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Fisiologia do Desporto - Alto Rendimento

Código: TD13     Sigla: TD13

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Ciências do Desporto

Ocorrência: 2019/2020 - 2S

Ativa? Sim
Curso/CE Responsável: 2º Ciclo em Treino Desportivo - Treino de Alto Rendimento e Treino de Jovens

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
2CTD 51 Plano Oficial (2018 - ) 1 - 5 34 135

Docência - Responsabilidades

Docente Responsabilidade
José Manuel da Costa Soares Regente

Docência - Horas

Teorico-Prática: 4,52
Tipo Docente Turmas Horas
Teorico-Prática Totais 1 4,52
José Manuel da Costa Soares 1,50
José Fernando Magalhães Pinto Pereira 3,02

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

Compreender e assimilar conhecimentos teóricos e práticos de tópicos relevantes para melhoria das competências fisiológicas dos atletas de alto rendimento, no treino e competição.

Resultados de aprendizagem e competências

Esta disciplina apresenta um conjunto de conteúdos de aprofundamento de conhecimentos ministrados no 1º ciclo de estudos. Não é, por isso, um programa tradicional de fisiologia do exercício, mas antes um conjunto de tópicos relacionadas com a alta performance que são apresentados e discutidos de forma mais aprofundada. Porque é também necessário saber fazer, nas aulas práticas/laboratoriais, tal como os conteúdos referem e em sintonia com os objetivos da unidade curricular, os estudantes contactarão com os métodos e técnicas para avaliação da potência/capacidade aeróbia e anaeróbia, assim como os métodos de avaliação da funcionalidade cardiorrespiratória.

Modo de trabalho

Presencial

Programa


  1. Fisiologia do Desporto


1.1. Importância no treino de alto rendimento


1.2. Aplicação prática


1.2.1. Estudo de casos



  1. Músculo esquelético e exercício
    2.1. Plasticidade muscular
    2.2. Adaptação aguda
       2.3. Adaptação crónica
       2.4. Princípios fisiológicos do treino
    3. Treino em idades pediátricas


3.1. Características do atleta em idades pediátricas


3.2. Treino da força


3.2.1. Principais guidelines


3.3. Risco de lesão



  1. Meios ergogénicos


4.1. Suplementos


4.2. Limitações éticas


4.3. Principais grupos de substâncias


4.4. Indicações e contra-indicações



  1. Controlo fisiológico do treino


5.1. Exames analíticos


5.1.1. Sangue


5.1.2. Urina


5.1.3. Saliva


5.2. Principais marcadores


5.3. Variabilidade da frequência cardíaca


5.3.1. Princípios fisiológicos


5.3.2. Estudo de casos



  1. Doping


6.1. Definições


6.2. Principais substâncias dopantes


6.2.1. Riscos


6.2.2. Aspetos técnicos do controlo anti-doping


 


Componente prática



  1. Enquadramento da importância da Avaliação Fisiológica da Performance no Desporto de Alto Rendimento

  2. Variação de indicadores fisiológicos (VO2max, Lan, EPOC, MAOD) nos diferentes tipos de exercício/ergómetros laboratoriais – fatores limitadores e implicações na avaliação

  3. Potência máxima aeróbia e VO2


3.1. Conceito, mecanismos fisiológicos e cinética


3.2. Avaliação e interpretação de casos práticos nos desportos cíclicos contínuos



  1. Capacidade aeróbia e Lan


4.1. Conceito, mecanismos fisiológicos e cinética


4.2. Avaliação e interpretação de casos práticos nos desportos cíclicos contínuos



  1. Controlo fisiológico da carga em desportos cíclicos contínuos - exemplos práticos e experimentação

  2. Fisiologia da resistência específica nos desportos intermitentes


6.1. Perfil de atividade e exigências fisiológicas


6.2. Métodos de avaliação e interpretação de resultados práticos


6.3. Controlo fisiológico e gestão da carga em desportos intermitentes – experimentação no terreno (Impacto do treino, GPS, TRIMP, A/C load ratio...)



