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Estudos Práticos I - Ginástica

Código: 128     Sigla: 128

Ocorrência: 2012/2013 - 1S

Ativa? Sim
Curso/CE Responsável: Ciências do Desporto

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LCD 232 Licenciatura em Ciências do Desporto (2011/2012) 1 - 3 -

Módulo de

Código Nome
124 Estudos Práticos I

Língua de trabalho

Português

Objetivos

Estudos Práticos I - Ginástica

A PERSPECTIVA SISTÉMICA do ensino das atividades gímnicas na universidade deve ter em linha de conta alguns princípios fundamentais que se prendem com o postulado de que elas não devem ser praticadas (e ensinadas) como um fim em si mesmo mas, pelo contrário, serem um instrumento de formação para/dos estudantes não apenas para a ginástica em si mesmo mas também e sobretudo com transfert para qualquer atividade desportiva ou para a vida quotidiana:
1º - A alfabetização motora dos estudantes (experiência) quando iniciam a aprendizagem de qualquer uma das disciplinas dentro de cada modalidade gímnica;
2º - O modo/perspetiva como o estudante é proposto a executar (ou não) qualquer movimento ou habilidade gímnica:
1) – Baseado no regulamentos/regras de funcionamento das diferentes modalidades gímnicas, por um lado, e análise biomecânica dos elementos a executar no que concerne à relação executante (peso/capacidades físicas) e os vários aparelhos (estrutura material), por outro;
2) – Em termos de plasticidade comportamental (aprendizagem e controlo motores), isto é, estruturação/enriquecimento psicomotores do executante no plano bio informacional (aquisição do saber fazer e também como ensinar) por um lado, e por outro, transformação de forma dinâmica do estudante, no plano postural e motor, perante todas as situações inabituais características das diferentes modalidades gímnicas. O estudante deve adquirir uma estrutura motora (memória motora) capaz de dar resposta nos diferentes aparelhos ou situações, isto é, aprender a fazer ou como fazer um apoio invertido será automatizar um gesto complexo (estrutura do movimento) que depois de apropriado pelo executante será exequível/ajustável (acomodação) a qualquer aparelho ou situação.
3º - Ensinar o estudante a compreender as ajudas, sejam elas de índole material ou humanas, isto é, permitir aos estudantes meios pedagógicos somato-sensoriais, visuais e auditivos (perceção cinestésica)no sentido de saberem colocar o corpo do executante (aluno ou atleta) segundo o esquema de ação motora pretendida. Assim pretende-se melhorar o comportamento motor e também psicológico de quem executa seguindo três princípios: 1) partir do simples para o complexo; 2) ir do fácil para o difícil; 3) da execução com ajuda (material e/ou humana) até à forma cada vez mais autónoma.

Programa

1.A aula de ginástica; organização da aula; funcionamento da aula; o papel do professor; valor educativo da ginástica
2.Ginástica – Um desporto para todas as idades
3.Bases e fundamentos da ginástica de Trampolins e Acrobática;
3.1. Estruturação viso-espacial na Ginástica de Trampolins (Trampolim, Duplo Mini e Mini-Trampolim).
3.2. Aprendizagem dos elementos básicos
3.3. Aprendizagem das ajudas
4. Abordagem da Gin. Acrobática: pares, trios, quadras e pirâmides (grupo)
4.1.Exercícios estáticos e dinâmicos

Bibliografia Obrigatória

Jorge Gallardo e Lucio Azevedo; Fundamentos basicos da ginastica acrobática competitiva, Aurores Associados, 2007. ISBN: 978-85-7496-174-3
Jose Siu; Cama Elástica, Allambra, Madrid, 1986
Thierry Pozzo e Christophe Studeny; Théorie et pratique des sports acrobatiques, Vigot, 1987

Bibliografia Complementar

Maria Paz Brozas Polo e Miguel Vicente Pedraz; Actividades Acrobaticas Grupales y Creatividad, Editorial Gymnos, 1999

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Experimentação e exercitação pratica com utilização de tempos para apoio teórico

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída sem exame final

Obtenção de frequência

Presença em pelo menos de 75% das aulas lecionadas.
Avaliação contínua:
teste pratico no final do semestre
teste escrito no final do semestre
No final da avaliação é exigida a nota mínima de 8 valores (teórica + prática)

Fórmula de cálculo da classificação final

70% avaliação prática
30% avaliação teórica

Provas e trabalhos especiais

Dossiê com tudo o que se deu no ano letivo e com o investimento particular de cada estudante na disciplina em curso
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