Composição Nutricional de Alimentos
| Áreas Científicas |
| Classificação |
Área Científica |
| OFICIAL |
Ciências Naturais |
| OFICIAL |
Ciências Físicas |
Ocorrência: 2007/2008 - 2S
Ciclos de Estudo/Cursos
| Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Anos Curriculares |
Créditos UCN |
Créditos ECTS |
Horas de Contacto |
Horas Totais |
| CNUP |
87 |
Plano de Transição |
2 |
- |
5,5 |
56 |
148,5 |
| Plano oficial |
2 |
- |
5,5 |
56 |
148,5 |
Língua de trabalho
Português
Objetivos
Conhecer os alimentos como fornecedores de nutrimentos;
Conhecer alimentos e bebidas
Programa
Conhecer os alimentos como fornecedores de nutrimentos
1. Estudar tabelas de alimentos; compreender organização, significado e utilidade.
2. Agrupar alimentos conforme características nutricionais e saber caracterizar e construir subgrupos. Compreender rodas e pirâmides de alimentos.
3. Utilizar a informática como ferramenta e banco de dados.
Conhecer alimentos e bebidas
1. Sistematizar valor nutricional e características organolépticas dos alimentos e bebidas comuns no país, sejam naturais, transformados, cozinhados ou processados. Ideias sumárias acerca de alimentos de outros países.
2. Reconhecer o valor nutricional de alimentos e bebidas para serem integrados em conjuntos alimentares, e saber atender a características de sabor, odor, aspecto visual e compatibilidade na cozinha e no meio cultural.
3. Conhecer e reconhecer alterações nutricionais e organolépticas resultantes de conservação, preparação, processamento, e outras manipulações.
4. Impacte do processamento alimentar nas fontes de vitaminas e minerais e na biodisponibilidade.
5. Alimentos funcionais. Principais interesses de investigação/desenvolvimento da indústria e do consumidor.
Conhecer características nutricionais segundo produção, transporte, conservação e processamento de alimentos e bebidas
1. Observar todos os elos da cadeia alimentar, caracterizá los criticamente e reconhecer necessidades de intervenção.
Bibliografia Obrigatória
Peres Emílio;
Alimentos e alimentação. ISBN: 972-48-1625-7
Ferreira F.A. Gonçalves;
Tabela da composição dos alimentos portugueses
Porto Andreia 340;
Tabela da composição de alimentos. ISBN: 972-8643-19-5
Métodos de ensino e atividades de aprendizagem
Relativamente aos métodos de ensino-aprendizagem, as sessões teórico-práticas privilegiam a discussão iniciada através de diverso “material de estímulo”, em diversos planos, incluindo os tipos “one-to-one” e “brainstorming”, e métodos de análise e resolução de problemas.
Nas sessões práticas, os alunos são distribuídos em grupos e o docente dá continuidade às matérias apresentadas em sessões anteriores, expandindo-as a exercícios e actividades de resolução de problemas, ou a discussões mais profundas, proporcionando também espaço para que os estudantes possam analisar e questionar aspectos que ainda não perceberam, e o trabalho tutorial.
Privilegiam-se, assim, a participação activa dos estudantes, o contacto tipo “face-to-face”, e actividades com objectivos muito definidos, que incluem discussão de determinados tópicos e questões, análises, críticas, resolução de problemas e tomadas de decisão.
Tipo de avaliação
Obtenção de frequência
A avaliação dos estudantes é, reconhecidamente, uma das tarefas mais complexas da actividade dos docentes, podendo ser observada como uma forma de testar o grau de domínio sobre a matéria da disciplina, ordenar os estudantes por categoria de classificação, ou estimular e apoiar a aprendizagem. Reconhece-se também que, o que os estudantes aprendem, e a forma como o fazem, são muito influenciados pelos métodos de avaliação.
Na disciplina, os estudantes podem optar por um formato de avaliação distribuída (contínua) ou exame final. A avaliação contínua inclui: 1 mini-teste escrito que pode ser realizado sem aviso prévio (numa sessão teórica-prática ou prática); o trabalho em grupo; e a resolução de exercícios e observação directa dos estudantes nas sessões.
Por motivos que se relacionam com as condições de gestão de tempo em tarefas docentes e a necessidade de ter um formato prático de avaliação, não se pode faltar ao mini-teste escrito para o modo de avaliação distribuída. As aulas continuam no período de avaliação contínua, e a matéria coberta pelas questões inclui toda a que foi ministrada. As questões no teste escrito podem ser de resposta de escolha múltipla, completar frases, verdadeiro ou falso, ou resposta alargada e ou limitada.
Fórmula de cálculo da classificação final
A classificação final, em avaliação distribuída, resulta da classificação proveniente do mini-teste escrito (0 a 18), adicionada das 2 seguintes classificações, cada uma delas a variar entre -1 e +1: o trabalho em grupo; e a resolução de exercícios e observação directa dos estudantes nas sessões. Dado considerarmos existir um mínimo de competência, num determinado momento, para continuarem em avaliação distribuída, não é permitido obter classificação inferior a 8 valores (sem arredondamentos), no mini-teste.
Em alternativa, existe a possibilidade de realizarem exame final, com a seguinte condição: terem frequência e assiduidade, nos termos legais. A prova de exame final consiste na resposta a um conjunto de questões para desenvolvimento que podem ser de resposta de escolha múltipla, completar frases, verdadeiro ou falso, ou resposta alargada e ou limitada.