atitude e participação.
Provas e trabalhos especiais
O facto de estar incluído no programa prático da disciplina visitas de estudo com frequência obrigatória, poderá haver a necessidade de alterar o horário anteriormente previsto.
Nestas circunstâncias deverão acordar com os docentes formas alternativas de avaliação.
Avaliação Especial (TE, DA, ...)
Os trabalhadores estudantes ao abrigo do seu estatuto especial poderão obter frequência / aprovação na componente prática pela reaLização de um trabalho ou teste estipulado obrigatoriamente no início do ano Lectivo.
Observações
Módulo Obrigatório
Língua de ensino : Português