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Práticas da Escultura

Código: PE500     Sigla: PE

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Artes Plásticas

Ocorrência: 2018/2019 - 1S

Ativa? Não
Unidade Responsável: Artes Plásticas
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Artes Plásticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
AP 0 Plano de estudos oficial 2011 3 - 4,5 64 121,5
4

Língua de trabalho

Português

Objetivos

1- Promover e consolidar, em ambiente pluridisciplinar, o envolvimento dos alunos em projectos de produção e criação autónomos;
2- Diligenciar para que os referidos projectos sejam devidamente articulados com metodologias que favoreçam o estudo dos fenómenos relativos às práticas artísticas contemporâneas;
3 - Promover uma abordagem ecléctica relativamente a meios susceptíveis de enquadramento metodológico na área das práticas artísticas;
4- Fomentar o exercício das práticas artísticas preferencialmente em função de uma experiência prática, no sentido de que só se aprende a desenhar desenhando;
5- Consolidar competências ao nível do enunciado verbal e escrito.

Resultados de aprendizagem e competências

Pretende-se que o estudante adquira capacidade para pensar, planear e construir um projecto em concordância com os princípios enunciados na sua proposta de trabalho e no seguimento das orientações previstas no âmbito do programa acordado para a disciplina. 



Modo de trabalho

Presencial

Programa

1 – O programa para a disciplina Práticas da Escultura é naturalmente flexível. Orienta-se para a realização de trabalhos de investigação autónomos, com base em propostas apresentadas pelos estudantes. Logo, as experiências no domínio teórico e teórico-prático que estruturam o âmbito dos temas a abordar na disciplina estão de algum modo dependentes ou pelo menos em função de cada uma daquelas propostas, salvaguardando-se abordagens que o docente tome como indispensáveis para o entendimento das práticas artísticas contemporâneas.


2 - Tratando-se de uma disciplina opcional oferecida a um universo alargado de estudantes procedentes de variadíssimos sectores da vida universitária, portuguesa e estrangeira (Mobilidade Erasmus e Mobilidade Interna de Estudantes U.P.), o programa da disciplina de Práticas da Escultura promove uma abordagem ecléctica relativamente a ambientes susceptíveis de enquadramento metodológico na área das práticas artísticas, com a ressalva, de que estas mesmas práticas devam obedecer a normativo que releve e investigue a importância do potencial plástico dos diferentes materiais empregues na produção dos artefactos.

Bibliografia Obrigatória

AA.VV.; Rodin y la revolución de la escultura. De Camille Claudel a Giacometti, Fundación la Caixa, 2004. ISBN: 84-7664-859-6
Barañano, Cosme María de; Alberto Giacometti, Lunwerg Editores S. A., 1990. ISBN: 84-7782-111-9
AA.VV.; Constantin Brancusi and Richard Serra , Beyeler Museum AG and Oliver Wick, 2011. ISBN: 978-905632-7
Richard Serra; Richard Serra. EScritos Y entrevistas. 1972-2008, Universidad Pública de Navarra/ Cátedra Jorge Oteiza, 2010. ISBN: 978-84-9769-262-5
Crone, Reiner; Schaesberg, Petrus Graf; The Secret of the Cells, Prestel-Verlag, 2008. ISBN: 978-3-7913-4562-8
Curtis, Penelope; Sculpture. vertical, Horizontal, closed,open., New Haven: Yale University Press, 2017. ISBN: 9780300227222
Paulino, Carla (Coord.); Curtis, Penelope; The very Impress of the Object, FCG, 2017. ISBN: 978-989-8758-38-5

Observações Bibliográficas

Será facultada extensa bibliografia complementar aos estudantes no decorrer dos trabalhos em desenvolvimento na UC,de acordo coma especificidade dos trabalhos individuais.

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

1 - Num primeiro momento, o aluno(a) apresenta, nos prazos designados, proposta de projecto individual de trabalho e do lugar da sua intervenção, esclarecedora da prática artística que deseja desenvolver ao longo de todo o semestre, obrigatoriamente em regime de avaliação contínua.


2 - O acompanhamento/orientação do projecto individual de trabalho, decorrerá preferencialmente por dentro do horário definido para a disciplina. Ao docente compete coordenar e regular metodologias que respeitem e melhor interpretem as ideias inerentes a cada um dos diferentes projectos, orientando os alunos para bibliografia e experiências artísticas específicas.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 30,00
Trabalho laboratorial 70,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Trabalho laboratorial 121,50
Total: 121,50

Obtenção de frequência

Avaliação positiva do trabalho realizado

Fórmula de cálculo da classificação final

1 - Em função do trabalho produzido e do empenho durante as aulas.

2 - São factores de ponderação para a classificação final:
i) a natureza  e originalidade do projecto;
ii) o desempenho e capacidade de produção;
iii) a adequação da proposta aos objectivos definidos no âmbito da disciplina;
iv) concretização da exposição/instalação do(s) objecto(s);
v) argumentação;
vi) participação efectiva do estudante nos espaços de oficina

Observações

O atendimento aos estudantes será previamente agendado com o docente com uma semana de antecedência.
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