Código: | EQ0129 | Sigla: | MIA |
Áreas Científicas | |
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Classificação | Área Científica |
OFICIAL | Ciências Físicas (Química) |
Ativa? | Sim |
Unidade Responsável: | Departamento de Engenharia Química e Biológica |
Curso/CE Responsável: | Mestrado Integrado em Engenharia Química |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos UCN | Créditos ECTS | Horas de Contacto | Horas Totais |
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MIB | 17 | Plano de estudos oficial | 3 | - | 6 | 56 | 162 |
MIEQ | 87 | Plano de estudos oficial | 2 | - | 6 | 56 | 162 |
Os objetivos gerais são:
· Proporcionar um conhecimento adequado dos princípios, instrumentação e aplicações das técnicas analíticas mais frequentes, incluindo a espectroscopia de absorção atómica e molecular, os métodos eletroquímicos e separativos (cromatográficos e eletroforéticos);
· Proporcionar um conhecimento adequado dos principais processos de extração e manuseamento de amostras sólidas, líquidas e gasosas e das suas implicações ao nível da incerteza da medição analítica;
· Proporcionar as capacidades necessárias que permitam ao aluno selecionar uma determinada técnica analítica para resolver um problema, determinar eventuais restrições, selecionar o método analítico mais adequado, identificar alternativas, comparar as vantagens e desvantagens de cada um e exibir capacidade crítica de interpretação de resultados analíticos;
· Desenvolver as capacidades de comunicação, em particular, de resultados técnicos e as capacidades de cooperação em grupo;
· Estimular o uso de bases da teoria científica para resolver problemas do mundo real e desenvolver capacidades de pensamento crítico.
Para atingir estes objetivos, os alunos devem saber:
· Explicar os princípios e modo de funcionamento dos equipamentos analíticos mais usados nas áreas de eletroquímica, espectroscópica e cromatográfica;
· Projetar uma experiência analítica para resolver um problema real;
· Conduzir uma análise laboratorial, de acordo com as Boas Práticas de Laboratório, em condições de higiene e segurança, que envolva manipulação da amostra, extração, pré-concentração e medição instrumental e calcular o resultado analítico e respetiva incerteza;
· Interpretar e comunicar um resultado analítico e produzir relatórios técnicos;
· Funcionar eficientemente em equipa.
Aulas teórico-práticas: Exposições suportadas por meios audiovisuais, dando ênfase à aplicação do conhecimento a questões do quotidiano e a fenómenos relacionados com a Engenharia Química; Resolução de problemas-exemplo.
Designação | Peso (%) |
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Exame | 35,00 |
Teste | 35,00 |
Trabalho escrito | 30,00 |
Total: | 100,00 |
Designação | Tempo (Horas) |
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Elaboração de relatório/dissertação/tese | 56,00 |
Estudo autónomo | 26,00 |
Frequência das aulas | 56,00 |
Trabalho laboratorial | 24,00 |
Total: | 162,00 |
As aulas laboratoriais são obrigatórias para todos os alunos, incluindo os que estão ao abrigo do artigo 4ª, alíneas a) e b).
Para obter frequência, o aluno deverá ter obrigatoriamente realizado todos os trabalhos práticos, deverá ter evidenciado correta preparação e execução dos trabalhos e deverá elaborar no caderno laboratorial a discussão dos resultados obtidos, podendo ser verificado pelo docente na semana que se segue à sua realização.
É dada oportunidade de repetição dos trabalhos em caso de falta justificada, desde que a data de substituição do trabalho seja combinada com a antecedência mínima de 2 semanas e na medida das disponibilidades do laboratório.
CF = 0,35 MT + 0,10 RINT + 0,35 EP + 0,20 REL
em que:
MT – nota média de 2 minitestes de 15 minutos (V/F), realizados sem aviso prévio, durante as aulas teórico-práticas, com a nota mínima de 7/20 valores. Se um aluno faltar a algum miniteste ou não obtiver a nota mínima, poderá realizar esta componente de avaliação na época de recurso.
RINT – nota média de 1 relatório intercalar de grupo (trabalho sorteado).
EP – nota do exame prático, escrito, realizado no dia 28 de novembro, em que serão colocadas questões de resposta aberta sobre os métodos analíticos realizados nas aulas práticas, bem como o cálculo de resultados e discussão dos mesmos. No caso de nota do exame prático ser inferior a 7 em 20 valores, os alunos poderão realizar esta componente na época de recurso.
REL - nota do relatório de grupo referente a um dos trabalhos práticos realizados na aula, sorteado no dia do exame prático; o prazo de entrega é até às 17 horas do dia 31 de Dezembro de 2014.
Para obter aprovação à disciplina, a nota final deve ser igual ou superior a 10 valores.
Não aplicável.
Exame na época especial de acordo com as regras gerais. Os alunos deverão ter frequência prática e deverão ter avaliação à componente REL. O exame na época especial incidirá apenas sobre a componente de MiniTeste (MT) e de Exame Prático (EP) sendo a classificação final CF1 dada por:
CF1 = 0,80 EE+ 0,20 REL
em que: EE – nota do exame em época especial (nota mínima de 7/20).
Para obter aprovação à disciplina, a nota CF1 deve ser igual ou superior a 10 valores.
Os alunos com frequência, que tenham nota a todas as componentes de avaliação, mas que não tenham obtido aprovação na época normal, ou pretendam realizar melhoria de classificação, poderão realizar o exame da época de recurso que incide sobre a componente de miniteste e de exame prático, sendo a classificação final CF2 dada por:
CF2 = 0,50 ER + 0,20 RINT + 0,30 REL
em que: ER é a nota do exame de recurso.
Para obter aprovação à disciplina, a nota final CF2 deve ser igual ou superior a 10 valores.
Os alunos repetentes com frequência prática deverão realizar um dos trabalhos laboratoriais deste ano, em grupo e em data a combinar até ao final do mês de Setembro. Com os resultados obtidos farão um relatório completo individual, sendo-lhe atribuída a nota REL. Relativamente à avaliação teórica devem realizar os minitestes e o exame prático. A classificação final será dada por:
CF2 = 0,35 MT + 0,35 EP + 0,30 REL
Para obter aprovação à disciplina, a nota final CF2 deve ser igual ou superior a 10 valores.