  1. Função neuromuscular


7.1. Determinantes fisiológicas, importância na performance e fatores influenciadores


7.2. Métodos de avaliação


7.2.1. Máquinas de musculação, dinamómetros (isométricos, isocinéticos e isoinerciais)


7.2.2. Variação da ativação muscular e protocolos de fadiga – EMG


7.2.3. Implementação de testes de terreno e laboratório de avaliação anaeróbia - MAOD, EPOC, potência muscular-Wingate e impulsão vertical, velocidade, habilidade repetida de sprint, agilidade



  1. Condicionantes fisiológicas do treino e competição em ambientes extremos (hipóxia de altitude e calor)


8.1. Implementação e interpretação de testes de adaptação à exposição a ambientes de hipóxia


8.2. Mecanismos fisiológicos, importância do equilíbrio hídrico e eletrolítico na performance e implementação de métodos de avaliação



  1. Recuperação pós-treino e competição


9.1. Discussão e implementação prática de métodos de recuperação - crioterapia, contraste, compressão, suplementação, massagem, libertação miofascial, treino


9.2. Controlo da quantidade e qualidade do sono em atletas – utilização de variáveis fisiológicas (Questionários, HRrest e HRV)



  1. Desenho e implementação programas e rotinas práticas de estratégias de prevenção de lesões






Bibliografia Obrigatória


Brenner JS; COUNCIL ON SPORTS MEDICINE AND FITNESS Sports Specialization and Intensive Training in Young Athletes. Pediatrics. 2016 Sep;138(3).

Fukada SI. The roles of muscle stem cells in muscle injury, atrophy and hypertrophy. J Biochem. 2018 May 1;163(5):353-358

La Gerche ABrosnan MJ. Cardiovascular Effects of Performance-Enhancing Drugs. Circulation. 2017 Jan 3;135(1):89-99.

La Gerche ABrosnan MJ. Drugs in Sport - A Change is Needed, but What? Heart Lung Circ. 2018 Sep;27(9):1099-1104.

Lieber RL, Roberts TJBlemker SSLee SSMHerzog W. Skeletal muscle mechanics, energetics and plasticity. J Neuroeng Rehabil. 2017 Oct 23;14(1):108.

Myer GDJayanthi NDiFiori JPFaigenbaum ADKiefer AWLogerstedt DMicheli LJ. Sports Specialization, Part II: Alternative Solutions to Early Sport Specialization in Youth Athletes. Sports Health. 2016 Jan-Feb;8(1):65-73.


Powers, S, Howley, E.  Exercise Physiology: Theory and Application to Fitness and Performance 10th Edition. McGraw Hill, 2017


Maud Peter J. 340; Physiological assessment of human fitness. ISBN: 0-87322-776-X


MacDougall J. Duncan 340; Physiological testing of the high-performance athlete. ISBN: 0-87322-300-4


Gore Christopher John 340; Physiological tests for elite athletes. ISBN: 0-7360-0326-6


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Bibliografia Obrigatória

Powers, S, Howley, E. ; Exercise Physiology: Theory and Application to Fitness and Performance

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

As aulas teóricas serão essencialmente expositivas, procurando-se sempre a participação dos estudantes, com questões e problemas levantados pelo professor relacionados com os temas a lecionar. Nas aulas práticas/laboratoriais haverá uma interação próxima com os estudantes, com exemplos práticos das avaliações a efetuar e com a ajuda constante do professor para resolver problemas concretos.

Tipo de avaliação

Avaliação por exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 100,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 101,00
Frequência das aulas 34,00
Total: 135,00

Obtenção de frequência

Regime presencial

Fórmula de cálculo da classificação final

A avaliação dos estudantes será efectuada por exame final abrangendo toda a matéria leccionada. A nota máxima possível será de vinte valores e a nota mínima será de zero valores. 

A aprovação à Unidade Curricular será conseguida com a nota do exame final igual ou superior a 9,5 valores

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