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Aprendizagem Motora

Código: 314     Sigla: AM

Ocorrência: 2021/2022 - 1S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Página Web: https://moodle.up.pt/course/view.php?id=1794
Curso/CE Responsável: Ciências do Desporto

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LCD 176 Licenciatura em Ciências do Desporto (2011/2012) 3 - 6 60 162

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

A UC Aprendizagem Motora pretende dar a conhecer aos estudantes o dinâmico conjunto de processos internos associados com a prática e com a experiência e que, articulados com as condições de aprendizagem, instrução e prática, conduzem ao sucesso na construção e desempenho das habilidades motoras em contextos distintos, nomeadamente o desportivo, o escolar, populações idosas e populações com necessidades especiais.

Resultados de aprendizagem e competências

- Compreender a Aprendizagem Motora como área de estudo das Ciências do Desporto.
- Compreender a terminologia básica utilizada no estudo da Aprendizagem Motora e a sua aplicação na prática do desporto e da educação física.
- Conhecer as teorias gerais da Aprendizagem Motora.
- Conhecer os processos e mecanismos fundamentais da Aprendizagem Motora e do desempenho motor.
- Identificar e enquadrar teoricamente os fatores influenciadores da Aprendizagem Motora.
- Compreender a importância do estudo das diferenças individuais para o desempenho das habilidades motoras.
- Compreender as relações entre os vários conceitos transmitidos.
- Associar os conceitos aprendidos na UC Aprendizagem Motora com outros adquiridos em unidades curiculares que, num posicionamento transversal ou vertical, possuem afinidades com a UC Aprendizagem Motora.

Modo de trabalho

Presencial

Programa


  1. Introdução à Aprendizagem Motora e ao Desempenho Motor. Comportamento Motor: um domínio abrangente de estudo e aplicação.


1.1. Conceitos fundamentais: aprendizagem, aprendizagem motora, aprendizagem latente, desempenho motor, controlo motor, competência motora, comportamento motor.


1.2. Diferenças individuais: todos iguais, todos diferentes. Reflexões sobre os conceitos de capacidades motoras, habilidades motoras fundamentais, habilidades motoras específicas, ações, movimentos.


1.3. Revisitar uma ideia antiga: existirá realmente uma capacidade motora geral?


1.4. Componentes e classificação das habilidades motoras.



  1. Habilidades motoras: os processos de aquisição, os mecanismos de retenção e as determinantes da transferência.


2.1. Processos de aquisição: atenção, motivação e emoção; programas motores e controlo do movimento; fases de aprendizagem; alterações no executante e no desempenho motor através das fases de aprendizagem.


2.2. Mecanismos de retenção: memória, emoção e aprendizagem; bases biológicas da memória; estruturas da memória; relembrar e esquecer; estratégias de memorização.


2.3. Determinantes da transferência: de que falamos quando falamos de transferência de aprendizagem?; transferência bilateral de aprendizagem; e quando a transferência é negativa?; transferência de aprendizagem e simuladores; estratégias para potenciar a transferência de aprendizagem.


2.4 Determinantes da preferência lateral e da assimetria motora funcional na aquisição, retenção e transferência da aprendizagem.



  1. Avaliação dos Resultados da Aprendizagem e do Desempenho Motor.


3.1 Curvas de desempenho ou performance nos processos de aquisição, retenção e transferência de aprendizagem.


3.2 Medidas de erro em tarefas de precisão.


3.3 Medidas de tempo e velocidade. A paradigmática e motivante Tarefa de Fitts.


3.4. Medidas de magnitude: quanto mais… pior?


3.5 Medidas cinéticas e cinemáticas: a prática faz a perfeição.


3.6. Eletromiografia e medidas da atividade cerebral.


3.7. Medidas de (des)coordenação.



  1. Organização e Planificação: como a estrutura da prática influencia a aprendizagem.


4.1. Especificidade ou variabilidade da prática: as habilidades motoras preferem…


4.2. Quantidade e distribuição da prática: quanto mais melhor?


4.3. Pática das partes e do todo: quando o todo é mais do que a soma das partes.


4.4. Prática mental: e resulta? Se resulta!



  1. Demonstração, Instrução e Feedback


5.1. Demonstração e instrução: uma imagem vale por mil palavras?


5.2. Classificação e tipos de FB. Quando “Conhece-te a ti mesmo” é crucial.


5.3. Funções do FB extrínseco: palavras, leva-as o vento?


5.4. Fases do FB extrínseco: simplifica e clarifica, por favor!


5.5. Proporcionar FB extrínseco: quanto e quando? Aplicações práticas.


5.6. Metacognição e envolvimento emocional: eu sei que sei, mas saberei?



  1. Processamento da Informação e Tomada de Decisão


6.1. Estímulo e informação: uma distinção fundamental.


6.2. Estádios do processamento da informação. A sempiterna lei de Hick.


6.3. Tomada de decisão e antecipação: eu sei que tu sabes, mas não vou por aí, e não sabes!


6.4. Tomada de decisão sob condições de ativação e de ansiedade. O conceito de perceptual narrowing.

Bibliografia Obrigatória

Magill Richard A.; Motor learning and control. ISBN: 978-0-07-110697-9
Schmidt Richard A.; Motor learning and performance. ISBN: 978-0-7360-6964-9
Tani Go 340; Comportamento motor
Passos Pedro 340; Comportamento motor, controlo e aprendizagem. ISBN: 978-972-735-192-3
Barreiros Joao M. P.; Aprendizagem motora
Utley Andrea; Motor control, learning and development. ISBN: 978-0-415-39139-9

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas magistrais.
Aulas laboratoriais de familiarização com os vários desenhos metodológicos, instrumentos e procedimentos de pesquisa no âmbito da Aprendizagem Motora.
Trabalho de campo.
Grupos de discussão.

