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Ciclo Metodologias Não-Convencionais

7 de novembro | 17h30 | Auditório 2C

A Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto recebe o Ciclo Metodologias Não-Convencionais com dois seminários. O primeiro, a 24 de outubro recebe Maria José Brites e Paloma Contreras Pulido. O segundo, a 7 de novembro recebe Sofia Marques da Silva, Hugo Cruz e Sérgio Aires. Com inicío às 17h30, este ciclo de seminários é organizados no âmbito do Programa Doutoral em Ciências da Educação desta Faculdade. SOFIA MARQUES DA SILVA CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas, FPCEUP Etnografia virtual Expressões como etnografia online (Markham, 2005), etnografia virtual (Hine, 2000) ou netnography (Kozinets, 2010) têm sido mobilizadas para significar os usos do método etnográfico na investigação de comunidades e interações em contextos online. Considera-se que sendo a etnografia uma forma de conhecer experiencial, não tem que obrigatoriamente significar experiência direta (Hine, 2000). No entanto, há desafios conceptuais e éticos que têm suscitado atenção e controvérsia. O interessante do debate é reconhecer-se que as preocupações que os desafios que o mundo online lança ao método são preocupações que sempre estiveram e que devem continuar a estar entre quem faz etnografia. Reconhecendo-se que sendo objeto primordial da etnografia as produções culturais de coletivos, seguir os sujeitos, as populações, nos espaços onde interagem, será controverso que o método não siga o objeto para resistir e permanecer numa configuração que lhe garanta a integridade metodológica, que, afinal, já não é exatamente a mesma dos tempos Malinowski ou Levi-strauss. HUGO CRUZ Associação Pele, Espaço de Contacto Social e Cultural Mapa: o jogo da cartografia - percursos de um projeto de teatro e comunidade MAPA evoca a arte da cartografia como um desenho de um lugar. Este MAPA construiu-se a partir da metáfora das 3 fases do processo científico de mapeamento - fase da "concepção", fase da "produção" e fase da "interpretação". O desenho deste MAPA provocou o dissipar de fronteiras artificiais e o reconhecer os outros em nós, procurou reflectir um encontro entre diferentes povoações (zona oriental, ocidental e central), povos de uma mesma cidade, num desenho de um mapa mais humano. Durante este processo de cartografar, no seu caminho e na sua forma de fazer, houve ainda espaço para questionar o Teatro e Comunidade. Para alguns com um lugar próprio e específico na criação artística e, para outros, como uma arte menor, porque mais próxima do tradicional, amadora e voluntária. Porquê, como e com quem o fazemos? SÉRGIO AIRES colabora com diferentes entidades, como a Rede Europeia Anti-Pobreza e o Observatório de Luta contra a Pobreza de Lisboa Photo Voice: Imagens com vozes dentro A fotografia sempre jogou um papel de revelador de sentimentos. A "social documentary photography" é, desde o século XIX, uma escola de ampla tradição e à qual pertencem muitos dos mais afamados fotógrafos. Mas será possível ir ainda mais longe nessa forma de expressão? Poderá a fotografia expressar-se na primeira pessoa? Poderá ser o "Eu" no lugar do "Outro". Propomos uma reflexão sobre este tema e de como metodologias como o "Photo Voice" poderão concretizar este tipo de abordagem enquanto metodologia não-convencional de investigação. sd
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