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Antropologia do Desporto

Código: 317     Sigla: AD

Ocorrência: 2009/2010 - 1S

Ativa? Sim
Curso/CE Responsável: Ciências do Desporto

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
LCD 180 Plano de Estudos a partir de 2008 3 - 3 30 81
Licenciatura em Ciências do Desporto 3 - 3 30 81

Língua de trabalho

Português

Objetivos

O objectivo primordial da Unidade Curricular Antropologia do Desporto é levar os estudantes a compreender que o desporto é, acima de tudo, um fenómeno cultural de abrangência cultural e que se fundamenta no próprio homem, constituindo-se por isso numa actividade passível de uma antropologia.
Para tal, os estudantes deverão conhecer os fundamentos antropológicos que legitimam o desporto e situá-los quer ao longo do tempo - linha temporal - como ao longo da vida de cada ser - linha pessoal.

Programa

1. Em busca de uma fundamentação antropológica do desporto
a. A Pessoa Humana como o aspecto central da Antropologia do Desporto
b. Em busca de uma definição de Homem
i. Da antiguidade clássica aos nossos dias
ii. Diferenciação entre Homem e animal
iii. A busca da transcendência como elemento distintivo
c. Compreensão do conceito Cultura
i. De E. Tylor a A. Kröeber
ii. A cultura como um acto criador
d. Em busca de uma definição de desporto
i. Desporto e elementos motores
ii. Desporto e elementos humanos
iii. O desporto como uma estrutura de sentido
iv. Proposta de uma definição de desporto
e. Homem e transcendência – desporto e transcendência
2. Bases anatómicas da hominização
a. Origem do Homem
b. Libertação da mão
c. Aquisição da consciência
d. Da posição erecta à “corrida”
3. Raízes do ser humano. Evolução humana e sedentarismo. Passos para a formulação de uma hipótese cultural
a. A obesidade como um problema global
b. Apresentação de uma constelação explicativa
i. A técnica
ii. A evolução humana
iii. O holocénico
iv. A domesticação de plantas
v. A domesticação de animais
c. O sedentarismo e a obesidade como resultado de 10.000 anos de evolução
4. O tema do corpo na Antropologia do Desporto
a. Corpo e cultura
b. O corpo ao longo da vida pessoal
c. Corpo e morte: a busca da imortalidade
5. O desporto no universo mítico-religioso
a. Um mergulho no imaginário popular
b. O desporto como um fenómeno simbólico e ritual
c. A simbólica do desporto
i. A bola
ii. A estrutura espaço-temporal do desporto
d. Actores do desporto e seu papel simbólico
6. Desporto e modernidade
a. Desporto no contexto da sociedade
b. Conceito de modernidade
c. Da tradição à pós-modernidade
d. Desporto na perspectiva da modernidade
e. Desporto e cultura hegemónica
f. Jogo e desporto: aproximações
7. Desporto de recreação
a. Bases antropológicas
b. O despontar de uma nova sociedade
c. Bases etimológicas de recreação
d. Recreação e Escola

Bibliografia Obrigatória

Rui Garcia; No labirinto do Desporto, Imprensa Nacional - Casa da Moeda (Obra a publicar. Será fornecida ao Estudantes)
Rui Garcia; Antropologia do Esporte, Shape Editora - Rio de Janeiro, 2007. ISBN: 85-85253-60-6

Bibliografia Complementar

Clyde Kluckhohn; Antropologia. Um espelho para o homem, Editota Itatiaia, 2004. ISBN: 853190727-6
Richard Dawkins; A grande história da evolução, Companhia das Letras, 2009. ISBN: 978-85-359-1441-2

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Método exposito, com rewcurso a meios audio-visuais, seguido de discussão dos temas apresentado.
Normalmente as aulas terminaram com a colocação de uma questão que era o ponto de partida da aula seguinte.
Fornecimento aos estudantes de todos os elementos obrigatórios de estudo e indicação de bibliografia complementar.

Palavras Chave

Ciências Sociais > Antropologia

Tipo de avaliação

Componentes de Avaliação

Descrição Tipo Tempo (Horas) Peso (%) Data Conclusão
Participação presencial (estimativa) Participação presencial 28,00
Não está prevista Exame
Total: - 0,00

Obtenção de frequência

Os estudantes poderiam optar por realizar exame final ou realizar três mini-testes ao longo do semestre. Para optarem por segunda modalidade teriam de freuentar 75% das aulas. Os estudantes sem essa frequência não foram avaliados, excepto no caso de terem estatutos especiais. Contudo, neste caso, apenas puderam realizar o exame final

Fórmula de cálculo da classificação final

Caso de exame final: para obterem a passagem à Unidade Curricular: nota igual ou superior a 9,5 valores.
Caso de mini-testes: Média final igual ou superior a 9,5 valores e nenhuma nota inferior a 7,5 valores

Provas e trabalhos especiais

Não se considerou nenhuma alternativa ou complemento ao exame final / mini-testes.

Avaliação especial (TE, DA, ...)

Realização de exame final de acordo com a marcação pelo Conselho Pedagógico.

Melhoria de classificação

A melhoria da classificação será feita através da realização de um exame escrito de acordo com o Regulamento de Avaliação da Universidade do Porto

Observações

Foram leccionadas em Julho aulas de preparaçaõ para os estudantes com estatutos especiais que lhes permitia realizar a época especial de Setembro.
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