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Práticas da Escultura

Código: PE500     Sigla: PE

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Artes Plásticas

Ocorrência: 2012/2013 - 1S

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Artes Plásticas
Curso/CE Responsável: Licenciatura em Artes Plásticas

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
AP 13 Plano de estudos oficial 2011 3 - 4,5 64 121,5
4

Língua de trabalho

Português

Objetivos

São objectivos da disciplina:

1- Promover e consolidar, em ambiente pluridisciplinar, o envolvimento dos alunos em projectos de produção e criação autónomos;
2- Diligenciar para que os referidos projectos sejam devidamente articulados com metodologias que favoreçam o estudo dos fenómenos relativos às práticas artísticas contemporâneas;
3 - Promover uma abordagem ecléctica relativamente a meios susceptíveis de enquadramento metodológico na área das práticas artísticas;
4- Fomentar o exercício das práticas artísticas preferencialmente em função de uma experiência prática, no sentido de que só se aprende a desenhar desenhando;
5- consolidar competências ao nível do enunciado verbal e escrito.

Programa

1 - O programa para a disciplina de Práticas da Escultura é naturalmente diverso e flexível. Orienta-se para a realização de trabalhos de investigação autónomos, com base em propostas apresentadas pelos alunos. Logo, as experiências no domínio teórico e / ou teórico-prático que estruturam o âmbito dos temas a abordar na disciplina estão de algum modo dependentes ou pelo menos em função de cada uma daquelas propostas, salvaguardando-se abordagens que o docente tome como indispensáveis para o entendimento das práticas artísticas contemporâneas;
2 - Tratando-se de uma disciplina opcional oferecida a um universo alargado de alunos procedentes de variadíssimos sectores da vida universitária, portuguesa e estrangeira (Mobilidade Erasmus e Mobilidade Interna de Estudantes U.P.), o programa da disciplina de Práticas da Escultura promove uma abordagem ecléctica relativamente a ambientes susceptíveis de enquadramento metodológico na área das práticas artísticas, com a ressalva, de que estas mesmas práticas devam obedecer a normativo que releve e investigue a importância do potencial plástico dos diferentes materiais empregues na produção dos artefactos;

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

1 - Num primeiro momento, o aluno(a) apresenta, nos prazos designados, proposta de projecto individual de trabalho, esclarecedora da prática artística que deseja desenvolver ao longo de todo o semestre, obrigatoriamente em regime de avaliação contínua.
2 - Caso exista pretensão de desenvolvimento do trabalho curricular em lugar diferente da FBAUP, o aluno(a) deve, nos mesmos prazos , apresentar relatório de candidatura devidamente organizado, no qual fundamente as necessidades de aprendizagem tendo em vista a prossecução do enunciado artístico que se propõe realizar.
3 - O acompanhamento/orientação do projecto individual de trabalho, decorrerá preferencialmente por dentro do horário definido para a disciplina. Ao docente compete coordenar e regular metodologias que respeitem e melhor interpretem as ideias inerentes a cada um dos diferentes projectos, orientando os alunos para bibliografia e experiências artísticas específicas;
4 - Não estão previstos projectos cujo conceito genérico aponte para práticas artísticas interdisciplinares com recurso ao vídeo, ao som, à dança e a técnicas de luminotecnia, nem para práticas cujo conceito aponte para a performance e para o happening.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Obtenção de frequência

Classificação final igual ou superior a 10 valores

Fórmula de cálculo da classificação final

Em função do trabalho produzido.

Provas e trabalhos especiais

Não se adapta

Avaliação especial (TE, DA, ...)

1 - Conforme o estipulado no Regulamento do regime de Estudos e de Avaliação da FBAUP, a avaliação às disciplinas teórico-práticas é contínua, sem prejuízo de combinação com outras modalidades de avaliação. A presença assídua às aulas (75 % das aulas previstas) deve assegurar informação qualitativa e quantitativa a qualquer momento, independentemente dos períodos fixados para a avaliação. A informação referida é assegurada através do desenvolvimento regular de trabalhos práticos e respectivo enquadramento de reflexão teórica.
2 - Dadas as características da modalidade de avaliação contínua (avaliação distribuída sem exame final), são factores de ponderação para a avaliação/classificação final, a natureza e originalidade do projecto, o desempenho e capacidade de produção, a adequação das propostas aos objectivos previamente definidos, a clareza da exposição/instalação, a argumentação, e ainda, a participação efectiva/presencial do aluno(a) nos espaços de oficina.
3 - De acordo com o disposto no ponto 4 do Art. 23 º do RREA (Unidades Curriculares teórico-práticas), "cabe ao regente das unidades curriculares teórico-práticas decidir sobre as condições excepcionais que advêm da ausência objectiva de elementos com vista à fundamentação da primeira avaliação podendo, nestes casos, declarar inconsequente o regime de avaliação distribuída sem exame final e determinar tais condições de carácter eliminatório".
4 - Haverá para cada aula protocolo (registo dos alunos presentes na aula).

Melhoria de classificação

Só por frequência.

Observações

1 - A bibliografia é ajustada a cada projecto e será definida e entregue directamente ao aluno. No entanto não se dispensa bibliografia mais alargada que, por diferentes meios, faremos chegar junto dos estudantes.

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