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Ciclo Metodologias Não-Convencionais

24 de outubro | 17h30 | Auditório 1

A Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto recebe o Ciclo Metodologias Não-Convencionais com dois seminários. O primeiro, a 24 de outubro recebe Maria José Brites e Paloma Contreras Pulido. O segundo, a 7 de novembro recebe Sofia Marques da Silva, Hugo Cruz e Sérgio Aires. Com inicío às 17h30, este ciclo de seminários é organizados no âmbito do Programa Doutoral em Ciências da Educação desta Faculdade. MARIA JOSÉ BRITES Universidade Lusófona do Porto e Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade As potencialidades dos grupos de discussão participatórios num contexto de investigação com jovens As metodologias participativas contribuem para uma maior percepção dos contextos vivenciados pelas audiências na vida quotidiana. A ação dos participantes da investigação - sujeitos ativos no processo - contribui para o avanço da pesquisa e também para a validação de resultados. Tendo como pano de fundo uma investigação qualitativa e longitudinal sobre Jovens, notícias e participação, este seminário centra-se nas potencialidades dos grupos de foco participatórios, muito especialmente quando inseridos num contexto de investigação em que os participantes se tornam sujeitos ativos da investigação, atuando como quasi-investigadores. PALOMA CONTRERAS PULIDO Universidad de Huelva Vozes das margens: a mídia como ferramenta de intervenção e pesquisa socieducativa Voces desde los márgenes: los medios de comunicación como herramienta de intervención e investigación socieducativa Exercício da educação hoje deve ser impregnado com ferramentas e conhecimentos que vêm de outras áreas e disciplinas. Esta declaração, se realizada no ensino complementar e fornecer benefícios adicionais de uma forma holística para a aprendizagem do aluno. É por isso que propomos, neste caso, faça uma olhada comunicação, ou melhor, uma educação para a mídia como ferramenta de intervenção e pesquisa no campo da educação, com repercussões também sociais. Como educadores, estamos diante de uma sociedade diversificada e rica, mas também cheio de desigualdades, ao qual deve ser adicionado uma revolução tecnológica e, gostemos ou não, é parte indissociável de nossas vidas. Para incentivar o empoderamento dos cidadãos, a participação ea visibilidade de grupos e problemas invisíveis na sociedade, que requer, necessariamente, a literacia mediática urgentes. Vamos discutir o caso do trabalho realizado em prisões espanholas, pelos educadores, com a mídia parar de promover a visibilidade ea reintegração social, mas também fazemos com jovens, famílias e profissionais de educação e comunicação para melhorar os níveis de competência mídia, hoje essencial para exercer a cidadania plena. El ejercicio de la educación hoy día debe estar impregnado de herramientas y conocimientos que provienen de otros campos y disciplinas. Esta afirmación, si se lleva a cabo en el ámbito docente, aportará complementariedad y sumará beneficios al aprendizaje de los alumnos de una manera holística. Es por ello que se propone, en este caso, realizar una mirada a la comunicación, o mejor, a la educomunicación, como herramienta para intervenir e investigar desde el campo de la educación, con repercusiones también en lo social. Como educadores nos enfrentamos a una sociedad diversa, rica, pero también llena de desigualdades, a lo que hay que sumar una revolución tecnológica que ya, queramos o no, forma parte indisoluble de nuestras vidas. Para favorecer el empoderamiento ciudadano, la participación y la visibilización de colectivos y problemas invisibles en la sociedad, se requiere necesariamente de una alfabetización mediática urgente. Expondremos el caso del trabajo que se realiza en prisiones españolas, por parte de educadores, con medios de comunicación parar favorecer esa visibilización y reinserción social, pero también el que realizamos con jóvenes, familias y profesionales de la educación y comunicación para mejorar los niveles de competencia mediática, imprescindibles hoy día para ejercer una ciudadanía plena. cv
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