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Telescópios e Detetores para as Ciências do Espaço

Código: FIS4017     Sigla: FIS4017

Áreas Científicas
Classificação Área Científica
OFICIAL Física

Ocorrência: 2018/2019 - 2S Ícone do Moodle

Ativa? Sim
Unidade Responsável: Departamento de Física e Astronomia
Curso/CE Responsável: Mestrado Integrado em Engenharia Física

Ciclos de Estudo/Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos UCN Créditos ECTS Horas de Contacto Horas Totais
MI:EF 0 Plano estudos a partir do ano letivo 2017/18 4 - 6 42 162

Docência - Horas

Teorico-Prática: 3,00

Língua de trabalho

Português - Suitable for English-speaking students

Objetivos

O objetivo principal deste curso é dar aos estudantes formação básica em conceitos de instrumentação para as ciências do espaço, permitindo que um dia possam vir a ser lideres no desenvolvimento deste tipo de tecnologias utilizadas no ESO e na ESA. Tal inclui tanto a componente de hardware como de redução de dados. O curso deverá permitir que os estudantes percebam a linguagem usada na área, os vários tipos de telescópios e instrumentos, e o tipo de dados que são recolhidos, bem como algumas especificidades para a sua análise. Deste modo esta unidade curricular abre fortes perspetivas de colaboração entre os estudantes (futuros profissionais) e instituições internacionais como o ESO e a ESA. Estas podem materializar-se do ponto de vista de empregabilidade mas também num contexto de fornecimento de tecnologia para estas instituições (porque o curso permite compreender a linguagem utilizada do lado destas empresas, enquanto clientes, e assim melhor identificar potenciais interesses).

Resultados de aprendizagem e competências

O capítulo 1 dá aos estudantes uma visão geral sobre a importância do desenvolvimento de instrumentação para observação do Universo, bem como da linguagem utilizada na área e alguns conceitos básicos de astronomia relevantes para a área de instrumentação. Os capítulos 2 a 6 permitem ao estudante compreender os alguns dos mais importantes conceitos da instrumentação utilizada nas ciências do espaço. No último capitulo discute-se os desafios e instrumentação para a próxima década. A componente prática permitirá aos estudantes consolidar e aplicar alguns dos conceitos mais relevantes ensinados na componente teórica.

Modo de trabalho

Presencial

Programa

Componente teórica:
1. Astronomia observacional: perspetiva histórica, tipos de dados e objetivos astrofísicos, conceitos básicos
2. CCDs para astronomia visível: princípios básicos, funcionamento
3. O efeito da atmosfera da Terra
4. Detectores noutros comprimentos de onda
5. Telescópios: tipos de telescópios e montagens
6. Espectrógrafos
7. Instrumentação e desafios para o futuro


Componente prática:
1. Aulas com computadores: Criação de uma "pipeline" para redução de dados do CHEOPS.
2. Preparação de um relatório sobre um instrumento do ESO.

Bibliografia Obrigatória

McLean Ian S.; Electronic imaging in astronomy. ISBN: 978-3-540-76582-0

Bibliografia Complementar

Steve B. Howell; Handbook of CCF Astronomy, Cambridge University Press, 2006. ISBN: 9780511161056
Howell Steve B. 340; Astronomical CCD observing and reduction techniques. ISBN: 0937707424

Métodos de ensino e atividades de aprendizagem

Aulas teóricas com recurso ao quadro e, quando necessário, a multimédia. Resolução de exercícios teóricos. Apresentação de artigos científicos.

Projetos prático a realizar em computador e relacionado com tratamento de dados.

Tipo de avaliação

Avaliação distribuída com exame final

Componentes de Avaliação

Designação Peso (%)
Apresentação/discussão de um trabalho científico 10,00
Participação presencial 10,00
Trabalho prático ou de projeto 80,00
Total: 100,00

Componentes de Ocupação

Designação Tempo (Horas)
Apresentação/discussão de um trabalho científico 10,00
Estudo autónomo 110,00
Frequência das aulas 42,00
Total: 162,00

Obtenção de frequência

A frequência de um mínimo de 80% das aulas teóricas é obrigatória.

Fórmula de cálculo da classificação final

Tipo de Avaliação: Avaliação distribuída. Fórmula de avaliação calculado com a média pesada das 3 componentes:
- Participação presencial (10%)
- Apresentação de artigos científicos (10%)
- Relatórios e apresentação de 2 projetos (80%)
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