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Metodologia do Desporto II -Treino Desportivo - Atletismo

Código: 331     Sigla: 331

Ocorrência: 2018/2019 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Curso/CE Responsável: Ciências do Desporto

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LCD 15 Licenciatura em Ciências do Desporto (2011/2012) 3 - 10 -

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

1.    Desenvolver as competências teóricas específicas dos sectores de velocidade e saltos
2.    Desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos teóricos adquiridos no âmbito do treino desportivo no Atletismo.
3.    Adquirir competências básicas para o exercício da função de treinador em contexto teórico de treino.
4.    Identificar e resolver os constrangimentos inerentes à função e intervenção do treinador desportivo em contextos reais de prática.
5.    Desenvolver capacidade de análise/reflexão/discussão crítica a partir dos problemas emergentes dos contextos reais de prática.
6.    Desenvolver capacidade de sustentar teoricamente os problemas da prática.
7.    Perspetivar a capacidade de intervir no processo de treino de forma autónoma.
8.    Perspetivar a transferência dos conteúdos cognitivos e práticos para outras esferas de intervenção.
9.    Receber aportes de experiências individuais dos diversos campos de intervenção desportiva (outras modalidades).

Resultados de aprendizagem e competências


  1. Adquirir competências na planificação, implementação, avaliação e controlo das diferentes fases do planeamento do treino e competição.

  2. Aprofundamento dos conhecimentos dos diferentes modelos de preparação e técnicas das diferentes especialidades do atletismo tanto na perspetiva do rendimento como no desporto para todos.

  3. Identificar o processo de formação desportiva a longo prazo nas diferentes especialidades do atletismo.

  4. Despertar o interesse pela investigação científica no âmbito do atletismo.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

Unidade Temática I - Saltos

  1. Fundamentos mecânicos da técnica dos saltos. Fatores limitadores para o rendimento nos saltos horizontais e verticais.
  2. Estratégias de controlo e regulação da corrida de aproximação
  3. A chamada e suas particularidades biomecânicas nos diferentes tipos de saltos
  4. Modelo de preparação a longo prazo e suas particularidades.

Velocidade

  1. A corrida de velocidade: definição de velocidade, suas manifestações, particularidades cinemáticas, dinamométricas e participação muscular.
  2. A partida, a fase de aceleração e velocidade máxima, particularidades técnicas.
  3. Escolas de treino de “velocidade” e suas opções metodológicas.

Periodização e Organização do Treino

  1. Conceção de uma época desportiva. Definição de objetivos. Divisão dos períodos, mesociclos e microciclos. Definição de objetivos por mesociclos e períodos de treino. Seleção dos meios de treino em função da especialidade e etapa do macrociclo. Elaboração de um programa de treino para atletas em formação

Bibliografia Obrigatória

Reed Ferber; Running mechanics and gait analysis. ISBN: 978-1-4504-2439-4
A. Brent McFarlane; The science of hurdling. ISBN: 0-919375-48-0
Gerry A. Carr; Fundamentals of track and field. ISBN: 0-88011-388-X
Wolfgang Lohmam; Running, jumping throwing for youth. ISBN: 0-920905-32-3
Gerhardt Schmolinsky; Track and field
Filipe Almeida Viana da Conceição; Estudo biomecânico do salto em comprimento
Luís Filipe Gomes Barbosa Pereira de Lemos; Diferentes pontos de fixação de meios resistidos e suas consequências para o treino de velocidade
João D. Albuquerque; Associação entre níveis de velocidade e indicadores de potência muscular em corredores de veloci
J. W. Alford; The^jumps
Susana Gonçalves Garrido de Lima Martins; Avaliação dinamométrica da chamada do salto em altura
Marta Filipa Alves Ferrão; Efeitos do treino pliométrico na capacidade de salto vertical e horizontal após período de destre
Juvenal André Cardoso Fernandes; Controlo e avaliação da força muscular
Juvenal André Cardoso Fernandes; Contributo para a automatização do planeamento do processo de treino, no sector de saltos do atlet

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teórico-práticas de transmissão e aplicação dos conteúdos.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Participação presencial 15,00
Teste 60,00
Trabalho de campo 25,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Estudo autónomo 50,00
Frequência das aulas 120,00
Realização de Estágio 80,00
Trabalho de campo 20,00
Total: 270,00

Obtenção de frequência

Tipo de Avaliação: Avaliação distribuida sem exame final

Condições de Frequência: A obtenção de classificação final exige o cumprimento de assiduidade à unidade curricular, conforme estabelecido nas regras de avaliação da FADEUP. Considera‐se que um estudante cumpre a assiduidade a uma unidade curricular se, tendo estado regularmente inscrito, não exceder o número limite de faltas correspondente a 25% de cada um dos tipos de aulas previstos.

Fórmula de avaliação: Teste 60%; Trabalho de Campo 25%; Participação presencial 15%

Fórmula de cálculo da classificação final

A avaliação é distribuída sem exame final sendo para o efeito realizada uma avaliação continuada, com reflexão e discussão posterior entre o docente tutor e os estudantes acerca dos aspetos considerados relevantes do processo de formação. 
Assim, os estudantes deverão:

- Comparecer a pelo menos, 75% das sessões formais de formação previstas. Seminários temáticos; sessões de reflexão e discussão sobre o estágio profissionalizante e reuniões por CTD. 
- ter uma frequência de treinos semanal obrigatória igual ou superior a um número mínimo de três unidades de treino.

- Preparar e orientar ou coadjuvar a orientação e preparação dos atletas ao longo de uma época desportiva. 
- Garantir o número mínimo de presenças semanais em treinos e em competições definido pelo docente tutor, uma vez ouvida a ET e tendo em consideração as características específicas do CTD em questão. 
- Discutir o dossiê de estágio profissional com o docente tutor. 

Para os estudantes em regime de CTD, o treinador principal, o coordenador técnico e/ou o tutor responsável no clube onde o CTD é realizado será consultado, sendo a sua apreciação considerada pelo docente tutor na avaliação das diferentes componentes.

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