| Código: | 314 | Sigla: | AM |
| Ativa? | Sim |
| Página Web: | https://moodle.up.pt/course/view.php?id=1794 |
| Curso/CE Responsável: | Ciências do Desporto |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| LCD | 176 | Licenciatura em Ciências do Desporto (2011/2012) | 3 | - | 6 | 60 | 162 |
1.1. Conceitos fundamentais: aprendizagem, aprendizagem motora, aprendizagem latente, desempenho motor, controlo motor, competência motora, comportamento motor.
1.2. Diferenças individuais: todos iguais, todos diferentes. Reflexões sobre os conceitos de capacidades motoras, habilidades motoras fundamentais, habilidades motoras específicas, ações, movimentos.
1.3. Revisitar uma ideia antiga: existirá realmente uma capacidade motora geral?
1.4. Componentes e classificação das habilidades motoras.
2.1. Processos de aquisição: atenção, motivação e emoção; programas motores e controlo do movimento; fases de aprendizagem; alterações no executante e no desempenho motor através das fases de aprendizagem.
2.2. Mecanismos de retenção: memória, emoção e aprendizagem; bases biológicas da memória; estruturas da memória; relembrar e esquecer; estratégias de memorização.
2.3. Determinantes da transferência: de que falamos quando falamos de transferência de aprendizagem?; transferência bilateral de aprendizagem; e quando a transferência é negativa?; transferência de aprendizagem e simuladores; estratégias para potenciar a transferência de aprendizagem.
2.4 Determinantes da preferência lateral e da assimetria motora funcional na aquisição, retenção e transferência da aprendizagem.
3.1 Curvas de desempenho ou performance nos processos de aquisição, retenção e transferência de aprendizagem.
3.2 Medidas de erro em tarefas de precisão.
3.3 Medidas de tempo e velocidade. A paradigmática e motivante Tarefa de Fitts.
3.4. Medidas de magnitude: quanto mais… pior?
3.5 Medidas cinéticas e cinemáticas: a prática faz a perfeição.
3.6. Eletromiografia e medidas da atividade cerebral.
3.7. Medidas de (des)coordenação.
4.1. Especificidade ou variabilidade da prática: as habilidades motoras preferem…
4.2. Quantidade e distribuição da prática: quanto mais melhor?
4.3. Pática das partes e do todo: quando o todo é mais do que a soma das partes.
4.4. Prática mental: e resulta? Se resulta!
5.1. Demonstração e instrução: uma imagem vale por mil palavras?
5.2. Classificação e tipos de FB. Quando “Conhece-te a ti mesmo” é crucial.
5.3. Funções do FB extrínseco: palavras, leva-as o vento?
5.4. Fases do FB extrínseco: simplifica e clarifica, por favor!
5.5. Proporcionar FB extrínseco: quanto e quando? Aplicações práticas.
5.6. Metacognição e envolvimento emocional: eu sei que sei, mas saberei?
6.1. Estímulo e informação: uma distinção fundamental.
6.2. Estádios do processamento da informação. A sempiterna lei de Hick.
6.3. Tomada de decisão e antecipação: eu sei que tu sabes, mas não vou por aí, e não sabes!
6.4. Tomada de decisão sob condições de ativação e de ansiedade. O conceito de perceptual narrowing.
| Designação | Peso (%) |
|---|---|
| Apresentação/discussão de um trabalho científico | 10,00 |
| Exame | 30,00 |
| Teste | 30,00 |
| Trabalho escrito | 30,00 |
| Total: | 100,00 |
| Designação | Tempo (Horas) |
|---|---|
| Apresentação/discussão de um trabalho científico | 2,00 |
| Elaboração de projeto | 2,00 |
| Estudo autónomo | 64,00 |
| Frequência das aulas | 60,00 |
| Trabalho de campo | 10,00 |
| Trabalho de investigação | 4,00 |
| Trabalho escrito | 20,00 |
| Total: | 162,00 |
(i) A assistência dos estudantes às aulas práticas é obrigatória sendo considerados sem frequência os estudantes cuja assistência seja inferior a 75% das aulas efectivamente lecionadas.
(ii) A assistência dos estudantes às aulas teóricas não é obrigatória, sendo passada, todavia, uma folha para registo de presenças.
Os estudantes que prevejam não assegurar a presença a, pelo menos, 75% das aulas práticas lecionadas (estudantes com estatutos especiais, e.g., trabalhadores-estudantes, atletas de alta competição) deverão contactar a regente da unidade curricular no prazo máximo de duas semanas após a lecionação da primeira aula teórica, para que seja possível definir um plano alternativo de formação e avaliação à unidade curricular.
Se após essas duas semanas o contacto não ocorrer, o estudante será considerado como estudante regular.
Aos estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência poderão ser exigidas provas especiais (e.g., demonstração de competências no domínio da manipulação de instrumentos de pesquisa; conhecimento e aplicação de protocolos e procedimentos no domínio da prática laboratorial) para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objetivos e conteúdos da unidade curricular.
Classificação da Avaliação Distribuída = Classificação do teste*0,3 + Classificação do trabalho escrito (de grupo)*0,3 (com autoavaliação e heteroavaliação) + Classificação da apresentação/discussão do trabalho escrito (de grupo)*0,10
Classificação Final = Classificação da avaliação distribuída + Classificação do Exame final*0,3
Exame de Recurso - para todos os estudantes não aprovados na Avaliação Final e para melhoria da classificação na componente exame.
Classificação Final do Exame de Recurso = Classificação da avaliação distribuída + Classificação do Exame de Recurso*0,3
Nas componentes da Avaliação Distribuída (Teste e Trabalho prático) e no exame (final e recurso), a classificação não poderá ser inferior a 47,5% (9,5 valores, numa escala de 0 a 20) do valor respetivo.
O trabalho escrito (de grupo) e a respetiva apresentação/discussão é uma componente obrigatória da classificação final, estando presente quer na opção Testes, quer na opção Exame final/Recurso.
Os estudantes que prevejam não assegurar a presença a, pelo menos, 75% das aulas práticas lecionadas (estudantes com estatutos especiais, e.g., trabalhadores-estudantes, atletas de alta competição) deverão contactar a regente da unidade curricular no prazo máximo de duas semanas após a lecionação da primeira aula teórica, para que seja possível definir um plano alternativo de formação e avaliação à unidade curricular.
Se após essas duas semanas o contacto não ocorrer, o estudante será considerado como estudante regular.
Aos estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência poderão ser exigidas provas especiais (e.g., demonstração de competências no domínio da manipulação de instrumentos de pesquisa; conhecimento e aplicação de protocolos e procedimentos no domínio da prática laboratorial) para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objetivos e conteúdos da unidade curricular.
Nesta UC pressupõem-se os conhecimentos básicos de Pedagogia do Desporto, Psicologia do Desenvolvimento, Desenvolvimento Motor e Estatística.
Esta UC está inserida na componente e-learning da Universidade do Porto, utilizando a plataforma Moodle.