Software

Moodle

Palavras Chave

Ciências da Saúde

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Apresentação/discussão de um trabalho científico 10,00
Exame 30,00
Teste 30,00
Trabalho escrito 30,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Apresentação/discussão de um trabalho científico 2,00
Elaboração de projeto 2,00
Estudo autónomo 64,00
Frequência das aulas 60,00
Trabalho de campo 10,00
Trabalho de investigação 4,00
Trabalho escrito 20,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

(i) A assistência dos estudantes às aulas práticas é obrigatória sendo considerados sem frequência os estudantes cuja assistência seja inferior a 75% das aulas efectivamente lecionadas.

(ii) A assistência dos estudantes às aulas teóricas não é obrigatória, sendo passada, todavia, uma folha para registo de presenças.


Os estudantes que prevejam não assegurar a presença a, pelo menos, 75% das aulas práticas lecionadas (estudantes com estatutos especiais, e.g., trabalhadores-estudantes, atletas de alta competição) deverão contactar a regente da unidade curricular no prazo máximo de duas semanas após a lecionação da primeira aula teórica, para que seja possível definir um plano alternativo de formação e avaliação à unidade curricular.
Se após essas duas semanas o contacto não ocorrer, o estudante será considerado como estudante regular.

 

Aos estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência poderão ser exigidas provas especiais (e.g., demonstração de competências no domínio da manipulação de instrumentos de pesquisa; conhecimento e aplicação de protocolos e procedimentos no domínio da prática laboratorial) para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objetivos e conteúdos da unidade curricular.

Fórmula de cálculo da classificação final


  1. Componentes da Avaliação Distribuída: Teste + Trabalho escrito (de grupo) + Defesa pública do trabalho escrito

  2. Exame final



Classificação da Avaliação Distribuída
= Classificação do teste*0,3 + Classificação do trabalho escrito (de grupo)*0,3 (com autoavaliação e heteroavaliação) + Classificação da apresentação/discussão do trabalho escrito (de grupo)*0,10


 


Classificação Final = Classificação da avaliação distribuída + Classificação do Exame final*0,3


 


Exame de Recurso - para todos os estudantes não aprovados na Avaliação Final e para melhoria da classificação na componente exame.


 


Classificação Final do Exame de Recurso = Classificação da avaliação distribuída + Classificação do Exame de Recurso*0,3


Nas componentes da Avaliação Distribuída (Teste e Trabalho prático) e no exame (final e recurso), a classificação não poderá ser inferior a 47,5% (9,5 valores, numa escala de 0 a 20) do valor respetivo.

O trabalho escrito (de grupo) e a respetiva apresentação/discussão é uma componente obrigatória da classificação final, estando presente quer na opção Testes, quer na opção Exame final/Recurso.

Provas e trabalhos especiais

Aos estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência poderão ser exigidas provas especiais (e.g., demonstração de competências no domínio da manipulação de instrumentos de pesquisa; conhecimento e aplicação de protocolos e procedimentos no domínio da prática laboratorial) para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objetivos e conteúdos da unidade curricular.

Avaliação especial (TE, DA, ...)



Os estudantes que prevejam não assegurar a presença a, pelo menos, 75% das aulas práticas lecionadas (estudantes com estatutos especiais, e.g., trabalhadores-estudantes, atletas de alta competição) deverão contactar a regente da unidade curricular no prazo máximo de duas semanas após a lecionação da primeira aula teórica, para que seja possível definir um plano alternativo de formação e avaliação à unidade curricular.
Se após essas duas semanas o contacto não ocorrer, o estudante será considerado como estudante regular.


 


Aos estudantes abrangidos por legislação relativa a regimes especiais de frequência poderão ser exigidas provas especiais (e.g., demonstração de competências no domínio da manipulação de instrumentos de pesquisa; conhecimento e aplicação de protocolos e procedimentos no domínio da prática laboratorial) para comprovação dos conhecimentos e competências relacionados com os objetivos e conteúdos da unidade curricular.



Melhoria de classificação

A melhoria da classificação apenas será permitida na componente Testes/Exame, quando tenha havido aprovação a ambos. Realizado na época de recurso, o exame para melhoria de classificação envolverá toda a matéria teórica e prática lecionadas.

Observações

Na heteroavaliação do trabalho prático de grupo:

- Após ter sido atribuída pelas docentes uma classificação ao trabalho prático de grupo, o grupo deverá reunir e proceder à autoavaliação e heteroavaliação. A classificação resultante, mesmo que diferenciada entre os seus elementos, terá de coincidir, arredondada à primeira casa decimal, com a classificação atribuída pela(s) docente(s) da UC ao trabalho.

- Na heteroavaliação do trabalho de grupo não poderá ser atribuída uma classificação inferior a 47,5% (9,5 valores, numa escala de 0 a 20 valores) a qualquer elemento do grupo. Caso haja essa intenção, deverá ser consultada a regente da UC.


Nesta UC pressupõem-se os conhecimentos básicos de Pedagogia do Desporto, Psicologia do Desenvolvimento, Desenvolvimento Motor e Estatística.

Esta UC está inserida na componente e-learning da Universidade do Porto, utilizando a plataforma Moodle.

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